CAPÍTULO 8

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Pov: Liah.
   Nós chegamos no chalé e vamos direto para o chuveiro para que depois possamos ir até lá fora, sentar na areia e sentir a brisa do mar tocar nossos rosto para relaxar um pouquinho.
   Tomo um banho rápido pensando em tudo o que está acontecendo nesses últimos dias em que estamos aqui, uma nova profecia foi anunciada e nós estamos envolvidos e não posso ver como isso possa ser bom.
   Saio do banheiro já completamente vestida e vou até a sala encontrar meu irmão que já esta a minha espera sentado no sofá com um olhar pensativo e sem direção.
   -- Um pirulito por seus pensamentos irmãozinho. - brinco anunciando minha presença na sala.
   -- Nada de importante, só pensando na tal profecia. - diz e da de ombros. - E você esta me devendo um pirulito irmãzinha. - completa irônico indo em direção a porta.
   -- Talvez quando voltarmos pra casa eu te pague. - digo e vou em sua direção para que possamos ir juntos até a praia.
   Ele sorri de lado e fecha a porta assim que passo. E em silencio vamos nós sentar na areia quente da praia.
   É tão bom poder esta perto do mar, sentir a brisa a bater no rosto, a calmaria que o mar me passa, e pela aparência calma de meu irmão posso dizer que ele sente isso também, sentir o cheiro da água salgada, acho que isso é um pouco influencia paterna de Poseidon, acho não nerh, tenho certeza.
  Percy pega minha mão e entrelaça na sua me passando conforoto e asim começo e relembrar tudo que passou desde que chegamos ao acampamento,e a pensar em tudo que ira acontecer agora com essa nova profecia, a pensar em como conseguiremos reunir 8 meio-sangues, entre eles gregos e romanos, para que juntos possamos batalhar e vencer uma guerra, para onde deveremos ir? Quem devemos levar? Que mal iremos destruir? Urano talvez? Ou outro? Tantas perguntas e tão poucas respostas. Mas meu pai me disse uma coisa uma certa vez que nessa ocasião se fará valida, ele me disse:
  -- Querida, nunca tente decifrar uma profecia, pois ela sempre, repito, SEMPRE, terá duplo significado, então viva um dia de cada vez, e tente melhorar o hoje e nunca tente mudar o amanhã.
  Vou seguir esse conselho por hora, mas nunca poderei deixar de pensar e tirar minhas teorias a respeito dela, aliás, embora seja uma nata filha de Caos e Ordem, não posso negar que tenho sangue do mar e da sabedoria em minhas veias, e uma pessoa sabia tende a ser curiosa, pois anceia por conhecimento.
   -- Você se lembra quando eramos menores e vivíamos querendo vir a terra, conhecer os deuses pessoalmente e até mesmo ter algumas aventuras terrestre? - pergunta Percy quebrando o silêncio que se criou entre nós.
   -- Sim, eu me lembro, sempre enventavamos historias sobre aventuras que queríamos viver. - digo.
   Sorrio com a lembrança, sempre desejamos tanto aventuras na terra, com pessoas mortais e normais, não as aventuras em que meus pais e irmãos nos levavam, não que nós não gostacemos, nós amávamos elas de verdade, mas sabíamos que sempre daria certo, que ninguém sairia ferido, e que não devíamos nos preocupar verdadeiramente pois aquilo não era literalmente real, mas agora temos uma professia real, com aventuras reais para se viver e com riscos reais com que se preocupar.
   -- Sim, inventavamos histórias sobre isso, e agora que as tenho, não sei se ainda as quero. - fala Percy me tirando de meus pensamentos.
   O olho, e reparo em um pequeno rastro de tristeza em seu rosto, e de fato tenho que concordar com ele, eu também não quero essa aventuras reais, nesse momento tudo que mas quero e largar tudo e junto a meu irmão voltar para casa, rever meus pais e irmãos e juntos viveriamos felizes para sempre. Mas a realidade agora é outra, não podemos voltar, se voltarmos este mundo estará perdido e sem chances para vencer uma guerra contra o céu.
   -- Entendo como se sente. - digo a ele e aperto mais sua mão - Mas agora essa é a nossa realidade, e temos que vive-la, pois mesmo que não a queremos ela passará, e o tempo agora é crucial para o sucesso, e não podemos falhar. - completo com a voz firme contendo a vontade de apertar a sua mão mas forte e nos teletransportar para casa.
    -- Tem razão, fizemos nossa escolha e agora temos que viver a realidade que ela nos proporciona, mas quero viver essa realidade juntos, como a família que somos. - fala Percy e me olha seriamente. - Podemos fazer um pacto. - sugere ele.
   Franzo o cenho em confusão, mas antes que pudesse dizer algo ele responde minha duvida não relatada.
   -- Um pacto entre irmãos, um pacto que nos unirá até a morte. - explica ele.
   -- Para mim esta ótimo, eu não me importaria em ficar presa a você até minha morte. - digo concordando.
