Drew

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DrewMais que porra!!  O que essa mulher tem na cabeça que não pode terminar uma conversa sem ter que sai correndo? Estou com tanta raiva que só levanto jogo algumas notas em cima da mesa e vou atrás da maluca que carrega meu filho em seu ventre

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Drew
Mais que porra!!  O que essa mulher tem na cabeça que não pode terminar uma conversa sem ter que sai correndo? Estou com tanta raiva que só levanto jogo algumas notas em cima da mesa e vou atrás da maluca que carrega meu filho em seu ventre.

Gelo! Ficando paralisado ao ver a cena em minha frente, Lucy corre para a rua sem nem ao menos olhar para os lados e atravessa, ela não vê o carro se aproximar, com uma força sobrenatural, eu faço com que minhas pernas se movam a tempo de agarrar Lucy pelos braços e tira-la da frente do carro, não sei se foi o susto ou coisa pior, mas ela desmaia me deixando louco de preocupação. Fiquei assustado com o sentimento que me dominou, no desespero eu dizia para mim mesmo que o motivo era eu saber que ela era mãe do meu filho, mas bem lá no fundo de um jeito meio louco eu sabia que não era só isso.

Segurei Lucy no colo e corri para o meu carro a colocando delicadamente no banco de trás, corri para o banco do motorista e sai arrancando com o carro para o hospital, - faço uma prece - Deus que não seja nada sério com ela e o meu bebê, os proteja, por favor.

Já no hospital depois de quase matar uma incompetente que só dificultava as coisas para mim, consegui que a Lucy fosse atendida, expliquei tudo para uma enfermeira muito gentil, que Lucy estava grávida e havia desmaiado por quase ser atropelada, quanto disse que eu era o pai do bebê que ela esperava não passou despercebido a cara de descontentamento da enfermeira, mais nem dei bola. Se fosse, em outra ocasião eu até teria dado bola para ela, mais agora por algum motivo que não sei explicar, a única mulher que ronda a minha cabeça tanto a de cima como a de baixo é essa feiticeira irresponsável deitada á minha frente.
- Seus longos cabelos negros como a noite caiam em seu rosto, e sem perceber me peguei os tirando e pude analisar melhor os seus traços, seu nariz arrebitado, ela tinha o rosto lindo lembrava os latinos, sua boca bem desenhada, que me fazia imaginar ela deslizando sobre o meu pau, só de pensar sinto um desconforto no meio das pernas. Saio da minha perversão com uma tosse que me chama a atenção. - porra Andrew que merda foi essa?

- Desculpe, não queria atrapalhar, - diz uma senhora de mais ou menos uns cinquenta anos baixinha. - sou a Doutora Elisa e fui chamada para atender uma grávida que chegou desmaiada.  - fala se apresentando e esticando a mão em minha direção, eu meio sem graça por ter sido pego no flagra, me ajeito tentando esconder minha enorme ereção e a cumprimento.

- Não atrapalhou nada Doutora, Sou Andrew Matway. - digo após me recompor apertando sua mão. - Essa e Lucy Welber ela está grávida e desmaio depois de ser quase atropelada. - Ela esta bem, não é? E o bebê? Como ele esta? - disparo todas as perguntas de uma só vez.

- A senhorita Welber está bem sim, foi só uma queda de pressão. – a médica explica me olhando estranho. - O que o Senhor é da paciente?  - oh Deus! Agora congelei o que eu devo dizer?  - olha doutora eu sou o pai do filho dela nós o concebemos através de um erro de uma clínica de inseminação artificial e eu ofereci dinheiro para ela me vender o meu filho. – Não!! Lógico que não vou dizer essas verdades.

MUDANDO O DESTINOOnde histórias criam vida. Descubra agora