Capítulo quatro

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Na hora do lanche combino com minhas amigas Ana Burger e Paula Maia de tomar banho na cachoeira mais linda do mundo, ela fica dentro da alcateia.! É meu paraíso particular! Foi lá que encontrei o amor da minha vida, entretato, você que está lendo a minha confissão, não conte a ninguém.

- Apareceu a margarida, que demora Ana? Podemos ir?.

- Não foi culpa minha amiga, foi a vaca da Paula que ficou dando bola para o aluno novo!

- Dei mesmo, não sou boba querida, ele é muito do gostoso, um gato! Falando nele, olha só meninas...Jesus! Aguenta Paulinha, aguenta coração!. Suspira Paula enquanto o garoto se aproxima.

- Oi gatas!. Fala o novo aluno. Eu sou Anderson Wat, vocês estão a fim de tomar sorvete? Pergunta na tentativa de fazer amizade.

- Ah! Hoje eu não posso. Falo logo . - Vamos tomar banho de cachoeira.

- Posso ir também? Pede Anderson sem nenhum contragimento.

- Claro lindo! Você sera bem vindo! Adiantou Paula toda assanhada deixando a gente sem saída.

Saindo da escola fomos direto para a minha casa, almoçamos uma deliciosa lasanha com arroz grego feito por minha mãe. Depois de deixarmos a cozinha organizada, empresto uma sunga de meu pai a Anderson, escolhemos os nossos biquínis e fomos nadar na cachoeira.

 Depois de deixarmos a cozinha organizada, empresto uma sunga de meu pai a Anderson, escolhemos os nossos biquínis e fomos nadar na cachoeira

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-Nossa!Como é linda! Anderson ficou encantado com a paisagem do local.

- Não falei. Digo orgulhosa. - Aqui é meu lugar favorito. Falo emocionada.

Passamos a tarde toda nos distraindo. Horas depois, me Afasto do grupo e fico em em pé na beira da cachoeira observando meus amigos. Quase morro de susto quando ouço um rosnado atrás de mim.

-Você?. Está louco? O que pensa que esta fazendo? Quer me matar de susto?. Falo nervosa colocando a mão no coração. Era o pulguento junto com seu Beta.

-Está fazendo algo errado para se assustar dona Íris? Pergunta sem disfarçar a carranca que faz ao passar os olhos pelo meu corpo.  Meu corpo esquenta...

-Oi, Carlos! Falo para ignorar a sensação que o olhar dele desperta em mim

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-Oi, Carlos! Falo para ignorar a sensação que o olhar dele desperta em mim.

-Oi boneca! Para de falar farejando o ar, olha para o grupo que está dentro da água. Rosna deixando o nosso grupo apreensivo  - Minha! Fala com os olhos presos em Ana.

-Companheiro! Diz Ana tímida com os olhos preso nos dele.  Fico contente em saber que a minha amiga encontrou o companheiro de alma. É maravilhoso ver eles se conectarem e sei que a partir desse momento, eles estariam ligados por toda a eternidade.

Sorrimos com o ciúme de Carlos, rosnando enquanto tira a jaqueta envolvendo corpo de Ana com a mesma. Os companheiros são assim, quando encontram a sua alma gêmea ficam muito possessivo. E não será diferente com ele. Pulo novamente, não de susto, mas porque fiquei toda arrepiada com a voz dessa praga do Egito no meu ouvido.

- O que está fazendo aqui? Pergunta o insuportável rosnando mais uma vez.

- Ó Céus! Ó homem gostoso! Sei que deixo ele com os cabelos em pé quando me faço de dissimulada. Fazendo faxina, não esta vendo? Falo malcriada. O que você acha que se faz em uma cachoeira? Me afasto andando  com minha bunda empinada bem em direção a mochila. - Só pode ser Bocó!. Nem termino de falar já estou imprensada no peito dele. Acho que já virou um hábito.

- Me chama de Bocó de novo pequena. Estremeço com o tom da sua voz. - O que foi Íris? Não vai falar nada? Logo agora o gato achou de come sua língua malcriada? Os olhos dele mudam para amarelo. Sinal de perigo. - Não tem vergonha de andar com um pedaço de pano desse? Ainda me provoca empinando esse traseiro gostoso. Pergunta Reese tentando controlar o ciúmes que se apossa dele. Cadê o restante da roupa? Você está nua Iris.

- Isso não é verdade Reese, aqui é uma cachoeira. Sussurro baixinho. - Não estou nua, estou de biquíni.

- Esse bandeira que você chama de biquíni não tapa nada, está tudo de fora Íris. Continua possessivo.

- E daí? O corpo não é meu? Eu visto o que quero. Tento rebater, mas minha voz saiu trêmula, ele está perto demais...Os olhos deles brilham mais ainda. - Me solta logo seu pulguento, daqui a pouco estou cheia de pulga. Faço um esforço que não quero para escapar do seu aperto. Consegui  graças a Carlos  que se aproximou para informar  que vai levar a sua companheira para casa.

- Companheira?... Paula repetia sempre acreditar no que terminara de acontecer!

- Parabéns amiga, fico feliz por vocês! Falo com toda a sinceridade, Ana não esconde o quanto está feliz por ter Carlos como companheiro.

- Parabéns amigo! Parabeniza o carrapato com sinceridade. Leva sua garota. Olha para o restante do grupo e ordena - Juntem suas coisas estão na hora de ir. Pronto! Já ordenou.

Nem termino de pensar, me  segura pelo braço, não deixando alternativa, senão acompanhá-lo.

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