O lobo mau chega
Na pele de cordeiro
Avista sua presa
Faz juras aos ouvidos
E depois se vai
Então a presa espera
Grita calada pela volta
Chora
Esperneia
Nada adianta
Então o lobo retorna
Depois de maltratar sua presa
e diz que nunca quis ir embora
E a presa inocentemente
Aceita o lobo mau
Para em seu aconchegante abraço
Vire nada menos que Mingau