O Amor na floresta! -2

capitulo 4!

*Marceline Narrando!*

6 dias depois!

Me acordo com os passarinhos cantando em minha janela, fecho a mesma pois estou com sono, espanto todos.

So de pensar que amanhã irei me casar.. meu ânimo se vai, claro que quero acabar com Calixa o mais rápido, porém.. Tenho medo.. medo do que o meu futuro marido, no qual ainda não sei quem é não seja bom.. não me cumprienda, que ele arruine meu plano.

Também tenho que criar aliados, não sei quem, mais tenho.. Tenho que aprender a língua dos Dtack, estudar mais sobre eles.. Tenho que.. céus! Tenho muito a fazer..

Vamos lá Marceline!

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Passei a tarde mais chata, proativa e aterrorizante de minha vida.. tirando o tédio.

Passei essa tarde toda lendo livros sobre os Dtack, aprendendo mais a língua deles, seus costumes. Descobri algo que me deixou.. bege! Os Dtack, em um casamento tem que haver pelo menos 3 mortes, ou o casamento tera azar. Também descobri que os Dtack são pessoas selvagens no sexo.. que me deixou paralisada... sou virgem.. não quero me machucar.

Mais como eu falei.. terei que suportar tudo, absolutamente tudo para conseguir Vitória no final.. e eu te garanto.. irei conseguir!

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-O que a noivinha fez o dia todo?- Calixa pegunta comendo de sua salada.

-Estudei!- falo bibiricando o único pedaço de alface que havia em meu prato.. estou odiando esta dieta, sou magra!

-E bom que estude.. não quero que você faça errado.. isso estou me referindo a todos os quesitos!-- ela diz me encarando com uma cara seria e maliciosa.

-E se eu não quiser?- pergunto e Calixa ri

-Se você que ser a rainha dele.. terá que agrada-lo.. você aprenderá com um tempo, não posso mandar nenhum te ensinar, pois tenho que te entregar virgem.. que não é difícil!- ela diz e eu assento amedrontada

-Terei que ficar.. 1 mês naquele lugar horrendo?- pergunto

-Sim! É essencial.- Calixa diz e eu assento

-Licença!- digo me retirando da mesa a reverenciando, coisa que eu não acho certo.

Subo para o meu quarto, assim que fecho a porta do mesmo me surge uma vontade estranha.. chorar! E assim eu fiz.

E estranho.. sentir água em meus olhos, nunca choro, a última vez que chorei foi quando eu era pequena, quando vim morar com Calixa na morte de tia sepia, ou melhor.. quando tia sepia foi presa nos calabouços. 

Eu chorava que nem criança.. senti uma falta inorme de meus pais, os quais não conheço, de minha tia, de minha família.. que eu nem ao menos conheci. Era uma dor agradável e horrenda.. me entregar assim ao meus sentimentos, enfraquecer.. estou assustada, com medo.

Preciso de ajuda! Preciso de força para amanhã.. me ajude papai.. me Ajude mamãe!