Não me diga o que fazer !
Eu sei ser
A diferença da soma
A ilusão do amor
E o estrondo do furacão.
Não me diga o que fazer !
Eu se amar
Sei me entregar
E quero velejar
Pela brisa do amanhecer.
Não me diga como viver
Nem como me ter
Sou a leitura do espanto
O ar do encanto
Eu sou o trabalhador
O guerreiro do cotidiano
Então
Não me diga o que fazer !
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Delírios
PoetryPoemas ao estilo Bukowski e Leminski baseado nos doces delírios cotidianos da madrugada. Onde o pensamento não cessa, o cigarro não apaga e nosso café não pode esfriar.