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Quatorze minutos de jogo tinham se passado e o time da casa já perdia por dois gols a zero. Harry roia as unhas ao observar a aflição de Louis no banco de reserva.

O garoto de olhos azuis gritava, saltava de raiva a cada novo passe errado e tinha a ponta de suas orelhas extremamente vermelhas.

Ele se levantou do banco e, com passos duros, foi até o treinador e falou com ele. De perfil, Harry via parcialmente as expressões fechadas do amigo ao tentar convencer o técnico a deixá-lo jogar.

E quando o homem finalmente fez a troca e Louis entrou no campo, Harry se levantou pela primeira vez e passou a torcer como todos os outros.

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