Cap 8: Tragedia na Fazenda.

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Interior da Argentina, 02:00hrs

Math e seus companheiros se sentaram sobre a mesa da casa da moça. Ela era Argentina, porém era muito inteligente e sabia falar outras línguas, principalmente o português.

— Então como vieram parar aqui? — Perguntou a moça mexendo no cabelo.

— Primeiro me diga seu nome. — Perguntou Math como se estivesse incomodado com o jeito da moça.

— Meu nome é Tiffany. Agora respondem minhas perguntas, soldados. — Tiffany estava sem paciência.

— Viemos em uma missão como voluntario, mas não esperávamos que a missão fosse esse absurdo todo. — Respondeu Victor.

Realmente aquela missão era algo surreal, todos os 500 Soldados que foram na missão, agora estavam mortos ou desaparecidos. 2° Bis agora estava em luto, o Brasil estava em luto, ou melhor, o Mundo agora estava em luto, tudo estava acabado.

Math olhava para o horizonte, pela janela e pensava sem parar do que eu disse para ele, sobre meu sonho. Ele deveria ter acreditado, deveria ter fé nas coisas que disse para ele. Isso que precisava para ele. Fé, apenas fé.

Os soldados estavam comendo carne com macarrão e feijão, todos permanecia famintos, toda aquela adrenalina causou fome neles.

— Como você consegue viver sozinha nessa casa? — Perguntou Alex

— Me acostumei a morar sozinha desde pequena, quando eu era apenas uma garotinha, perdi meus pais em um acidente, todos eles faleceram. Minha irmã, Juliet ainda ficou em coma, mas após um mês ela chegou a falecer e fui a única a sobreviver sem nenhum ferimento. Foi realmente um milagre, porém, o que eu queria mesmo era morrer naquele acidente. Mas como não foi minha hora, tive que aprender a sobreviver sozinha. — Deu uma pausa e continuou — E essa casa eu só conseguir com a ajuda dos moradores da cidade. — Resumiu Tiffany.

— E todos esses moveis? — Victor perguntou.

— São dos meus pais. Guardo até hoje com muito carinho, afinal, não tenho dinheiro para comprar outros. — Tifanny deu um pequeno sorriso.

Math olhava a moça sem parar, ouvindo-a com muita atenção, mas ele estava sentindo algo estranho, sua visão e sentimento estavam diferentes desde quando saiu do Avião no aeroporto.

— Então, jovens, está ficando tarde. Já são 03:00hrs, vamos dormir. — E ela continuou a falar — Fiquem naquele quarto ali até o amanhecer.

— Obrigado. – Agradeceu, Victor e Alex. Math ficou calado.

Tiffany foi tomar um banho antes de dormir. Ao terminar do banho ela ficou andando só de toalha pela cozinha.

— Hey garota, posso beber um copo de água? — Alex se levantou para beber água e encontrou Tiffany na cozinha.

— Pode, meu bem.

Tifanny pegou um copo e uma jarra de água e deu para ele, depois disso Tiffany acabou deixando escapar parte do seio para fora da toalha, Alex se descontrolou, pois os peitos da Tiffany eram muito atraentes.

Alex segurou a cintura dela e Tiffany aceitou aquele gesto saliente. Ele foi passando a mão dele sobre o corpo da moça, principalmente pelos peitos e coxa.
Tiffany já estava ficando excitada, pegou a mão dele e colocou entre as pernas dela, Alex não pensou duas vezes, começou a alisar e girar seus dedos salientemente em todo seu corpo, com a outra mão ele acariciava os peitos de moça rapidamente ao ponto de deixar os bicos bem pontudos de tesão.
Tiffany subiu na mesa, abriu as pernas e deixou-o penetrá-la durante 20 minutos, na mesma hora ele a beijava loucamente.

— Aaaah, continua, meu bem, vai! — gemeu e sussurrou a moça.

A relação deles do jeito que estava não iria parar tão cedo. Só deram um fim naquilo porque Victor acordou e chamou o Alex. A moça disfarçou rapidamente.

— Estou indo Victor. — Alex vestia sua roupa enquanto falava.

Depois disso, Alex voltou para o quarto onde seus parceiros estavam e a Tiffany foi deitar-se no seu quarto ao lado.

Eram 05:00hrs da manhã, Math se levantou e foi andando até a cozinha, se sentou e começou a chorar no canto da cozinha. Ele chorava baixinho, mas constantemente. Ao se levantar, foi até o caminhão, pegou uma garrafa de Gasolina e uma faca, em seguida voltou para a casa, entrou, foi até onde Tiffany estava.

— Preciso fazer isso — Falou baixinho.

Então Math pegou sua faca e enfiou na garganta de Tiffany silenciosamente, matando-a em questão de segundos, seu quarto ficou um tapete de sangue.
Math não parou, saiu do quarto dela e foi até o quarto que seus companheiros estavam, sem fazer muito barulho começou a colocar gasolina em todo o quarto, pegou um isqueiro, acendeu e jogou, em seguida ele saiu do quarto, deixando seus companheiros trancados.

— Aaah o que é isso? Socorro, Tifanny abre essa porta, por favor — Gritou desesperado Victor.

— Me ajuda, está doendo muito, — Alex implorava por ajuda.

— Socorro Math... cadê aaah... cadê você, me ajuda. — Victor não estava mais aguentando.

Victor e Alex estavam morrendo rapidamente, já estavam se debatendo no chão, o fogo já estava em todo o corpo deles, e lá ficaram... até suas últimas horas de vida.

Do outro lado da porta, Math chorava friamente, para ele, está vivo não faria mais sentido.
Pegou uma arma que já estava em sua cintura, engatilhou, levou na direção da sua cabeça, — Desculpa. — falou e disparou.

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Bem Vindo ao ApocalipseOnde histórias criam vida. Descubra agora