CAMINHOS DIFERENTES

Alívio 8

Caio abre a porta para Paula entrar. Quando ela passa, ele fecha a porta e ela o abraça por trás. As mãos espalmadas em seu peito o apertam para junto de si. Ela encosta sua cabeça de lado em suas costas.

Ele acaricia seus braços delicadamente. Pega uma de suas mãos e a leva até a boca. Beija a palma de sua mão e chupa cada um de seus dedos. Paula geme e respira com dificuldade.

Usando os dedos polegar e indicador, ela aperta o mamilo de Caio. Ele agarra sua mão e desce, colocando-a em cima de seu membro rijo.

Paula fica encantada. Como pode? Ele já está pronto? Esse homem é uma tentação...

Caio segura os braços de Paula e se vira rapidamente para ela, ficando de frente e encostando-a na parede. Com o joelho, abre suas pernas. Sobe seu vestido sem esforço e aperta seu traseiro com as duas mãos.

Paula geme e pede:

- Por favor, tire essa angústia de dentro de mim... Eu preciso de alívio... E só você pode me dar...

Caio abaixa a cabeça, olha nos olhos dela...

- Fala de novo - diz com a voz rouca.

- Só você pode me dar o que eu quero, Caio. Só você...

Caio a beija violentamente e é correspondido em todo seu desejo. O grau de excitação dos dois é muito grande. Caio quer se aliviar da dor que se instalou no peito desde que viu Paula sair de dentro do quarto do chefe. Ela quer se aliviar de toda a tensão e medo de ficar longe dele.

Ele termina de tirar seu vestido e ela abre a sua calça. Em poucos instantes, estão nus. Caio para e fica olhando para Paula.

- Você é linda... Perfeita!

- Você também é lindo, meu amor...

- Fala de novo... - ele diz com um sorriso de lado que faz aparecer uma covinha.

- Você é perfeito...

- Não! A outra parte...

Paula ri e põe a mão na boca. Caio tira a mão de sua boca delicadamente.

- Fala! - pede baixinho.

- Meu amor...

Caio sorri e abraça Paula, beijando o topo de sua cabeça.

- Quanto tempo eu esperei para ouvir isso de você, meu amor. Eu me apaixonei desde a primeira vez que fizemos amor. Mas eu preferia ficar com você de vez em quando, do que não tê-la nunca.

- Eu também, Caio. Eu necessito só de você há muito tempo. Mas eu não queria admitir. A sua total fidelidade e confiança hoje me abriram os olhos...

- E quanto aos outros?

- Não há outros, meu amor. Depois de você, nunca mais houve ninguém...

- Comigo também foi assim. Não senti necessidade de mais ninguém...

Caio encosta sua testa na dela. Morde seu lábio inferior e chupa. Morde seu queixo. Passa a língua por cima. Assopra. Desce pelo pescoço. Beija um pouco atrás de sua orelha. Paula se arrepia, totalmente rendida. Ele chega até seus seios. Morde delicadamente cada um de seus mamilos. Com a língua dura, faz carícias neles e o tesão aumenta fazendo com que Paula arranhe suas costas.

Caio fica de joelhos e vai beijando a barriga de Paula. Lambe seu umbigo. As mãos apertam seu traseiro. Um dedo escorrega por trás e ele sente seu sexo totalmente úmido.

Passa os dedos indicadores por baixo das laterais da calcinha e puxa-a para baixo. Bem devagar. Está disposto a dar o alívio de que ela precisa. Mas em doses homeopáticas. Bem devagar... Desce a mão por uma perna, chegando até seu joelho e levanta-a, tirando um lado da  calcinha. O outro lado já está caído no chão e ele joga a calcinha para longe.

Pega uma perna de Paula e coloca sobre seu ombro sempre olhando para ela. Ela está hipnotizada. Não consegue tirar os olhos dele. Caio lambe o meio de suas coxas, a sua virilha e, finalmente, beija seu sexo. Paula fraqueja as pernas. Caio usa uma mão para abrir mais os grandes lábios e começa a devorar a sua intimidade como ninguém nunca fez.

- Você é deliciosa, Paula...

Paula só consegue gemer. Mal está conseguindo ficar em pé.

Caio endurece a língua e penetra na fenda quente e úmida de Paula. Sua língua sobe até seu clitóris e desce até entrar novamente. Enquanto uma mão ajuda a manter o clitóris dela em seu rosto, a outra ele usa para massagear seu ânus.

Paula sente que pode perder os sentidos a qualquer instante.

- Agora, Caio... Por favor, me faça sua agoraaaa... - Em um fio de voz ela implora.

Caio pega-a no colo e a coloca na cama, sempre beijando-a.

- Sinta o seu gosto. Você é deliciosa. Você precisa saber porque eu sou louco por você e mais ninguém, Paula.

Novamente, ele desce até seu sexo e chupa Paula sem piedade. Volta para sua boca e beija-a.

- Agora, por favor...

Caio posiciona-se de joelhos, coloca as pernas de Paula em seus ombros e penetra vagarosamente, segurando em seus quadris.

Ela se agita e tenta aumentar o ritmo dos movimentos, mas Caio segura firme.

Ele penetra, aperta, esfrega e sai. Volta de uma vez, repetindo o processo. Paula está chorando. Seu corpo começa a tremer com o alívio tão esperado. Caio, então, sente que pode descarregar tudo o que estava segurando e ele goza... Goza enquanto grita o nome de Paula. Ela soluça, agarrando os lençóis da cama.

Joga-se em cima dela enquanto a respiração volta ao normal. Deita-se de lado e puxa Paula para ficar de frente para ele. Suas pernas se misturam.

Olham-se nos olhos. Encostam os lábios e ficam assim, sorrindo feito dois bobos.

Agora, sim, ela está pronta para encarar a tarde de trabalho.

                              💓

Então, pessoal! Também estou aliviada com a situação da Paula...😁😁😁

Não adianta fugir dos sentimentos...😍😍😍

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