Carla narrando.
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Vamos direto as apresentações.
Sou Carla Kuffles, atualmente casada com o nome completo de Carla Kuffles Gomes.
Sou casada a cinco anos com Cláudio Gomes, e com certeza é o cara que Deus separou pra minha vida.
Sou de família Cristã, e isso teve grande impacto sobre minha vida, tanto que algumas escolhas minhas não foram tão bem aceitas assim, até porque eu era bem amiga de muitos pastores, especialmente das suas filhas e filhos, e aos poucos fui perdendo a confiança deles por ter colocado piercing no septo, pintado o cabelo de azul e conseguindo uns namoradinhos quando era adolescente, e foi por esse motivo que a mamãe e papai me mandaram para a Suécia num colégio interno, eu tinha apenas treze anos, e minha irmã Cristina apenas cinco, o que mais me doeu, foi saber que eu deixaria a minha família inteira em Nova Iorque, por minha culpa, até porque tudo o que fiz de errado, foi as escondidas, longe dos meus pais, pois eu sabia que não seria algo aceito por eles, então esperei para que estivesse feito, e eles não terem como mudar o que eu fizera.
Enfim, fui pra Suécia, a primeira coisa que fizeram lá foi me mandar para um hospital (exagerados) e ordenarem tirar meu piercing no septo, e um que eu tinha feito recentemente no canto dos lábios.
Depois me mandaram para o cabeleleiro da escola e mandaram pintar meu cabelo para a cor natural ruiva, que eu odiava (tanto que hoje me converti para um cabelo curto e loiro) já que ele estava azul. E por fim, me proibiram de usar as roupas que eu costumava usar, que seriam os shorts curtos e os tops.
Aprender o idioma deles não foi fácil, tanto que por quase dois anos, eu fiquei numa sala especificamente para as pessoas que falavam inglês, e fui aprendendo aos poucos, até que fiquei fluente em um ano e meio, por conviver apenas com Suecos, e meu namorado que na época já era o Cláudio, não falar meu idioma tradicional, que eu tive que o ensinar aos poucos, até que ele falasse fluentemente também.
Por conta deles não permitirem uma relação não profissional com os funcionários e alunos, eu e o Clau (apelido dele), tínhamos que nos encontrar apenas nas horas vagas no jardim do colégio, e aos fins de semana que era quando não haviam aulas, mas éramos obrigados a retornar antes das 22 horas para dormir. E detalhe: eu e ele começamos a namorar quando eu tinha quatorze anos, e ele dezessete, o que complicava ainda mais a nossa relação, já que ele era mais velho.Naquele colégio eu fiquei num quarto com duas colegas, a Mariana (minha cunhada, irmã do Clau, que na época tinha quinze anos, que era a minha fonte de informações sobre ele) e Fabiana, que se tornou minha melhor amiga, até que ela falecesse esse ano, e é a filha dela quem eu quero adotar.
Hoje eu sou estilista de moda, trabalho com a Mariana num estúdio Sueco com nome de "Fashion is fashion", já que o dono era uma pessoa dos Estados Unidos.
Estou com meu esposo passando uma temporada em Nova Iorque para rever minha família, mas vamos voltar em dois dias pra Suécia, já que a Mari não está dando conta de tantos modelitos pra desenhar sozinha.
Mas chega de falar apenas de profissional, vamos conversar sobre o meu emocional agora.
Tenho 30 anos, meu marido tem 33, e não tenhos filhos, por que? Meu marido é estéreo.
Tentamos ter um filho diversas vezes, mas não conseguimos, até que fomos a um médico, e ele nos contou que meu marido não podia ter filhos.
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P.S Ele é o plano perfeito
SpiritualO que você faria se um acontecimento mudasse sua vida inteira? O que você faria diante de uma luta espiritual? O que Alice Hudsman faria? Plágio é crime, esperimente criar Obs: o livro ainda não foi revisado, perdoem a estrutura de texto...