Madison, WisconsinJá se passará meses jogada aos braços do terrível mundo, em meu peito só tinha magoa e dor. Decidi então passar em uma lanchonete, para pedir informações, adentre na pequena lanchonete, havia dois belos homens sentados em uma mesa próxima à porta, pareciam tensos, me direcionei ao atendente, um senho de aparência simpática.
-- Olá senhor! - falei antes que ele me cumprimentasse. -- Eu estou aprocura deste homem. - Mostrei uma pequena imagem. -- Seu nome é John Winchester, o senhor viu-o?
De repente os dois homens, tensos, pararam seus afazeres, para me observar.
-- Não moça, nunca vi esse tal, aqui! - Falou o senhor de forma grosseira. -- Agora peça ou se retire.
-- Desculpe lhe incomodar, mas não tenho dinheiro. - Falei educadamente, me retirando. -- Muito obrigado!
"Já procurei este maldito em tudo quanto é canto", me perdi em pensamentos, "Onde ele se esconde", me questionava enquanto andava lentamente, notei que tinha alguém me seguindo, dobrei no beco mais próximo e me escondi. Quando os perseguidores adentraram no beco os ataquei, mais eram dois e eu apenas uma, alem de uma deles ser gigante, o grandalhão segurou minhas mãos e me imobilizou.
-- Acalme-se, não vamos lhe machucar! - falou o mais baixo. -- Queremos apenas conversar, pode ser?
Eu confirmei com a cabeça, ouviu-se bem alto o ronco do meu estomago, eu estava com fome, já era o terceiro dia sem comer.
-- Melhor irmos almoçar! - Falou o grandalhão.
-- Mas agente acabou de...
-- Melhor, sim! - o grandalhão interrompeu a grosseria do outro, apontando para mim. -- Ela deve estar com fome.
-- Sim, tem um ótimo local aqui! - Respondeu o mais baixo.
Era um lugar ótimo de fato, nos acomodamos em uma mesa mais afastada.
-- Então o que querem comigo? - Questionei os, encarando. -- Hei, eu sabia que conhecia vocês, os rapazes da Lanchonete, não são?
Os dois confirmaram com a cabeça. Recuei, "O que esses dois loucos querem de mim, melhor eu dar no pé".
-- Esperem um instante, vou ao banheiro, ok? - Falei de maneira educada.
Fugi pela janela do banheiro, durante todo esse tempo que passei no mundo, aprendi que não se deve confiar em ninguém, principalmente dois homens estranhos.
À noite fui a um bar, procurar pelo tal John W., perguntei as pessoas mais ninguém se quer havia visto o tal, decidi sair de dentro do bar, estava ficando pesado de mais para uma velha freira, me escorei na lateral do bar, acendi um cigarro que ganhei do atendente do bar, decidi me jogar em meus pensamentos, fechei os olhos. "Esse tal de John é um homem bom em se esconder, tenho que acha-lo", enquanto estava perdida dentro de mim, ouvi um estrondo, olhei para o meu lado direito, era o meu velho amigo.
-- Olá Ariel! - Falou o homem que destruí minha vida. -- Quanto tempo, não?
-- O que você quer? - Falei de forma grosseira.
-- Você esta ficando boa de mais em fugir, acho que se não quer ir por bem, ira por mal. - Segurou meu braço, senti queimar como o inferno.
-- Me solte, agora! - Gritei o mais alto que consegui.
-- Pode se debater como um peixe assustado. - Falou de modo sarcástico. -- Ninguém vira te proteger.
A dor era tremenda, podia ouvir em minha cabeça vozes, lamentos, a mão dele parecia segurar meu osso, queimava. Eu senti meu corpo se render, mesmo eu não querendo, "Não pode acabar assim, não posso deixar esse maldito vencer, depois de tanto esforço", era só o que se repetia em minha mente, quando deixei escapar uma lagrima.
-- Largue-a agora, seu maldito. - Minha visão estava embaçada, mais era alguém que iria me ajudar.
-- Ora, ora... Se não é os Winchesters, os salvadores?! - Falou, me jogando contra a parede. -- Ela não é o que vocês pensam.
-- Suma daqui seu covarde! - Falou a voz.
Tudo escureceu lembro-me apenas de ouvir algumas vozes.
-- Você vai ficar bem. - em meio a elas essa se destacou. -- Eu e meu irmão vamos lhe ajudar!
Tudo se apagou.
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O Amor De Dean
Fiksi PenggemarSinopse: Ariel é uma garota que foge do convento onde foi criada, a procura de respostas e de alguém que a ajude, algo esta atras dela, e tudo o que ela tem em suas mão é um livro que foi encontrado com sigo na porta do convento. Acompanhe esta doce...