Paula sempre acreditou no amor. Mas, enquanto ele não chega, ela vai se divertindo. "O que não podemos é ficar parados, esperando".
Ela fecha os olhos e tenta não pensar em nada. Nesse momento, Caio está dando um trato respeitável em sua região preferida.
Caio trabalha com ela há um ano e, sempre que estão sozinhos, desacompanhados, um serve ao outro. E, assim, fogem da solidão. Ele é carinhoso e, assim como ela, não quer compromisso.
- Isso... Aí... Que delícia, Caio! - ela geme, enquanto ele suga tudo que ela derrama. Sua língua sobe e desce em zigue-zague e seu polegar faz círculos torturantes em seu clitóris.
Paula tenta fechar as pernas mas Caio as separa com os ombros. Ela quer gritar, mas se controla. Afinal, terá que encarar os vizinhos pela manhã.
Caio já está duro. Então, ele dá uma mordidinha em seu clitóris e chupa. Chupa e segura. Paula se debate enquanto o orgasmo se aproxima. Seus quadris se remexem e ela se esfrega na cara dele. Ela tira as mãos dos cabelos dele e leva até seus seios que imploram por um pouco de atenção. Torce os mamilos em desenfreado desespero.
Goza... Goza tudo que tem guardado dentro de si há um mês. É o tempo que ela está sem um bom exemplar masculino ao seu lado. O trabalho a consumiu demais esses dias e Caio sabia de seu estresse.
Quando ela para de se remexer e apenas geme e ofega, Caio para de chupar e fica alguns instantes só lambendo sua vagina lentamente. Lambe e beija. Morde e assopra. E beija de novo.
- Pronta para continuarmos? Acho que com esse primeiro orgasmo você relaxou um pouco. Agora, podemos brincar de verdade - ele diz enquanto caminha por sobre seu corpo. Quando fica bem em cima dela, dá pequenas mordidas em seus lábios.
- Claro que sim! Agora é a minha vez de te dar um trato, meu bem - ela o derruba de lado na cama. Senta-se, cruza as pernas e pede que ele se deite de bruços com as pernas sobre as pernas dela.
- O que você vai aprontar? - ele pergunta, franzindo a testa, erguendo uma sobrancelha e sorrindo, passando a língua sobre os lábios.
- Relaxe! Você vai adorar! - Ela se vira de lado, pega um pote de hidratante, lambuza as mãos e começa uma preguiçosa massagem pela bunda de Caio.
Como as coxas dele estão sobre as coxas dela, a bunda fica em um ângulo alto e o pênis fica um pouco livre.
Paula toma o cuidado de não cortar o contato das mãos com a pele de Caio. E a massagem prossegue. Ela segue o caminho das costas. Inclina-se e esfrega os seios na bunda de Caio. Volta. Aperta a bunda. Suas mãos descem fazendo uma leve pressão com as pontas dos dedos pelas coxas e para o meio das pernas. Sempre brincando com os polegares. Caio geme. Paula massageia novamente as nádegas de Caio, mas dessa vez, desliza um polegar para dentro do vale. Faz questão de que seus dedos estejam bem escorregadios para não deixar Caio pouco à vontade, já que a maioria dos homens não permite carícias nessa área.
Primeiro com uma mão. E quando sente que ele está entrando no clima, usa as duas: enquanto uma sobe apertando a bunda e o polegar escorregando para dentro, a outra vem em seguida. Caio começa a gemer.
- Relaxe, meu bem! Eu só quero o seu prazer... - diz ela com a voz rouca e o corpo já acordando.
Paula lambuza novamente uma mão com creme, sem tirar a outra de junto do traseiro de Caio. Encosta os braços nas nádegas, enquando esfrega uma mão na outra para espalhar o creme. E passa, então, para o pênis, que está duro e latejando. Paula começa as carícias da glande para baixo. Caio geme. E a massagem prossegue. Caio começa a se derramar. Paula pede para que ele se vire de frente, mas continue com o traseiro sobre suas pernas dobradas. Caio obedece. Agora ele vai ao paraíso.
Ela começa a acariciar seu pênis, de cima para baixo e abaixa a cabeça. Quando suas mãos descobrem o pênis, sua boca agarra-o. O gosto do hidratante é um pouco travoso, mas ela não se importa. Caio é gostoso e é isso que interessa. E essa lascinante tortura continua. Ela, então, tira uma mão e desce até o saco. Massageia os testículos. Desce a boca e coloca um para dentro, sugando-o delicadamente. E volta com a língua pela altura do pênis. Para na cabeça do pau de Caio e chupa. Dá pequenas mordidas na cabeça, atiçando-o ainda mais. Um polegar desce para a entrada do ânus e o massageia em círculos.
Caio não se lembra de ter recebido um trato tão quente antes. Nem mesmo com Paula. Se o sexo já era gostoso antes, agora está fenomenal.
Quando Paula enfia todo o volume de seu pau dentro da boca e um pouco da garganta, Caio goza. Ela chupa tudo. Cada gota é preciosa. Caio geme, se remexe em sua boca, chega a querer gritar. Ele se cuida e ela também. Fazem exames constantemente e ela usa comprimidos para evitar uma gravidez fora de hora ou uma doença sexualmente transmissível. Isso, nunca!
Caio relaxa e Paula deita-se ao seu lado.
- Vamos continuar? - ela insinua, enquanto morde sua orelha, lambe seu pescoço, chupa seus mamilos, pois sabe que ele adora. Ele não fala, mas ela sabe.
- Calma, leoa. Hoje você me pegou de jeito. Não sabia dessa surpresa maravilhosa. Adorei... Mas vamos dar um tempo para o campeão se levantar.
Entregam-se a beijos de tirar o fôlego. A noite está apenas começando e amanhã será como sempre: como se nada tivesse acontecido. Após a sessão de sexo, Caio vai embora e Paula fica sozinha novamente.
Olá, pessoal! Obrigada por acompanhar Paula nessa busca por amor! Ela acredita que não, mas achar que não precisa de alguém só serve para machucar o coração!
Se estiver gostando, não esqueça de deixar um joinha. Até logo!
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CAMINHOS DIFERENTES
ChickLitPaula gosta de namorar. Bruno é um chefe carinhoso e parece gostar de Paula. Por que eles não podem ficar juntos?