Capítulo 7

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Eu estava com muito ciúmes, não sei o que me deu, mas vendo ela ali com aquele homem me subiu o sangue, e quando estou assim falo e faço o que não devia, a peguei pelo braço com força.

- Você estava de mãos dadas com um homem na rua, se fosse eu o que você pensaria?

Ela puxou o braço com força. – Primeiro não agiria como um louco, olha pra você esta fora sí. Ele é um pai de um aluno já disse, minha bolsa caiu e ele me devolveu.

- Seu histórico com pai de aluno nós sabemos como é. – Quando reparei a magoa e a decepção nos olhos dela me dei conta do idiota que estava sendo, respirei fundo, senti minha face esquerda arder, eu merecia.

- Você é um imbecil, fique claro pra você que não sou as cachorras que você se divertia, mereço respeito e se você não esta disposto a me dar acaba tudo aqui. – Ela foi para a porta, eu estava sem reação, até que escuto a voz dela de novo. – Faz pouco tempo que estamos juntos você já age assim imagina mais pra frente, como já te disse sofri muito e não vou sofrer de novo.

Quando consegui sair do lugar, corri até fora da casa e a vi entrar em um taxi que estava passando na hora. Bati a porta e voltei pra dentro, Deus como sou idiota, não podia deixar ela sair da minha vida, peguei as chaves do carro e sai correndo. Fui tão rápido que cheguei em 20 min, não toquei a campainha apenas bati na porta. Ouvi a voz dela.

- Vai embora Estevão.

- Não vou até fala com você, abre a porta por favor meu amor, vamos conversar.

- Agora é meu amor, a uns minutos atrás praticamente me chamou de vagabunda, vai embora.

- Não te chamei disso, abre a porta Maria, não vou sair daqui. – Eu praticamente esmurrava a porta, não ia me mover até ela abrir, pelo jeito ela reparou nisso e abriu.

- Vai embora Estevão, não quero te ver mais, não te quero aqui, você é um cretino, idiota que quando da uns ataques de chilique não enxerga um palmo na frente do nariz e muito menos mede suas palavras, não estou... – Não deixei ela terminar, a queria, estava linda assim toda nervosa, a desejava, me lancei sobre ela, a segurando pela cintura a beijando, e empurrando para dentro da casa, fechando a porta com a outra mão, senti ela tentando me afasta, mas não ia desistir, esta desesperado por ela, deixei de beija-la mais não de aperta-la contra mim, a olhei.

- Me solta animal, você acha que é só chegar a... – A beijei de novo.

- Você fala demais, fazemos depois falamos. – Ataquei o pescoço dela com fervor, ali vi que essa era a debilidade dela, ela passou as mãos pelo meu cabelo e costas, fomos andando, a encostei na parede a beijando, tirei a blusa que ela usava e apertei um de seus seios, ela gemeu, tudo estava forte e rápido, ela rasgou minha camisa...

- Bruta. –Ela passou as mãos pelo meu peitoral, tirei o sutiã e ataquei um dos seios dela com a boca e o outro com a mão, era delicioso, ela é deliciosa, estava adorando ouvi os gemidos dela, senti ela descendo as mãos para minha calça, abriu e deixou cair pelas minhas pernas, acariciou meu membro por cima da cueca, chupei com mais força o peito dela, a virei de costas, peguei seus braços e apoiei suas mãos na parede, desci os beijos pelas costas dela, voltei ao pescoço, passei as mãos na barriga dela e dsci até a calça, ela arfava e gemia, isso me excitava loucamente, tirei a calça dela junto com a calcinha, e passei o dedo do meio na intimidade dela, estava totalmente molhada.

- Humm, toda molhadinha, você me deixa com muito tesão. – Passei a outra mão na bunda dela, apertei, enquanto os meus dedos entravam e saiam.

- Estevão... que delicia, ahhhhh. – Aumentei o ritmo dos dedos, enquanto a outra mão já estava no peito esquerdo, apertando e estimulando o biquinho.

- Assim que você gosta, quero sentir seu sabor, deixa? – Ela balançou a cabeça. – Fica assim, não se mexe. – Tirei meus dedos de dentro dela, e beijando toda a extensão das costas dela, beijei a bunda dela, afastei as pernas, e ela em um movimento se empinou pra mim, assim minha boca encontrou a intimidade dela, meu membro estava pulsando, e vendo ela assim de costas, com a bunda empinada, pernas abertas pra mim provar o gostoso sabor dela, comecei passando a língua por toda ela, depois chupei com força, ouvindo os gemidos e pedido de mais dela, ela é saborosa, queria que ela gozasse na minha boca, mas essa primeira vez precisa faze-la gozar comigo dentro dela, parei de chupa-la, levantei e a virei de frente para mim, estava com uma cara de desejo, a beijei para ela sentir o quanto é gostosa.

