Reflexos (Em Revisão)

Almoço Em Grupo

No dia seguinte...

Toc Toc...

Ela levanta da cama, toda perdida e zonza, deixando todos os objetos cair da cama, correndo rapidamente para a porta, Katy, abre a porta, e seu coração bate mais forte

— Oi querida! — fala a mãe de Katy com os braços abertos, prestes a dar um abraço nela

— Oi... — disse ela sonolenta, e depois de dá conta que sua mãe está na porta. — Mãe? Oi!!

Elas se abraçam forte. E logo convida ela para entrar.

— Nossa, como você está uma moça linda! — disse a mãe acariciando o rosto de Katy

— Obrigado, você está ótima! Sente-se!

Katy dá um passo para trás e deixa ela sentar no sofá.

— Faz tanto tempo que nós não se falamos, Sam. — Disse Katy.

— Você sabe que eu não gosto de ser chamada de Sam, me chame de Samantha ou de mãe mesmo. Então. Oque você fez todos esses anos?

— Apenas vivi, eu me inscrevi para explorar uma passagem secreta no museu de Vránc. Irei ser como você, você era a maior e mais famosa arqueóloga.

Sam riu com a mão na boca e responde:

— Não sirvo mais para isso. E parabéns né, acho que você vai se divertir muito.

— Espero, espero que não caia num buraco cheio de aranhas. Ha ha!

— Pare de ser besta. Já que estamos reunidas aqui, que tal chamarmos seus amigos e família? Só para reunir. Todos nós gostamos de visitas né? E eu sou a grande estrela da noite. — fala ela dando uma grande risada.

— Menos, e eu vou convidar eles agora. Mais acho que você vai ter que cozinhar as comidas, aproveitando quando for hora do almoço, faça uma comida caseira bem gostosa. Irei convidar eles para almoçar, não erre no tempêro hein.

— Mal chego aqui e já sou escravizada, credo. — fala ela sorrindo.

Katy se levanta do sofá indo em direção de seu quarto para arrumar a bagunça.

Samantha é bem diferente e igual à Katy ao mesmo tempo. Ela é loira, com sombrancelhas levemente grossas e levantadas, olhos castanhos levemente verdes e caídos. Seu nariz é igual o de Katy e sua boca semelhante.

Sam sempre foi carismata E engraçada, nunca foi muito séria mesmo sendo a melhor arqueóloga, ela prefrere ter uma vida alegre e excitante do que ser séria o tempo todo.

Katy colocando tudo no lugar, arrumando o lençol e travesseiro da cama, pois estava uma zona, o livro jogado no chão, gaveta aberta, estava realmente tudo de pernas pro ar. Mas, ela logo desviu a atenção e o celular dela prendeu seus olhos, Katy se joga na cama, bagunçando tudo de novo e pega seu celular e manda mensagem para todos seus amigos próximos e família para virem almoçar em sua casa.

Assim que terminou de digitar e enviar para todos, ela desliga o celular e joga ele na cama de qualquer jeito. O celular quicou e caiu no chão. Katy apenas ignorou e foi para a sala, onde sua mãe se encontrava, olha para ela e alerta:

— Ei, irei sair para comprar alguns ingredientes para nosso almoço ok?

— Pode ser, até mais.

Katy pega sua bicicleta rosa com glitter e sai pedalando de sua casa.

Virando para a rua, o aroma de ervas junto com os cheiros tranquilizantes das árvores locais penetravam as narinas de Katy e purificando seu pulmão. Cada pedalada era um esforço e um prêmio ganho. O sol estava levemente radiante e brilhante, o vento colidindo com seu rosto causava uma bela sensação de liberdade.