Rebecca Miller é uma jovem estudante de Criminologia, que vive em Richmond - Quântico. Ela recebe a oportunidade de ser secretária da UAC e trabalhar com as maiores e melhores mentes do FBI. E isso não trará apenas uma boa experiência em seu currícu...
Estava sentada no saguão do aeroporto esperando Spencer que foi fazer o cheking e levar as malas. Estamos indo para a Itália como prometido, vamos ficar duas semanas lá.
Vejo Spence voltando com sua típica calça social preta, uma camisa roxa - sem gravata dessa vez - e um suéter sem mangas por cima.
- Nosso vôo sai em 15 minutos. - Ele diz se sentando ao meu lado.
- Ok. - Sorrio e encosto minha cabeça em seu ombro. - Spence? - Ele me olha. - É normal já querer saber como é o rosto do meu bebê?
- Sim normal, por que? - Ele me olha curioso. - Já quer saber com quem ele vai parecer?
- Sim e não, - Sorrio e Spence me olha confuso. - sim por quê sim ué. - Rio e ele me acompanha. - E não por que eu sei que ELA vai parecer comigo.
- Como pode ter tanta certeza que é uma menina? E só pra você saber a menina geralmente parece mais com o pai, por que é o genis mais forte, tanto é que toda filha é mais apegada com o pai do que com a mãe.
Eu o olho toda apaixonada, sorrindo.
- Estava com saudades de ouvir você tagarelando. - Spence sorri e me beija.
Um beijo diferente dos outros, esse tem uma coisa a mais: desejo. Quando chegarmos a Florença, Spence não vai sair do quarto tão cedo, tá parei.
- Vôo 579 com destino a Florença, Itália, portão de embarque 23.
Após ouvir a voz eletrônica nos levantamos e de mãos dadas vamos até o portão 23. Foi um pouco difícil explicar ao guarda o por que da arma do Spence, ele não queria acreditar que ele era realmente do FBI, alguém me segura que eu vo da na cara desse veio.
Entramos no avião e nos acomodamos, depois de choramingar um pouquinho Spence me deixou ficar na janela.
Sete horas depois
Fui em direção ao elevador enquanto Spence vinha atrás com as malas. O hotel era incrível, dourado com branco eram suas cores. Estamos hospedados no Bonadese Palace Hotel. Entramos no elevador e nos encaramos sorrindo.
Eu estava tão necessitada de Spence que eu nem me reconhecia. Durante o vôo Spence dormiu muito e eu aproveitei para pesquisar sobre os hormônios da gravidez, me lembro de estudar no ensino médio que as grávidas sentem tudo em dobro, sono, fome, irritação, ficam mais sensíveis e sentem muita vontade de transar (agora eu já entendi o que eu tenho), outra coisa que eu vi no site foi que as mulheres grávidas podem ter orgasmos só de seus parceiros a tocarem. Como isso é possível?
As portas se abrem e Spence segura minha mão saindo do elevador. Ele passa o cartão na porta e entramos no nosso quarto. A cama estava simplesmente linda.
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