Dilemas Da Realeza: Depois De Conhecer Kaya

Capítulo 9: Encrenca no aniversário do reinado da Rainha da Dinamarca

"Se tudo em que você acredita estiver errado e você ainda puder ser amado e perdoado?" - As Crônicas de Bane

Nota: contém cena inadequada para menores de 16 anos

Fazia dois dias que eu estava saindo com Marianne.
Levei ela de carona para uma marina onde o navio Fair Lady, que era da Rainha Carole da Inglaterra, que aguardava.
Estávamos em Nice antes de ir para Biarritz e St. Tropez.
O comandante do navio era um francês.
E seu nome era Jean Philips-Cartier , natural de Brissac, sul da França.
Ele olha eu e Marianne de mãos dadas na cabine.
- Sa Alteze Royal - cumprimentou me.
Então ao observar Marianne, ele não quebrou o protocolo exigido pelo o capitão do navio e pelo o rei da Dinamarca.
- Mademoiselle. - disse.
Entramos no navio e os carregadores levaram nossas bagagens para os compartimentos do navio.
Eu divido um quarto com meus pais enquanto a Marianne dorme em um quarto solteiro longe do quarto de famílias dentro do navio.
Como se eu não soubesse, o príncipe da Escócia, o mesmo que eu vi no Grand Pallays, me encarava.
Soube pelo o promoter da família real dinamarquesa que ele se chama Edgard Louis.
Dei de ombros e ignorei o rapaz escocês.
Talvez ele tivesse alguma coisa a ver com Kaya. Quer protege-la de qualquer homem cretino que a machucasse!, resmungou meu inconsciente.
Uma certa vez que conversei com a prima de Kaya, Sophie, no Telegram, ela disse que Kaya não tá afim de Edgard.
Então percebi o desgosto que ela tem por ele.
- o que você está olhando? - perguntou Marianne, tirando me do silêncio.
Olho para minha quase namorada francesa antes de responder a pergunta dela ao desviar os meus olhos da cara de Edgard.
Se ela soubesse sobre Kaya, minha amiga de infância que agora devia estar com 21 anos enquanto eu tenho uns 23 anos, perceberia quão sentimento eu teria por aquela garota.
- nada. - respondi e levei Marianne para meu quarto.
O almoço que teria essa tarde é a abertura das comemorações do jubileu do reinado de Christine, da Dinamarca.
Eu podia ouvir abaixo do teto do salão o hino da Dinamarca, cantada por um barítono dinamarquês:

Det land endnu er skønt,
thi blå sig søen bælter,
og løvet står så grønt
og løvet står så grønt.
Og ædle kvinder, skønne mø'r
og mænd og raske svende
bebo de danskes øer,
bebo de danskes øer.
Hil drot og fædreland!
Hil hver en danneborger,
som virker, hvad han kan
som virker, hvad han kan!
Vort gamle Danmark skal bestå,
så længe bøgen spejler
sin top i bølgen blå,
sin top i bølgen blå.
Vort gamle Danmark skal bestå,
så længe bøgen spejler
sin top i bølgen blå,
sin top i bølgen blå.

Eu não entendia droga nenhuma de dinamarquês.
Decidi ignorar a música e aproveitar a manhã na França para beijar Marianne enquanto a hora do almoço da celebração do reinado da rainha da Dinamarca começasse.
- temos até quanto tempo enquanto ficamos sós? - perguntou ela entre os beijos.
Olho para seus olhos azuis turquesa antes de responder a pergunta dela.
Ninguém sabia que eu estava namorando uma modelo francesa havia uma semana.
Uma semana que eu comecei a sair com ela enquanto Kaya estava totalmente sozinha com a prima e meus amigos em Liechtenstein.
Acho que quando eu voltar pra Vaduz, ela vai me olhar feio.
Isso é, se aquele príncipe da Escócia contasse isso a ela.
- até a hora do almoço da celebração do reinado da rainha da Dinamarca começar. - respondi.
Continuo dando beijos nela e tiro seu vestido cor creme.
Marianne trajava um conjunto de lingerie azul da Agent Provocateur.
Ele realçava sua pele branca cremosa e seus cabelos castanhos claros.
Tiro minha camisa e a calça antes de partir pra cima dela.
Ela olha para mim e começa babar pra cima do meu corpo atlético.
- você é lindo. O reino de Liechtenstein está muito orgulhoso de ter um príncipe perfeito. - elogiou me.
Corei feito um tomate inglês.
Nenhuma garota da faculdade e nem mesmo as primas de Kaya nunca tinham me elogiado pela minha beleza.
- obrigado. - respondi, ainda vermelho.
A maior burrice que um homem poderia cometer é esquecer a camisinha.
Mas Marianne queria fosse assim nessa relação sexual.
Evan Thomas Philipp! Você esqueceu a camisinha? Espere pra ver haverá fofocas de cegonha quando você voltar a Liechtenstein! , disse meu inconsciente, apavorado.
Ouço a porta do quarto abrir enquanto eu fico deitado em cima de Marianne.
Pelo o olhar dela, sei quem é, claro.
Era o príncipe da Escócia, que tinha sido enviado pelos meus pais pra me chamar para o almoço.
Droga! Eu tinha me esquecido completamente do almoço.
A porta do quarto se fecha e saio de cima da minha quase namorada francesa.
Marianne nota meu desespero ao se lembrar do almoço.
- meu deus! - disse ela.
Me levanto da cama completamente sem roupa e vou pegar uma cueca limpa para ir tomar um banho no banheiro.
Ninguém iria querer ir para um salão de um navio cheirando a sexo.
Termino logo o banho e visto minhas roupas no banheiro.
Depois, Marianne foi tomar o seu e vestiu sua roupa no banheiro. Chamei uma camareira e pedi para ela trocar lençóis e colocar endredons na minha cama.
Eu não gostaria que meus pais descobrissem cheiro de sexo no quarto.
Descemos as escadas depressa e como Deus previra, meus pais estavam olhando feio para nos dois.
- Onde vocês dois estavam? - rugiu meu pai.
Lancei um olhar para a Rainha da Dinamarca, que estava conversando com o filho , Fabrice.
Eu estava com medo de envergonhar Anne e o irmão dela, justamente.
Não queria manchar a família real dinamarquesa com com um escândalo.
- eu estava com Marianne no quarto se comendo. - respondi.
Então a confusão toda começou.
Que merda! Hora boa para o filtro cérebro boca falhar.
Pelo canto do meu olho, vi Edgard corar de vergonha.
Ele viu isso e agora sua reputação será marcada na Escócia como "O príncipe que viu príncipe de Liechtenstein fazer sexo com uma francesa".
Minha mãe cuspiu seu champagne enquanto a rainha da Dinamarca, vomitava.
- Åh min gud! - dizia Christine.
Anna e Fabrice olharam para mim decepcionados.
Um dia aquilo se tornaria alvo de tablóides estrangeiros e de Liechtenstein.