Ele estava me deixando louca, não era minha intensão terminar assim, mas quando ele me beijou, não resisti, agora estava aqui com tanto tesão e desejo incontrolável, queria ele todo enterrado dentro de mim, precisava disso, para o diabo com a timidez, o beijei.

- Estevão, eu quero você. – Mordi a ponta da orelha dele, ele apertou minha cintura com força. – Todo dentro de mim.

Em movimento rápido pegou em cada lado das minhas pernas e me levantou, enrosquei elas na cintura dele, ele me levou até o meio da sala, me deitou no tapete e entrou em mim com força, como eu queria e necessitava, sei que por ser a primeira vez poderia ser mais tranquila, so que não queria, deixava isso para a próxima, ele se movia hora forte e hora devagar, passei as unhas pelas costas dele.

- Mais rápido, forte Estevão...ahhhhhh... – Ele atendeu meu pedido se virando e me colocando por cima, o senti mais fundo ainda, sem demora comecei a cavalgar, sentindo as mãos dels por todo meu corpo, ele dava atenção a mais aos meus seios, subia e descia rápido e com força, não ia aguentar mais tempo e queria que ele gozasse junto comigo, acelerei mais, ele apertou minha cintura, senti que também ele estava próximo, me inclinei pra trás segurando na coxa dele, e rebolei, me senti em outro mundo.

- Não para delicia...ahhhhhh, isso. – Ele gozou junto comigo, enquanto nos acalmávamos em silencio, com ele ainda dentro de mim encostei a cabeça no peito dele, senti o coração acelerado, ele acariciou minhas costas, passando pelo meus braços e terminando nos meus cabelos.

Quando estávamos mais calmos, ele me tirou de cima dele, me deitou no tapete e ficando meio de lado me deu um beijo, dessa vez terno, me olhou com ternura.

- Eu te amo Maria... – Parei de respirar, ele disse que me amava, senti meus olhos se encherem de lagrimas, ele continuou encostando a testa na minha. – Me perdoa, agi feito um idiota, falei sem pensar, jamais quis te ofender, fiquei com ciúmes, medo, inseguro, por favor meu amor me perdoa. – Beijou minha testa e me olhou.

Ele realmente foi um idiota, mas ele disse que me amava, e eu o amo também, depois de sentir ele assim tão intimo.

- Me magoou sua atitude e palavras não vou mentir. – Vi ele querendo se afastar, mas passei os braços pelo pescoço dele o fazendo olhar pra mim. – Mas eu te amo, você me faz esquecer dos meus medos e me faz sentir desejada e mulher antes mesmo de nos entregarmos um ao outro hoje, eu te perdoou mas não volte a fazer isso, apenas converse comigo se estiver sentido ciúmes ou qualquer outra coisa. – Ele sorriu pra mim.

- Eu prometo meu amor que jamais farei isso de novo, não vou mais te magoar, quero te fazer feliz, você tem a noção do que esta fazendo comigo? – Franzi a sobrancelhas confusa, ele me beijou. – Você me fez viver de novo, depois de tudo só tinha motivos pelo Pedro e agora você chegou e mudou tudo, te amo, te amo e te amo, pensei que jamais iria dizer essa palavra de novo, mas é tudo o que quero dizer pra você.

Sorri para ele emocionada, ele percebeu algumas lagrimas caindo e as limpou delicadamente. – Não sabe como é bom ouvir você dizer isso, também te amo. – Nos beijamos, ele cessou e me olhou.

- Posso te levar pra cama, passa a noite com você, sem pressa, com carinho dessa vez?

- É tudo o que mais quero, passar essa noite nos seus braços, escutando sua respiração junto a minha, sem pressa e com muito carinho dessa vez. – Retribui o sorriso dele, ele me pegou no colo e fomos para o quarto, ele me colocou no chão, nos beijamos dessa vez com calma, carinho, desejo. Sentia as mãos dele sobre todo meu corpo, ali no quarto nos amamos sem pressa, com carinho e muito amor, ele foi calmo em tudo dessa vez, apreciou cada parte do meu corpo, entrou em mim lento e gostoso, era maravilhoso fazer amor com ele. Chegamos ao ápice juntos novamente, depois de um tempo tomamos banho juntos, regado a caricias e malicias, voltamos para o quarto e antes de pegar no sono ouvia os sussurros dele dizendo que me amava, dormimos agarrados, sem nenhuma roupa, sentindo nossas peles juntas, e nossos corações batendo, dessa vez um pelo outro.

Continua...

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