Será que o amor verdadeiro é capaz de curar as feridas da alma? Um amor que nascera de forma inocente, forte e capaz de tudo para continuar nos corações dessas duas pessoas, que merecem a felicidade.
Mas será que mesmo a força desse amor será capaz...
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Esse capítulo é dedicado a uma pessoa muito especial, que eu TQM muchooo ela sabe disse... Chris é pra você, sabe como te admiro... faça bom proveito, beijos.
A semana passou rápido, Estevão estava com muito trabalho, eu também com trabalhos e provas pra corrigir, hoje será o jantar, Carmem fez questão de fazer na casa dela, ia meus pais, queria Luis aqui mais como ele esta em prova não pode vir, terminei de me arruma, estava calor, fui com um vestido até o joelho, a barriga de 3 meses estava discreta mas já dava pra perceber, os meninos estavam já na sala me esperando junto com Estevão, passei a mão nos cabelos, deixei soltos e desci, ele veio até em minha direção e me deu a mão.
- Você esta perfeita como sempre. – O olhar apaixonado dele me deixava inebriada, me inclinei e dei um beijo, me afastei quando senti duas mãozinhas na minha perna, olhei pra baixo, Arthur sorriu pra mim
- Mama, colo. – Sorri pra ele, abaixei e o peguei, dei um beijo em seu rosto, ele sorriu, Pedro se aproximou.
- Está linda mamãe. – Ainda era um sonho ouvi-los me chamando de mão, dei um beijo na testa dele.
- Galanteador como o pai. – Demos risada.
- Vamos, senão chegaremos atrasados.
Saímos de casa, fomos com o carro de Estevão, chegamos cerca de 15 min, meus pais já estavam lá. Descemos, peguei Arthur na cadeirinha, Pedro entrou correndo, Carmem e João estavam na porta junto com a minha mãe, abraçamos a todos, coloquei Arthur no chão ele foi até Pedro, entramos.
- Nossa o cheiro esta maravilhoso Carmem. – Meu pai veio do quintal do fundo.
- Boa noite, hoje pensamos em um churrasco, com tudo que temos direito, afinal dia de comemoração. – Veio até mim e me abraçou, deu a mão a Estevão.
- Vamos lá pra fora. – Acompanhamos eles, os meninos já estavam lá fora, no balanço, estava tudo lindo, mesa posta ao ar livre, Estevão foi com os homens perto da churrasqueira e ficamos as mulheres na mesa.
- Então minha filha, já tem data pro casamento?
- Sim mamãe, daqui dois meses, vou estar de 5 meses, esta bom.
- Então já vamos começar os preparativos, como você quer tudo Maria?
Pensei, olhei pra Estevão, que me olhou e sorriu, sabia que não me importava em um casamento grande, apenas estar com ele, e as crianças, minha mão foi até meu ventre.
- Quero uma coisa simples, só os mais íntimos. – Carmen e minha mãe deram risadas, as olhei.
- Em cidade pequena não tem nada de íntimos, mas vai ser lindo, vamos te ajuda.
Sorri pra elas, observei Estevão, João conversava com ele meio afastado, pegou algo da mão dele, o abraçou como se estivesse agradecendo, olhou pra mim, sorriu e balançou uma chave na mão, o olhei confusa, ele guardou no bolso da calça, piscou pra mim e voltou a conversar com João e meu pai. Olhei os meninos estavam perto do balanço, levantei e fui até eles, tinha 3 balanços, sentei no do meio que estava vazio.
