love is a rebellious bird ➤ portuguese version

Chapter VII

desculpem qualquer erro xx. não esqueçam de comentar, yeah?

*

Louis chegou em St. Luke's de manhã cedo após a sessão de fotos. Ele assoprou quente em suas mãos antes de empurrar a chave na fechadura e virá-la. Ele escutou passos atrás dele — piscando na luz da manhã, ele viu Harry Styles chegando da caminhada.

Louis esperou, e segurou a porta para ele.

"Hey," ele disse.

"Bom dia," Harry assentiu, com um aceno rígido.

Então, recuperar suas composições no escritório de Harry teria que esperar. De novo. Louis tentou reprimir uma onde de desapontamento quando Harry não olhou para ele, ou fazer qualquer tentativa de conversa enquanto andava pelo corredor com suas longas pernas.
Não que fosse inesperado. Depois de tudo, Louis tinha sido retraído em primeiro lugar. Ele mordeu seu lábio, bastante envergonhado de como ele estava agindo, de repente. Se importar com o que as pessoas pensavam dele não estava no topo da lista de prioridades de Louis por um bom tempo, não desde que ele teve que lutar para audições e oportunidades.
Uma atitude não-mexa-comigo e dedicação à sua parte o ajudou a manter lugares que poderia ter ido para outros violinistas (violinistas melhores...). Esta era a parte que ele ressentia sobre Harry, ele percebeu com um sobressalto — sua ascensão pareceu tão fácil, caracterizada por seu charme agradável e o respeito universal da comunidade internacional. Isso jogou para uma luz desfavorável todas as dificuldades e arranhões de Louis.

Então, tudo voltou à vaidade e defensiva, no final. E talvez um pouco de medo. Os ombros de Louis caíram.

"Styles," ele chamou, assim que Harry estava prestes a virar para o corredor de seu escritório. "Espere."

Ele tinha dito ao Grimshaw que a amizade entre um concertino e um condutor não importava, mas sim confiança.
Louis não havia confiado em Harry para conduzir a orquestra, mas ele não deu nenhuma razão para Harry confiá-lo, também. Isso acaba agora, ele disse a si mesmo, firmemente, enquanto Harry piscou para ele da porta. Pelo bem da OSL.

"Posso te perguntar uma coisa?"

Ele estava agitado a semana toda, e é claro que não passou pela cabeça dele apenas falar com Harry sobre isso. Mas, confiança. Isso iria ser um exercício de construção de confiança.

"Claro," Harry respondeu, com o rosto inquietante neutro. "Entre."

Louis entrou, abraçando Trovão em seu peito e sentando pesadamente na cadeira enferrujada com o assento rasgado. Harry continuou em pé, as mãos atrás das costas e as pontas dos sapatos apontadas para dentro.

"É sobre Don Juan," Louis clarificou. Ele não ligou que estava segurando sua case do violino como se fosse um animal empalhado; o fez sentir mais seguro. Se ele tivesse que dar esse passo (e sim, tinha que ser; ele sabia disso), então ele faria do seu jeito.

"Tudo bem," Harry disse. "Qual é sua pergunta?"

"Eu quero saber por que você ainda está indo devagar nos ensaios. Se você acha que é porque minha seção não está pronta; eu posso garanti-lo que eles estão. Eles melhoraram bastante ao longo das duas últimas semanas. Estamos prontos para o ritmo da apresentação."

Harry franziu a testa. "Eu tenho ido no ritmo da apresentação."

Louis abriu a boca, então fechou-a de novo. Ele apertou os olhos para Harry. "O quê?"

"A velocidade que estamos indo no ensaio completo? Isso é o quão rápido iremos quando formos nos apresentar de verdade." Harry falou em um ritmo ainda mais lento, com apenas um toque de sarcasmo, que realmente não era dele. "Eu quero que as pessoas entendam a contemplação e a autorreflexão que Don Juan está passando."