IV/ Yara.

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Depois de fecha a janela fui tomar banho, minha tia disse que iria sair,mas que não demoraria.

Pus um camisão e um shortinho, fiz um coque no alto da cabeça, desci para jantar.

Descobri que minha tia não fez comida ,o jeito é se vira! Fui obrigada a fazer um sanduíche com qualquer coisa dentro. Até escudar a porta bate, fui até a sala de estar, mas não havia ninguém, de hora pensei que minha tia tinha chegado. Sentei no sofá comendo meu sanduíche. Me assustei ao escudar um barulho na escada.

-Tia? - chamei por ela mas sem resposta, levantei do sofá, subi as escada para o meu quarto. A porta do meu quarto estava aberta.
Entrei com caltela, andei em direção a janela que também estava aberta.
Ao escudar a porta sendo fechada ,virei me assustada com o som. Suas mãos taparam minha boca ,me pressionando na parede.

-Xii ! Não, não grita! - sussurrou fazendo sinal com a mão.
Quando eu era pequena minha tia sempre dizia, nunca deixa um homem de tocar a força, ao lembrar dissi instintivamente meu joelho subiu com foçar e, já que ele estava perto de mim foi mais fácil.
Ele caiu no chão se contorcendo de dor com as duas mãos na quelas partes.

-O QUE VOCÊ QUER!!! POR QUE ENTROU NO MEU QUARTO!! - gritei con raiva pegando meu taco de beisebol que tinha ganhado de aniversário.

-Eu...queria...de..ver... - ele falava gemendo ainda se contorcendo de dor ,acho que o -chutei com muita força.

-Jassy você... Você ta bem? - disse inclinado meu corpo.

-Como estaria bem se meus futuros filhos estamos esmagados! - disse sussurrando.

-A...a culpa e sua ! Eh! ninguém mando você vir! - ele não parava de se contorcer. - Olha vou a lí em baixo, para ver se consigo uma bolsa de gelo ok? - ele só assentiu com a cabeça.

Depois de algumas horas com ele deitado na minha cama com uma bolsa de gelo na quelas partes, resolvi quebrar o silencia.

-Eh! ...como se sente? - perguntei sem assunto, sentada no chão.

-Você pergunta para um homem que acabou de leva um chute no que é mais precioso para ele que não Conseque se mexer por que a preciosidade dói, sim, me sinto bem. - depois disso, respirei fundo.

-Jassy...por que você veio? É sério, não entendo? - perguntei levantando do chão e sentando na minha cama, erro dele.

-Bom, eu te salvei de um afogamento, e queria conhecer você melhor, mas a lindeza aí ,foi GROSSA ,então decidi fala com você de qualquer jeito.-

- Eu não iria ser grossa se você não tivesse aberto minha camisa. - disse cruzando os braços.

Sua cabeça vira ,seus olhos azuis claros encontram os meus.

-Você acha que eu me aproveito de mulheres desacordadas? Não, não faço isso, gosto de fazer sexo com elas consciente, eu so abri sua camisa por que precisava fazer massagem cardíaca- Virou a cabeça para o lado. - E por que seu sutiã me chamou a atenção-

Dei um tapa nele, levantei em direção a porta ,mas pisei de mal jeito numa blusa que esqueci no chão.
Cai de fundo no chão, so o chato e que doeu.
Vi uma mão pegando meu braço, levantei o rosto e vi Jassy ajoelhado ao meu lado.

-Você está bem? - seus olhos se ficaram nos meus. O azul céu dele, brilhava, me transmitia tudo sensação, calma, tranquilidade, tudo. Não conseguia parar de olhá-lo. Era como se ele fosse minha "alma gémea " .

-To... To sim...obrigada. - me ajudou a levantar, seus braços fortes abraçaram minha cintura.
Minhas mãos repousaram em seus ombros. Sentia seu corpo firme, sua respiração, era uma sensação muito boa.

Mais tudo isso acabou quando minha tia entrou no meu quarto.

-SOLTA ELA !!!! AGORA!!! - grita minha tia partindo para cima do Jassy.

-Tia calma!? - gritei mais nada adiantou.

Ela pegou meu taco, para acerta ele ,mais em um movimento para a direita , ela errou o Jassy me acertando com muito força ,que me fez bater na parede e perder a consciência.

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