Eu te Amo

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Eu tinha medo de confiar nela e me arrepender, tinha medo de me envolver demais porque uma hora aquela farsa iria ter fim e o relacionamento dela era com Michelle, não comigo. Porém, eu tinha 16 anos, palavras bonitas me compravam, me iludiam e para tantas emoções num dia só, eu precisava daquilo, então retribui o beijo, antes que minha consciência cobrasse mais de mim e meu auto controle voltasse. Por incrível que pareça, aquele momento não evoluiu para mais nada, apenas um beijo calmo e demorado. Subi minhas mãos pelas suas coxas e apertei sua cintura, enquanto ela bagunçava meu cabelo. 

"Eu sou sua." Sussurrei ainda contra seus lábios. Camila sorriu, revirando os olhos. 

"Eu já sabia disso." E então me beijando novamente ela desceu o zíper de seu vestido, deixando seus seios livres e revelando a calcinha de renda também branca. A beijei novamente e um ato que começou de maneira tão suave instantaneamente foi ficando cada vez mais violento. 

Camila Cabello 

Não havia maneira de explicar o tesão que eu tinha em Michelle ou o fogo que ela passava para mim. Eu precisava dela naquele momento. Eu a beijava, passava a língua em toda a extensão de sua boca, pescoço, orelhas e fui descendo até o decote da sua blusa. Me levantei e a puxei pela mão, até meu quarto. Ela abraçou meu corpo com o seu, se apoiando em mim. Michelle partiu nosso beijo, agarrando minha cintura e tirando minha calcinha com os dentes, filha da puta, queria me matar. A minha excitação transbordava em força de sucos vazando de minha vagina. 

Rasguei sua regata branca simples e desabotoei a calça com facilidade, enquanto andávamos até minha cama com dificuldade. Abri seu sutiã e meti a mão em sua calcinha sentindo sua intimidade tão molhada que urrei instintivamente e a beijei, enquanto Michelle retirava seus tênis e calça de uma vez, o tecido fino de sua calcinha também cedeu, deixando aquela obra de arte nua e crua em minha frente.

A deitei na cama sem partir o beijo, descendo para seu pescoço, a marcando com chupões e mordidas. Ela me chamava de meu amor e dizia coisas desconexas, fora de sentido, o que me fazia rir com satisfação. Distribui beijos por todo o seu corpo, até alcançar sua vagina que estava mais que molhada. Comecei a passar a boca em toda a extensão, enquanto ela puxava meus cabelos de forma rude. Enfiei a língua em Michelle com volúpia enquanto ela se contorcia em minha frente. O cheiro de sexo que vinha dela, me levava a loucura. A puxei pela sua bunda, afundando meus dedos em sua carne aproximando mais sua intimidade de minha boca. Michelle dizia coisas desconexas e frases inacabadas. Ela gemia cada vez mais, grunhia de forma impaciente. 

Ela era linda, estimulante, branquinha com grandes lábios rosados e agora com eles aberto, o que me dava total visão de seu clitóris rígido e inchado implorando para ser notado, levantando os pequenos lábios. Não resisti e chupei aquela região em especial. 

Lambi freneticamente a sua entrada, enquanto com o polegar apertava seu clitóris. Fitei seu rosto, seus olhos estavam fechados, apertados a boca entreaberta e soltando uma respiração entrecortada por sons sibilantes. O prazer estava estampado em sua cara. Ela soltava sucos abundantes que eu sugava e engolia, até que ela gozasse e soltasse uma golfada final do seu mel. 

Sentindo que ela iria gozar, parei de imediato, até ouvir seus gemidos pedindo por mais. Ela engrenhou mais os dedos, empurrando minha cabeça para si com cada vez mais força. 

"O que você quer que eu faça, baby girl?" Estava na hora de brincarmos. 

"Q-quero que.." Ela não conseguiu terminar, na medida que eu voltei a chupá-la e parei subitamente. "Caralho Daddy, me chupa.." 

Fiz o que ela pediu, até Michelle gozar em minha boca. Engoli alguma parte, enquanto voltei para beijá-la de maneira feroz enquanto ela arranhava minhas coxas. A mesma abraçou meu corpo com suas pernas de forma mais passional, mordendo meu pescoço e ombro, enquanto gemia baixo em meu ouvido. A excitação só crescia dentro de mim, o jeito que ela reagia á minhas estimuladas, o seu corpo nu, o seu cheiro, seu gosto, seus detalhes, Michelle me descontrolava. 

"Fica de 4 para mim." Sussurrei em seu ouvido, enquanto ela fazia o que eu pedia, de pronto. Ver aquela bunda tão branquinha e grande em minha frente, me descontrolei, enquanto disparava repetitivos tapas em ambas nádegas macias. Seus gemidos e gritos eram sonoros e rapidamente a coloração foi se tornando vermelha. Continuei dando mais tapas até que a penetrei 2 dedos. Michelle gritou jogando ainda mais seu traseiro para mim, rebolando em meus dedos, joguei meu corpo em cima dela, chupando seu pescoço. 

Eu sussurrava besteiras em seu ouvido, enquanto introduzia o terceiro dedo e mordia seu lóbulo. Ela mordia os lábios para evitar os gemidos mais altos, mesmo assim eles escapavam me estimulando ainda mais. Desci minha outra mão até seu seio esquerdo. Puxei a base de seu cabelo e ela gozou de novo desmoronando em baixo de mim. Roubei mais um beijo de sua boca, enquanto ela se agarrava e subia em cima de mim. Michelle agarrou meus seios ainda com os dedos fracos e desceu com os lábios quentes, passando a língua em meu mamilo. Aquilo foi o suficiente para me fazer desfalecer sobre ela. 

Eu sabia qual era sua intenção e tudo que me passava na cabeça era que Morgado era a coisa mais fofa do mundo. Ela queria retribuir todo aquele prazer surreal que havia sentido. O sorriso não saia de meu rosto, eu queria estar com ela para sempre, eu queria fazer ela minha, apenas minha. Queria ser sua também. Enquanto a mesma explorava meu busto, dedilhei suas costas, até meus braços alcançassem. Michelle apoiou a cabeça sobre meu ombro e encaixando nossos corpos começou a se esfregar em mim, roçando nossas vaginas enquanto beijava e cheirava meu pescoço. Segurei em sua cintura, forçando ainda mais nossos corpos, enquanto gemia junto com ela e tentava retomar a respiração entrecortada. Gozei pela segunda vez e Michelle pela terceira, envolvendo suas pernas em mim e me abraçando, enquanto eu sentia sua respiração pesada contra minha pele. A abracei também, enquanto brincava com seu cabelo. Seu suor se misturava com o meu e nossos corpos se encaixavam perfeitamente. Ela levantou um pouco a cabeça e me beijou de maneira calma e delicada.

"Me desculpa. Eu sei que se começássemos de novo, não saberíamos parar mas eu não resisti." Ela disse da maneira mais doce possível. Sorri, lhe dando mais um selinho e passando o indicador e o polegar em sua bochecha. Sem pensar em mais nada, eu disse o que precisava dizer, o que estava guardado a muito tempo. 

"Eu te amo."

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