Eu sabia que ela estava certa sobre aquilo, que seria complicado, que poderia ser só carnal, mas eu já vivi muita coisa e sei muito bem quando é só carne.
Quando ela pediu desculpas eu já estava sentado no sofá olhando para o chão, eu não poderia força-la a fazer isso, foi então que ela se aproximou, com uma lágrima no rosto, tirou um salto e depois o outro, eu fiquei observando-a quando foi se aproximando lentamente, com a respiração tão ofegante quanto a minha e ficou parada na minha frente e eu me encostei-me ao sofá e fechei os olhos.
Eloise é única, a única mulher que me deixa dessa forma, me deixa como um garotinho atordoado. Então ela passou uma perna e depois a outra e sentou no meu colo, começou a acariciar o meu rosto, abri os olhos e fiquei observando ela sorrir, aquele sorriso que eu sempre amei, aquele sorriso que me faz sorri junto.
- Você sabe que isso é errado, não sabe Oliver? – apenas afirmei com a cabeça não conseguia responder.
Acho que ambos estávamos nervosos, eu não sabia o que fazer se pegava em sua cintura, no seu rosto ou no seu pescoço, eu só sabia que a queria mais que tudo, eu queria provar seu gosto, seu corpo e sua alma. Eu a amo, a amo de todas as formas possíveis e impossíveis. Foi então que eu a joguei no sofá e fiquei sobre ela, afastei o seu cabelo e prendi em meus dedos em um rabo de cavalo – acho que é assim que se chama – comecei a explorar seu pescoço minuciosamente não quero perder nenhum detalhe, ela arqueia o corpo e gemeu baixinho, não aguentei comecei a beijá-la a explorar sua boca com a minha língua, eu precisava dela, eu necessitava dela. Ela desabotoou minha camisa e começou a explorar meu corpo, cada toque era um arrepio, rapidamente tirei seu vestido e minha calça, comecei a explorar seu corpo por inteiro, primeiro sugando um de seus seios e no outro apertando e girando, e ela gemia mais alto e assim eu fiz no outro, lentamente, não queria parar nunca. Desci para a sua barriga, beijando e dando leves mordidinhas até chegar ao meio de suas coxas, eu poderia sentir seu sexo molhado, comecei por dentro de suas coxas, mordendo suavemente.
- Oh Oliver! – ela gemeu.
- O que foi Eloise? – perguntei rindo.
- Eu preciso de você. – ela arfou.
Comecei levemente com a língua subindo e descendo, com calma, o seu gosto era doce, ela explodiria a qualquer momento, peguei dois dedos e deslizei para dentro dela, fazendo um vai e vem por enquanto eu chupava seu clitóris, ela era a coisa mais gostosa que já provei. Até que entrei nela, ela se estremeceu assim como eu, Eloise é muito apertada e os músculos de sua carne se contraíram quando eu a possuí, ela é tão gostosa e me pedia para ir cada vez mais fundo e assim eu obedecia e foi então que a campainha soou, ela me olhou assustada.
- Quem poderia ser? – pulando e procurando sua roupa – Isso foi um terrível erro Oliver, não deveria ter me deixado levar, onde fica o quarto que eu possa dormi? – me olhou com desespero.
- Lá em cima, terceira porta a esquerda. – e saiu na direção do quarto.
Fui ao encontro da porta.
- O que aconteceu Dereck? – perguntei.
- Queria ter certeza que você não corromperia Eloise, você não é seu príncipe encantado Oliver, ela precisa de cuidados e não de sexo sem compromisso, como você oferece.
Ele entrou na minha casa e disse que iria passar a noite no sofá e não me deixaria subir, achei um absurdo, mas aceite, Eloise precisa de um tempo. Mas eu a desejava, loucamente, ardentemente.
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