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             Isabelly Narrando

Meu pai foi com a gente pro baile da Zé, Chegamos no baile da Zé desso do carro e subo o morro,varias pessoas cumprimentava meu pai de longe vejo o pessoal chego até eles é comprimento os mesmo meu pai sobe pro camarote.e eu bom já começo a dança ia até o chão,quicava e lançava uns quadradinhos,vários meninos olhando pra mim gosto assim,to dançando de saia mesmo que se foda se mostra a minha calcinha,a vic logo chega e começa a dançar comigo,olho de canto e vejo o Giovanni olhando a vic dança,ai esse menino não tem jeito vou até ele.
—da um pouco dessa bebida— digo.
—não e minha e do Rafael—diz pego a bebida da sua mão e saio.
Começou toca mc Th -apaga luz e toma dou um gritinho e começo a canta.
—no escurinho você se solta no claro ta com vergonha apaga a luz e toma —catarolei.
Chego aonde tá a vic e começo a dança a vic pega o meu copo e logo me devolve sem nada.
— porra vic tiw nem bebi direito— digo e dou um tapa na cabeça dela de leves.
—ai porra—reclama— para de graça e vamos pega outra—diz.
— a não vai lá quero dançar — falo ela se vira e vai procura bebida.
Logo a vic desaparece da minha visão olho pro lado e não vejo mais o Giovanni,porra tô sozinha no meio desse povo o Samuka eu já nem vi a babs e a nessa também não o Matheus nem se fala piorou o Rafael. A que se foda vou dançar,começo a dançar coloco à mão no joelho e rebolo lentamente até o chão dou uma Quicada e subo empinando e por fim lanço um quadradinho,sinto uma mão na minha cintura olho pra traz e vejo que o Rafael.
—porra moleque quase eu morro do coração— levo minha mão pro peito.
—relaxa ai isa tá devendo e ?—sorri.
—ha há engraçado tô devendo nada não— reviro os olhos .
—ah tá sim — sorriu malicioso.
Vish só pelo sorriso eu já tô vendo que ele vai fazer alguma coisa.
— ae ? O que eu tô devendo?—pergunto.
—um beijo.
Ele cola os nossos corpo e eu já posso sentir sua respiração acelerada, fechei meus olhos, a única coisa que sabia era que meu coração está disparado e que de tão próximos respirávamos o mesmo ar, então senti seus lábios junto aos meus, um beijo, cálido, mas profundo,me perdi em seus braços,dou um espaço pra sua língua entra que logo entra e explora toda a minha boca e eu chupava sua língua,sua mão foi pra minha cintura que apertava a mesma e alisava com cuidado e com força ao mesmo tempo,levo minhas mão pro seu cabelo faço carinho e arranho a sua nuca  suavemente,sorri durante o beijo e ele morde meus lábios inferior parei o beijo e fico olhando-o.
Logo um tiro e disparado pro céu quebrando o clima.fico sem entender nada de repente só vejo o povo gritando.
— vem vamos sair daqui— diz e paga na minha mão.
Saímos correndo entramos em vários becos,ate que o Rafael entra né uma casa,mais que casa e essa.
—que casa e essa Rafael?—pergunto.
— pera que eu vou te contar tudo antes do meu pai ir mora no borel eu morava na Zé só que o meu pai não era o sub daqui ele é mais um homem que se chamava júnior mais conhecido como cenoura contava o dinheiro que o DH ganhava ,ganhava não roubava Só que o cenoura roubava a maioria é meu pai não percebia porque as vezes meu pai não contava e quem contava era o cenoura,entao teve uma vez que o DH foi abri o cofre e não tinha mais nenhum dinheiro lá dentro,entao ele ficou louco e culpou o meu pai e o cenoura,ele mandou o dadinho o seu braço direito revista todas as casa pra sabe quem pego, eu não sei como o cenoura conseguiu implantar todo o dinheiro lá em casa sem minha mãe percebe  mais eu não parava em casa e nem minha irmã minha mãe trabalha de empregada lá na casa do DH então o dadinho olhou primeiro na casa do cenoura e não achou nada e quando foram na minha casa reviram tudo e acharam várias bolsa embaixo da cama dentro da cama em vários outros lugar,o dadinho falou pro DH e o DH veio e falou umas coisa pro meu pai e deu uma surra nele que ele quase morreu não sabia o que fazer só sabia chora foi então assim que eu fui para no morro do borel,e essa casa aqui era uma casa abandonada morava uma velha a dona Lurdes só que ela morreu dormindo—diz aliviado.
—nossa Rafael eu tô chocada e o DH ainda é dono da Zé.
—infelizmente não,agora e o cenoura —fala.
—ai não quero fica aonde uma velha morreu — digo.
—calma eu tô aqui com você —diz e me dá um selinho sorri pra ele .
Ainda dá pra vê os tiroteio acontecendo quem será que tave da invadido.porra foi invadi logo hoje meu celular começa a toca olho pra vê quem é,e o meu pai.
Ligação on
-alo-digo assim que atendo
-isabelly aonde você tá pelo amor de deus os cu azul tão invadindo—diz meu pai todo preocupado do outro lado da linha.
-to né uma casa abandonada aqui com o Rafael.
-nao saí daí enquanto não acaba esses tiro tá ouvindo.
-ta bom pai
-te amo.
-também te amo.
Ligação off
—seu pai?—pergunta.
—sim—sorri—os verme que tão invadindo.
—porra só por que eu não trouxe minha arma os cu azul aparece—diz bravo,sorri e abraço ele
Fico ali abraçada com ele esperando esse tiroteio todo acabar.

  A Filha Do Dono Do Morro ♕Onde histórias criam vida. Descubra agora