BELIEVE

LIX / Yara

Meu celular meio que bugou no capitulo 53. Esse capitulo é importante ele mostra Jassy a marcando mas quem narra é a Yara, mas meu lindo telefone deu problema na hora de publicar, vou continuar normalmente com os capítulos , só espero que não aconteça de novo espero que gostam.
Votem e comentem por favor.

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Deixei Dylan e Louise conversarem na sala sozinhos, resolvi subir para o meu quarto me deixando levar pela onda de felicidade que me consumia a cada respiração, não pensava mais na possibilidade da minha tia me matar por não ser mais virgem, nem na possibilidade dela de mata o Jassy por ter sido com ele.
A cada minuto um sorriso bobo aparecia em meus lábios, até que ouvi meu telefone tocando o atendi sem ter visto o visor.

-Alô? - perguntei sentando na cama.

-Yara como chegou? - a voz do Jassy não estava normal havia acontecido alguma coisa.

-Ahm... está tudo bem? - perguntei preocupada.

-Está... mais ou menos... - um estante de silêncio permaneceu entre nós.

-Jassy? - ouvi ele bufando, mas bufou por está pensando. O que será que aconteceu? Pensei.

-como chegou? - perguntou.

-Bem, vim com Dylan. - falei pondo uma mecha de cabelo atrás da orelha.

-Quê! - exclamou. Pelo menos uma reação boa. Pensei. Dei um sorriso bobo. - como assim o Dylan de acompanhou?

-Jassy... pura caso... você... está... com... ciúmes do Dylan? - mau consequei falar de tão engraçado estava o pequeno ataque de ciúme dele.

-Ciúmes! Eu! Yara fala sério. - comecei a rir. - isso não tem graça.

-Não precisa ter ciúmes de mim com o Dylan.

-Como não!? Tudo bem que ele tem a luna dele mas isso não significa que ele pode ter uma recaída. - falou sem pausa.

-Luna? - estranhei quando ele falou aquilo.

-Nada deixa para lá.

-Jassy sabe, eu acho que a Millena não quer me matar.

-como assim?

-Dive um sonho a algum tempo, Louise disse que ele era um acontecimento onde eu não estava presente, vi que a Millena não era essa que quer me matar, era outra.

-Você havia me dito sobre um sonho mas não chegou a me contar.

- No meu sonho uma bruxa entrou no corpo dela, não é a Millena que quer me matar é essa bruxa.

-Mas... Perai! Millena quer de ver morta dês que você nasceu não, há cabimento dela está possuída. - Verdade, mas... espera, como ele sabe que minha tia me persegue dês que nasci? Pensei.

-Como que você sabe? - perguntei incrédula.

-Eh... Eh... A Maysa me contou! - parecia nervoso. - bom preciso desligar.

-Está da bem. - falei esboçando um sorriso.

-Eh... Yara a... a gente... precisa conversa. - sua voz transmitiu tristeza.

-Sobre o que?

-Algo importante.

-Não tá para deixar essa conversa séria para amanhã?

-Tá, tá sim. - bufou de alívio. - falo com você amanhã então, agora tenho muita coisa para fazer. Tipo arrumar não, consertar algumas coisas do meu quarto. - ri.

-Está bem então, tchau.

-Te amo. - ri.

-Quem diria você falando uma coisa dessa para uma garota. - falei em meio a um sorriso.

-Bom para homem é que não vou disser né.

-( Risos) Também te amo, tchau. - Jassy desligou me deixando rir igual a uma Bocó.

***

Resolvi descer passando direto para fora, para não atrapalhar os pombinhos no sofá.
A neve ainda caía passava pelas árvores cheias de neve nas folhas, até que uma sombra me fez parar havia reconhecido a sombra então abri um sorriso.

-Senhor Jack! - falei sorrindo. Áh ele não é uma pessoa má. Pensei.

-Senhor? Quê eu saiba não sou tão velho para ser chamado de senhor. - falou se aproximando.

-Jack? - falei dando de ombro sorrindo.

-Melhor, como você está criança? Soube que ontem foi seu aniversário. - falou parando ao meu lado.

-Estou muito bem acho que bem até demais, é não sou criança, é sim ontem foi meu aniversário. - olhei para o seu único olho azul lindo. Estranho mas... sinto que já vi esses olhos andes. Mas deixa para lá. Pensei. Seu olho brilhava não de lágrimas mas de algo que não conseguia interpretar. Parecia feliz com algo, mas o temível Caçador com um olhar de felicidade? Isso é bem bizarro.

- Soube que o Jassy e você estão juntos, isso é verdade?

-Sim é sim.

-O quê aquele imprestável do seu "namorado" de deu de presente. - sé meu pai estivesse vivo falaria isso. Pensei.

-Por que quer saber? - não podia dizer para um "estranho" que meu presente foi o corpo dele.

-Yara querida... - a voz da minha tia chamou nossa atenção virei meu rosto para a porta. - Jack.

-Conhece ele? - falei meia perplexa.

-Sim... Você disse a ela? - sussurrou.

-Não ainda não. - sussurrou de volta.

-Éh! ... eu estou bem no meio de você, estão não da para você sussurarem. - os olhos da minha tia me olharam mas volta para o Jack.

-Você precisa contar para ela. - falou sem sussurra.

-Eu vou mas não agora.

- Contar o que? - perguntei.

-Nada criança, nada. - respirou fundo. - Bom, preciso ir. - nos deu as costas e se afastando de nós.

-EU NÃO SOU CRIANÇA! - gritei para ele que sumiu pelas árvores.