Quando Puff já estava cansadinho fiz o trajeto de volta para a casa dos Santanas. Usei a chave que Luan me deu para entrar, tudo estava um silêncio.
- É acho que não tem ninguém. - digo para a pequena bola de pelo enquanto tiro sua coleira.
Subo para o quarto do Luan para tomar um belo banho. No corredor vejo a porta do quarto da Bruna entreaberta e decido começar a investigar o que estava acontecendo com ela por ali. Olho em seu banheiro para ter certeza que ela não estava em casa. Procuro por alguma pista por todo o quarto, volto no banheiro e me surpreendo com que acho guardado bem no fundo do armário.
- Manu? - Dona Mari me chama e me assusto.
- Ai que susto dona Mari. - levo minhas mãos ao peito.
- Também ia fazer o mesmo que você, caçar alguma coisa que ela esteja escondendo de mim. Achou algo? - olha em volta do banheiro.
- Não! Achei nada que me leve a alguma coisa. - menti, não seria eu qurm daria essa notícia para ela, se fosse para saber tinha que ser da própria Bruna.
- Melhor você sair porque daqui a pouco ela chega da faculdade. -diz preocupada.
Deixei a porta entre aberta como tinha encontrado e fui tomar meu banho. Passa das 16:30 da tarde e ela deve estar quase saindo do quarto para ir ao mesmo lugar de ontem. Onde será que ela vai?
Não demora muito e ela sai com uma bolsa de lado e com uma aparência super abatida e que mesmo ela usando maquiagem não disfarçou nada. Bruna entra em seu carro e vejo ela suspirar antes de dar partida no carro. Espero que ela saía para entrar no meu e segui-la, o caminho foi longo até ela parar em um bairro afastado do centro da cidade. Era um prédio com uma aparência abandonada ela entra e procuro um lugar para estacionar meu carro. Corro para conseguir saber em qual andar ela está indo, nos primeiros andares tinham moradores e crianças brincando para todos os lados mas o último no qual Brunaem entrou, era vazio e sem vida. Espero alguns segundos para entrar também, ao que tudo indica isso é uma imitação fajuda de um hospital, tudo improvisado e velho. Fico no corredor vendo ela conversar com um homem de aparência assustadora.- Está pronta? - o homem sorri para ela, um sorriso perverso e cruel.
- Estou. - Bruna diz mas seu tom de voz deixa claro qur ela não está.
- Vamos até a outra sala te preparar para o aborto induzido. - ele aponta para outra porta, Bruna o segue.
Eu tinha uma terrível noção do que ela iria fazer ali mas ouvi com todas as palavras foi diferente, foi a certeza que ela estava fora do controle. O homem deixa a porta aberta e vejo ela se deitando em uma maca enfurrujada. Não consigo me conter, quando vejo já estou dentro da sala e implorando a ela.
- Bruna, não faiz isso por favor. - peço e ela se assusta.
- O que você está fazendo aqui? - ela se levanta da maca.
- Quem é ela? - o homem me olha com raiva.
- Estou aqui para te impedir de fazer essa burrada Bruna. - ignoro o homem ao meu lado.
- Ela veio porque quis e agora ela vai abortar essa criança. - ele passa por mim me empurrando de seu caminho.
- Ela não vai fazer nada seu estúpido, você não passa de um açogueiro! - rosno para ele que sorri vendo meu temperamento.
-Eu que decido minha vida Manuele você não tem nada a ver com isso. Agora saía daqui. - Bruna aponta para a porta.
- Enquanto eu estiver aqui esse idiota não vai tirar duas vidas. - firmo minha decisão.
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Isso Que é Amor
FanfictionEra só para ser um show como todos os outros, bom, não foi. A não ser que você se apaixone verdadeiramente pelo cantor e futuramente se case com ele aí minha amiga, bem vinda a roda. Não sei porque resolveram relatar minha vida em uma fanfic mas gos...