Ao escumar das marés
na areia do mar,
os raios de sol te tocam,
carinhosamente atordoam,
em tua beleza e suavidade,
à teus olhos;
Brilhes, te mostres deslumbrante,
vigoroso,
Te agrades por tão belas,
cores que definham o sol e o mar;
Tuas mais fumosas criações,
vibrantes, avivadas, cores estupefatas,
desenham beijo a beijo, encontro de maré e sol;
Teus desenhos são incomparáveis,
tragas movimentos indos e vindos,
estonteantes por tal formosura,
privilegiados feitos;
Abdiques de obrigações triviais,
se deixeis excitado e esperançoso;
Não se alegres muito,
apresentar-se-ão os perpétuos,
os indagadores da verdade,
aos teus olhos: um paraíso que não lhes pertence;
Acalmes, consoles,
acharás teu próprio acalento,
estarás envolto nesse paraíso em tua alma;
Afastes, assegures,
Te receies de tais palavras,
Acredites em ti!
Ouças teu próprio Paraíso!
- Modificado em: 14.01.2022, all rights reserved ©.
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Alma de Poeta
Poetry"O eu-lírico do predicado!" Não necessariamente curtas precisam de uma sinopse. Assim, busco que você, leitor, seja capaz de sentir cada palavra escrita nesta prosa conforme sua imaginação. 2º edição: 01/2022. Esta edição contém correção de erros...
