XVI / Yara.

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Ainda no meio do filme as pipocas e os refrigerantes acabaram e o filme bom o filme estava um saco. Jassy passou o braço no meu ombro, como uma daquelas cenas patéticas de romance, pronta para lhe da um fora ele cochichou uma coisa no meu ouvido, não aguentei soltei uma gargalhada bem alta. Apesar do Jassy que tentava tampar minha boca e eu tentava me segurar não conseguia. Fomos expulso da sala do cinema decidimos ir para o carro, já lá fora andes de entrarmos no carro eu o parei.

-Que foi? - perguntou ele olhando para mim.

-Minha bolsa? - cruzei os braços. Ele bufou mas foi no porta mala e me entregou minha bolsa , abri a porta do garona.

-Sabe será que a Louise vai gostar de vir ao cinema? - indagou sentando. Olhei seriamente para ele.

-Não acredito que você me perguntou isso. - falei irritada.

-Desculpa esqueci que você tem... ciúmes. - dei um tapa no braço dele. - Aí! Mãozinha pesada.

-Já disse que não tenho ciúmes! - esbravejei de raiva.

-Tá! tá bom! Mas e o Dylan?

-O que tem ele?

-Por que ele e tão... Assim protetor com você. - me indiretei no acento.

-Para você parar de me encher o saco, ele e eu fomos namorados. - sua fissura mudou pareceu odiar a ideia de eu e o Dylan já termos namorados. - porém não estamos mas juntos só que ele "tem" esperança da gente voltar. - fiz aspas com os dedos no "tem".

-Ele ainda te ama não né? - perguntou embora seus olhos não me encontraram mas continuou fixo na frente.

-Acho que sim mas eu não. - ele virou seu rosto para mim.

-Quem você gostaria de amar?

-Não sei... acho que... ainda não encontrei minha... alma gémea sabe.

-Talvez... sua alma gémea esteje sentado os seu lado. -falou. Nossos olhos se encontraram e permaneceram fixos o beijo foi inevitável um beijo com uma sensação inexplicável. calmo porém com bastante intensidade, suas mãos passaram pelo meu rosto em direção ao meu pescoço, minhas mãos subiram pelo seu peito as enterrando em seus cabelos. Depois de algumas horas seus lábios se afastaram dos meus obrigando a parar o beijo maravilhoso que já tive, sua testa encostou na minha.

-Eu te amo. - sussurrou em meu rosto. Um sorriso bobo apareceu em meu rosto. Enguli em seco para voltar o fôlego que ele me tirou. Sentamos direito nos acentos, passei a sinto de segurança.

-Você... pode... me levar para casa?! - indaguei limpando minha boca.

-De levaria até o fim do mundo se você quisesse. Mas como é só para casa poupa trabalho. - ri .






***





Chegamos em minha casa desci do carro peguei minha bolsa e fechei a porta. Do outro lado vejo ele encostado no carro ,ando em direção a porta da minha casa.

-Eí! - ele gritou virei -me para ele.

-Que?! - cheguei perto da porta.

-Eu te amo. - um sorriso bobo apareceu em meu rosto.

-Eu não acredito. - afirmei abrindo a porta.

-Vou disser isso mil vezes para você acreditar. EU TE AMO! EU TE AMO!

-CALA A BOCA!!! - gritei em meio a um sorriso. Fechei a porta encostado nela,vejo Louise parada na escada com uma cara de felicidade.

-Divertiram-se? - não respondi subi para o meu quarto jóquei a bolsa longe tirei tudo pulando de alegria.
Porém de baixo do chuveiro surgiu uma dúvida. Será que ele disse aquilo para me der como as outras ou disse a verdade? Não! Melhor eu continuar sento a de antes. Pensei.

Me deitei na cama ainda pensando no beijo me a cheitei e adormeci.

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