   Ele sorri e me explica como será o pacto, será bem simples, apenas um juramento jurado po Caos, Ordem, Vazio e Nada, os quatro primeiros seres do universo, e também um juramento pelo rio estinge para que possa marcar nossa presença na terra, e no fim esse juramento será selado com sangue.
   -- Tudo bem, quem começa? - pergunto
   -- Eu começo. - fala Percy e se levanta me ajudando a levantar em seguida.
   Ele fica em uma posição formal, e me olha sorrindo perguntando se estou preparada, confirmo com a cabeça e ele começa a falar, agora sério:
  -- Eu, Perceu, filho adotivo de Caos e Ordem, irmão de Liah, filho biológico de Athena e Poseidon, a sabedoria e o mar, juro por Caos, Ordem, Vazio, Nada e pelo rio Estinge que estarei presente na vida de minha irmã, Liah, até o fim de nossas vidas. - diz ele e me olha pedindo que eu continue.
   -- Eu, Liah, filha adotiva de Caos e Ordem, irmã de Perceu, filha biológica de Athena e Poseidon, a sabedoria e o mar, juro por Caos, Ordem, Vazio, Nada e pelo rio Estinge que estarei presente na vida de meu irmão, Perceu, até o fim de nossas vidas. - digo convicta da meu pacto.
   Ele pega uma pequena adaga que estava presa em seu shorts e faz um pequeno corte na mão e me passa adaga e em seguida faço o mesmo que ele em minha mão direita, juntamos as mão e ali, com apenas o mar como testemunha selamos nosso juramento eterno.
   Assim que nossas mãos se encostam e o sangue se mistura, uma chuva de raios e trovões começam no céu, o tempo escurece e os raios e trovões aumentam anunciando que um juramento inquebrável e selado a sangue é proferido pelos mais antigos e importantes seres do universo foi feito.
   A chuva de raios e trovões duram por serca de 15 minutos, e ao fim desse tempo, o céu começa a limpar como se ele não estivessem cheio de raios a minutos atrás. Eu e Percy nos olhamos e sorrimos satisfeitos com nossa novo feito, concerteza o mais importante para nós.
   Percy vem até mim e me envolve em seus braços em um abraço de urso, e assim ficamos por alguns minutos.
   -- Hu-hum. - ouço uma toce forçada atrás de nós.
    Me viro, ainda nos braços de Percy, ficando agora de costas para ele mas ele ainda tem seus braços em minha cintura, assim que me viro me deparo com Leo Valdez, Annabeth e a mesma garota que vi quando fui procurar Percy no capture a bandeira a qual Percy apelidou de morena.
   -- Sim? - pergunto tentando esconder a irritação de ser enterrompida.
   -- Disculpe-nos enterromper, mas Quiron esta chamando vocês lá na casa branca. - fala Léo dando um sorrisinho.
   -- Tudo bem, não atrapalha em nada. - fala Percy fazendo careta, sorrio - Eu só preciso trocar de roupa e já iremos. - completa.
   -- Claro, nós esperamos vocês. - fala Annabeth, como sempre muito cordial.
   Afirmo com a cabeça, e os convido para que entrem enquanto Percy se troca. Eu sai com um vestido preto de mangas compridas, então não preciso trocar, já Percy saiu de shorts e de blusa regata, e como ele não gosta de sair assim para qualquer que seja o local, ele tem que se trocar.
    -- Uau. Isso aqui é muito legal. - fala Leo adimirado com o chalé.
    -- É, é sim. - digo dando de ombros. - Tudo grande e exagerado, mas legal, coisa do meu pai. - completo em meio ao sorriso.
   Os três estão boquiabertos olhando o chalé, adimirando cada parte dele, como se nunca tivessem visto algo assim.
   -- Estou pronto. - fala Percy ao entrar na sala sorrindo, agora com calças jeans e camisa de manga comprida tampando todo o braço.
   Vejo a garota morena, cujo nome ainda não sei, parar de olhar bruscamente o chalé e olhar de relance para o meu irmão, que sorri de canto ao entrelaçar seus braços novamente em minha cintura. Ela nós olha com uma mistura de curiosidade e indiferença, e outro sentimento que parecia queimar dentro de seus olhos, seria isso ciúmes? Não sei, ela mudou a direção do olhar tão rapidamente que não pude decifrar seu olhar.
   Não poderia ser isso ciumes não é? Posso não saber o nome dela, mas sei que ela é uma das garotas da caça de Artemis, as garotas que odeiam homens. Resolvo esquecer esse pensamento por hora, para que possa me foca melhor no possivel problema que Quiron ira querer tratar.
   -- Vamos para casa branca ver o que o Quiron quer? - chamo todos.
   -- Vamos. - fala a garota morena ondo  direção a porta como se quisesse fugir da sala.
   Léo e Annabeth apenas concordam com a cabeça e se juntam a ela na porta, Percy me solta e entrelaça nossos dedos me puxando rumo a saida e murmura quando estamos passando pelos semideuses na porta:
   -- Agora você terá que me aguentar perto de você para sempre pequena Lili. - diz ele e sorri.
   Concordo com a cabeça também sorrindo, e assim nos encaminhamos para a casa grande ao encontro de Quiron, com uma pergunta na cabeça. O que ele quer de nós dessa vez?

         Oi pessoas, então, pesso desculpas pelos erros, e espero que tenham gostado.  ;)

Os Filhos De Caos.(Percy Jackson)Onde histórias criam vida. Descubra agora