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Elisa Martins, uma jovem de 24 anos foi abandonada nas ruas do Rio de janeiro pela própria mãe aos 9 anos de idade, desde criança foi obrigada a trabalhar para conseguir s...
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Encaro-o surpresa pela sua atitude, mas ele apenas continua olhando para frente sem dizer uma só palavra, depois de alguns minutos o avião já está estabilizado e mesmo assim ele não soltou a minha mão e eu também não reclamei por isso, pelo contrário.
Fecho os olhos e fico sentindo o seu toque na minha pele e me lembro das suas mãos percorrendo o meu corpo, dos seus beijos no meu corpo e os sussurros no meu ouvido, mas esses pensamentos me deixam ainda mais ofegante, mas dessa vez não era pelo medo de voar e sim de prazer ao me lembrar dos nossos momentos juntos.
Saio das minhas lembranças com a voz da aeromoça nos chamando, abro os olhos, encarando-a séria por ela interromper as minhas prazerosas lembranças.
— Os senhores desejam alguma coisa? — pergunta, encarando Ryan com um sorriso de orelha a orelha e comigo ela nem olha na minha cara. "Vadia descarada!"
— Eu quero uma água, por favor. — Interrompo o seu momento de dar em cima do meu homem.
— Eu não vou querer nada, obrigado. — Ryan retribui o sorriso dela e ela sai rebolando aquela bunda magra dela.
Eu sinto uma enorme vontade de voar no pescoço dessa vaca ordinária e esganá-la, mas eu me controlo para não dar vexame na frente dele. "Eu não vou dar esse gostinho a ele de me ver nervosa por causa dele." Tiro abruptamente a minha mão que estava embaixo da mão dele e ele me encara sem entender nada.
— Onde fica o banheiro? — pergunto sem olhar na cara dele e me levanto.
— Fica lá atrás no final do corredor — diz, apontando na direção atrás dele, saio andando sem olhar para trás.
Entro no banheiro e tenho vontade de gritar e xingar de tanta raiva que eu estou sentindo do Ryan por ele ficar dando confiança para essa mulherzinha na minha frente, eu não devia estar me sentindo assim por causa dele. Ele é apenas um cliente e não vai passar disso, eu estou aqui a trabalho e não para viver um conto de fadas, um romance sem futuro entre o milionário e a prostituta. Isso jamais daria certo e é por isso que eu evito ao máximo me apegar a alguém e com esse Ryan não será diferente.
Eu estou suando frio de tanta raiva, limpo o suor do meu rosto e retoco a minha maquiagem. Faço a minha necessidade e logo eu volto para o meu assento, mas assim que eu chego dou de cara com a aeromoça sentada no meu lugar, cheia de sorrisos para o Ryan e ele arreganhando os dentes para ela, o que só me deixa mais furiosa.
— Estou atrapalhando alguma coisa? Acho que a minha poltrona está com algum problema para você está sentada nela, não é mesmo ,querida? — pergunto seca, encarando séria a aeromoça então ela diminui o seu sorriso.
— Mas é claro que não, senhorita, me desculpe, eu... — diz meio sem graça então eu a interrompo.
— Não precisa se desculpar, querida, você deve ter muita coisa para conversar com o seu patrão, certo? Mas que tal você deixar para fazer isso fora do seu horário de expediente? — digo em um tom firme, encarando-a séria então ela se levanta me encarando assustada. — Afinal você está aqui para trabalhar e não para ficar se oferecendo a ele, não é? — pergunto, cruzando os braços ainda encarando-a séria, desvio o meu olhar dela para Ryan e ele está sorrindo, esse cretino. — Mas se você preferir eu posso deixá-los à vontade, Sr. Collins? Com licença. — digo seca encarando Ryan furiosa e me viro para sair dali, mas ele segura a minha mão.