XXVI / Yara.

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Não faso a menor ideia de quantas horas seriam então resolvi descer para saber. Desço o último degrau quando a Sarah apareceu.

-Áh eu já ia de chamar, está com fome? - perguntou com sorriso estampando.

-Hum... são que horas? Preciso falar com a minha tia.

-Já liguei para ela não se preocupe, e você acordou na hora de almoço, vem. - me puxou pelo pulso para a cozinha. - aposto que você vai gostar!

Me sentei na cadeira confortável da mesa quadrada de tampa de vidro com os pés de granito, ela pôs um prato na mesa aparendemente só para mim. Começou a por os alimentos no prato dou uma garfada na comida quando Jassy e o pai dele apareceram na cozinha.

-Como dormiu? - Jassy sentou do meu lado sorrindo.

-Bem... você tem uma cama muito confortável... e grande! - falei mastigando a comida. - Isso está uma delícia! - falei tampando a boca, Sarah sorriu de felicidade.

-Que bom que gostou fico feliz com isso já que certas pessoas não gostam da minha comida. - falou Sarah olhando o pai do Jassy.

-Desculpa amor, eu te amo mas você não sabe cozinhar bem. - falou sentando na cadeira.

-Logan! - esbravejou Sarah.

-Sério que está bom? Deixa eu provar. - Jassy pegou o garfo da minha mão.

-Jassy! - esbravejei.

-Jassy você já comeu! - falou a Sarah repreentendo o filho.

-Sério mesmo isso está ótima mãe! - falou Jassy com a boca cheia.

Depois de algumas tentativas de tirar o Jassy de perto de mim para me deixar almoçar em paz, resolvi ajudar a Sarah a lavar o prato já que o filho descabeçado que ela tem subiu para o quarto. Sequei minhas mãos e saio da cozinha, porém parei no meio do corredor quando vi uma foto de um bebê muito lindo. Sarah apareceu atrás de mim.

-Quem é? - peguei o retrato.

-É o Jassy ele era tão lindinho quando pequeno, não tava tanto trabalho como agora. - comecei a rir só de imaginar o "pegador" sendo pegado.
Jassy apareceu me vendo com o retrato na mão.

-Mãe! Para de mostrar minhas antigas fotos...

-O que posso fazer se você era tão lindo bebê. Tinha que ver quando ele tinha gases... - minha barriga doía de tanto rir.

- MÃE! Yara para isso não tem graça! - gritou ele. Quem disse que consegui parar.

Jassy me puxou para fora da casa ainda rindo muito mau andava, minha barriga doía não conseguia parar de rir.

-Tá! tá! foi engraçado me ver na quela foto. - tento parar, respirei fundo me repondo. - pena que não me viu tomando banho. - aquele sorriso malicioso apareceu.

-Por que? - perguntei.

-Você deria uma ideia do quando cresceu... - bufei virei-me de costa para ele e caminhei pelo o que parecia ser uma vizinhança, nunca imaginei que dentro de uma floresta veria gente que morasse nela.
Jassy não estava avista no mínimo voltou para casa, distraída ando olhando as árvores que estão lindas; bem cortadas algumas com enfeites outras coloridas, outras bem diferentes.

-Ora ora... olha quem temos pertida por aqui! - o sarcástico na voz me fez recordar.

-Estela? - ela apareceu de trás da árvore.

-O que uma mortal está fazendo no meu território humilde? - perguntou cruzando os braços.

-Que! - sua expressão mudou de sarcástica para raiva. Suas mãos agarraram meus braços cravando as unhas enorme.

-Me salta! Está me machucando! - gritei.

-Coitado do Jassy em ter você como companheira, ele será meu já que a luna dele estará morta. - me lançou contra a árvore.

- Hã! Como assim você matou a namorando dele? - falei incrédula levantando tentando me equilibrar.

- Não! Mas vou fazer que isso aconteça. - ela vem para me da um soco me desfio fazendo ela acertar a árvore onde eu estava em cheio à deixando um buraco.

-Áhrr! Minha unha! Me fez quebrar minha unha. - seus olhos de ódio me encontraram. - vai pagar por isso. - dei as costa para ela, porém quando virei ela já estava na minha frente não deu nem tempo de correr suas mãos cravaram os restos das unhas em meu pescoço, segurei a mão dela que me apertava com a outra mão livre começou a me socar com uma força sobre-humana em todas as partes do corpo. Estela me soltou me deixando cair no chão pus minhas mãos na barriga, quando ela se aproximou só vejo um vulto do sapato dela vindo com muita força no meu rosto, acabei deitando por causa do chute sinto algo quente escorrendo pelo meu nariz. Estela sentou em cima de mim apertando meu pescoço desferindo socos e mais socos quando preparava outro soco em direção a o meu rosto já mega machucado.

-Como você está feia. - sarcasticamente Estela riu. - diga adeusinho! - foi a única coisa que ouvi andes de receber o soco.

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