Capítulo Sete

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Hey, guys!!!!!!!!!! Apareci com um capítulo emocionante🙌
Tem muita treta nesse capítulo🙌
Amores, obrigada por todos os favoritos e os comentários do capítulo anterior💜💜💜💜
Eu, particularmente, gostei muito de escrever esse capítulo. Pessoal, pra quem acompanhava a minha fic Cartas, eu comecei a 2° temporada, chama Are you Alive?, quem nunca leu, pode ler. Eu só não vou deixar o link, porque eu tô com preguiça (não me julguem), mas vão lá no meu perfil.
Boa leitura😊😉
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Depois de longas duas horas com esse bastardo, finalmente chegamos. Eu estava, no momento, conhecendo o apartamento mixuruca dele; até que para um homem, ele é um pouco organizado. Um pouco. Tinha bastante coisas nas cores preto e roxo, devia ser as preferidas dele.

- Bem... É... Você vai dormir no quarto do fim do corredor, pode colocar suas malas lá.

- Se não tiver tralha sua por lá, eu até posso... Ai!
Estou deitada no chão, com uma coisa peluda em cima de mim, e aquele idiota está rindo da minha situação!

- Que nojo... - o cachorro lambe meu rosto, deixando-o todo com baba de nojento. O Barton continuava rindo igual a uma hiena.

- Esse é o Lucky. - O cachorro sai de cima de mim e vai ao lado de seu dono. Me levanto. - Ela é a menina que eu te falei, Lucky. A Alice Jackson, minha filha que eu não sabia que existia.

- Mentiroso! - Óbvio que ele sabia que eu existia, ele sabe muito bem o que uma noite de sexo pode provocar.
Ele me encara, parecia muito nervoso. Não me importo. Por mim ele pode ficar nervoso o quanto quiser!

- Olha, Alice, eu não estou mentindo. Eu, realmente, não sabia da sua existência. Sua mãe nunca falou nada, nem mesmo pra me atazanar.

- A Elvira? Como você pode transar com uma mulher com esse nome de bruxa.

- Combina com ela. Ela é uma bruxa - reviro os olhos, eu a chamo de bruxa, puta, tudo o que eu quiser. Não significa que, literalmente, ela seja uma bruxa.

- Isso é só um adjetivo. Não é uma coisa literal.

- Não, ela é uma bruxa. Mais tarde você entenderá.

- Eu quero entender agora!

- Que peninha... Vai ficar querendo! - Ele estava me irritando e como estava.

- Eu te odeio.

- Eu vou dormir um pouco. Se você quiser tomar banho, o banheiro é ao lado do seu quarto e deve ter alguma coisa pra comer nos armários.

Não o respondo, ele apenas vira de costas para mim e entra - que eu presumi que seja - no seu quarto. Encaro aquele cachorro nojento, que apenas balança o rabo para mim.

- Horroroso - ele se vira e deita em sua caminha.

Pego minhas "malas" e entro no - infelizmente - meu quarto. Ele era bem ajeitadinho até, tinha uma cama de solteiro encostada na parede e um criado mudo ao lado com um abajur em cima; um guarda-roupa que pegava metade da outra parede, deixando o espaço da porta; e sem dizer da bela vista - espero - da janela, que tinha uma cortina preta.

- Até que é bonzinho. Parece ser bom.

Abro a janela para ver como era a vista e me enganei feio, à vista era péssima. Eu estava encarando um homem enorme, devia ter seus duzentos quilos, ele estava pelado e se depilando - onde eu pude ver - na... sala? Quem se depila na sala?! Graças a Deus, não dava para ver da cintura para baixo. Ele me encara e dá um sorriso cafajeste, arregalo os olhos e vejo a janela e a cortina na hora. Arg, que nojo!

Filha de um AssassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora