Submissa

Capítulo 8

— Merde... Por que. Não conseguiu terminar a frase, uma dureza na voz. Ela não conseguiu responder. Sua habilidade de falar tinha desaparecido. Ele se mexeu, deslizando o pênis para dentro e para fora por um mínimo centímetro. Edward se debruçou, até ela sentir a barriga malhada expandindo e contraindo contra as costas dela enquanto se esforçava para respirar..para controlar. Era tão estranho segurá-lo tão intimamente em seu corpo, o pau duro pulsando dentro dela, disparando nervos que ela não sabia possuir. Apertou-o ainda mais, testando a sensação.

Ele soltou o ar como se seus pulmões tivessem murchado por um instante.

Ele apertou-a ainda mais e flexionou o quadril. Ela gemeu. – Não consigo parar. Você é tão gostosa, porra, disse com a voz entrecortada.

Ela se segurou na cerca e empurrou sua boceta contra o pau dele. – Não quero que pare, disse, rebolando contra ele. – Isso é o que eu queria desde sempre.

— É isso que você vai ter, então.

Ele a segurou pela barriga, aproximando-a, e começou a comê-la.

Bella arregalou os olhos, mas não enxergou nada. Estava dominada pela sensação. Entrava nela com estocadas curtas e poderosas, os corpos se batendo no mesmo ritmo. No começo, ficou meio desconfortável. Mas então a mão livre de Edward descobriu o caminho entre suas coxas. Esfregou o clitóris, apertando e circulando como se fosse um botão mágico que instigava e provocava para que ela cedesse por completo. Deu certo. Um calor lento e delicioso foi aceso dentro dela, e cada martelada do pau o aumentava. Cada vez que a penetrava, terminava com um movimento para cima que aumentava a pressão sobre o clitóris. A sensação das bolas pesadas na parte de fora a excitava ainda mais, então começou a empurrar o quadril para trás aumentando a pressão...provocando para receber mais.

Ele batia em sua bunda quando ela tentava dominar a situação. Safadinha. Nossa, ela ia matá-lo. O barulho de pele contra pele abaixou a névoa da luxúria momentaneamente. Ele segurou o quadril com ambas as mãos, interrompendo o movimento, depois bateu na bunda com a pélvis, enfiando com tudo outra vez naquele paraíso de boceta. Ela gemeu com o impacto. A onda de calor em volta de seu pênis o informou claramente do quanto ela gostava daquele tipo de estocada.

Levantou-se. A camiseta estava molhada de suor enquanto ele ficava ali de pé com o pau enfiado nela. – Fique parada, ele disse com a voz grossa quando ela choramingou e balançou o quadril. Ele se afastou levemente, recuando ao olhar para o pênis.

Ela era virgem. Nunca tinha estado com uma virgem antes, então não sabia que era uma situação possível de perceber. No caso de Bella, pelo menos, tinha sido óbvio. Então ela confirmou, mas aí ele já estava preso na armadilha deliciosa daquela boceta. Não devia continuar.

Não ia parar de jeito nenhum.

Ela é virgem, porra. Ele repetiu a frase para si mesmo inúmeras vezes, mas só conseguia se concentrar naquela boceta apertando seu pau.

Ela estava segurando a vácuo: quente, molhada, grudada. Para piorar as coisas, ele não estava acostumado a entrar numa mulher sem camisinha. Por algum motivo, tinha sido algo imperativo para a primeira vez com Bella. Estava arrependido e gostando da decisão ao mesmo tempo.

Aquela boceta poderia levar um homem à loucura.

Outra vez, ela balançou o quadril, tentando tomar o controle. Ele rosnou e a imobilizou, dando tapinhas de leve.

— Quem vai dominar quem, Bella?, ele murmurou com a voz grossa, agarrando o fio da lógica... se esforçando para isso enquanto o calor emanava dela e seus músculos apertavam e agarravam. Observou a visão encantadora das costas magras se movimentando, enquanto ela inspirava por ar e absorvia a pergunta.