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Fiquei ansioso pelos cinco dias que se seguiram até quarta. Eu estava muito ansioso para o nosso encontro e queria que fosse tudo perfeito. Fiz reserva em um restaurante legal e não contei para ela onde iriamos. Nos cinco dias que se passaram até o encontro, nós conversamos apenas por telefone ou mensagens porque fiquei com medo de contar para ela sobre eu meus planos.

A única coisa que disse era que ela não precisava se arrumar muito, apenas roupas que ela ficasse confortável. De início eu tinha pensado em um desses restaurantes chiques, mas Brianna gostava de lugares assim, Hailee gostava de qualquer lugar que tivesse uma boa comida, ambiente aconchegante e preços que não fossem exorbitantes.

Quando chegamos na frente do restaurante, o manobrista abriu a porta para que ela descesse e corri até ela, entrelaçando nossos braços.

A moça da recepção do restaurante nos guiou até nossa mesa que ficava no canto do lugar em uma das partes com menos movimento. No curto caminho, Hailee ficou observando a decoração do lugar com um sorriso no rosto e agradeceu a moça antes dela sair.

- É um lugar bonito. – ela falou olhando para as flores no centro da mesa.

- Sim. – sorri para ela – Você também está bonita.

- Eu sou bonita. – ela disse rindo – Você não está nada mal para um cantorzinho de bar.

- Muito obrigado. – falei convencido.

O garçom logo apareceu e fizemos nossos pedidos. Pedimos coisas simples e Hailee não me deixou beber uma gota de álcool, pois ela me queria extremamente sóbrio no nosso primeiro encontro.

Não tocamos por um segundo sequer no nome de Brianna, na nossa amizade com benefícios e qualquer coisa do tipo, apenas ficamos falando sobre nossas vidas, o trabalho dela, o meu trabalho e quando eu ia começar a focar profissionalmente na música.

Depois do jantar a levei para casa, exatamente como disse que faria e a acompanhei até a porta. Ela ficou me encarando com um sorrisinho malicioso e eu não sabia por qual dos vários motivos aquilo poderia ser.

- Qual é a do sorriso?

- Você está realmente seguindo o combinado.

- Mas é claro que estou. – falei contente – Agora eu vou te beijar. – segurei seu rosto e me aproximei – E depois eu vou embora.

- Tudo bem. – ela deu uma risadinha.

Beijei-a lentamente e ela entrelaçou os dedos em meus cabelos, acariciando-os enquanto nos beijávamos. Dei alguns passos até que ela estivesse encostada na porta e segurei sua cintura com força, trazendo-a para mais perto de mim ainda e ela gemeu baixo. Meu pênis se enrijeceu e apertei minha ereção contra ela, fazendo-a gemer novamente.

- Vamos entrar. – ela falou contra os meus lábios.

- Eu tenho que ir. Foi o combinado, lembra? – sussurrei.

- Foda-se isso, Tyler. – ela me olhou séria.

- Quero fazer tudo direitinho.

- E eu quero transar com você. – ela disse gemendo meu membro começou a ficar dolorido de tanta excitação.

- Sexo é só no terceiro encontro.

- Sexo... – ela disse enquanto tateava a porta até a fechadura – É para ser feito... – ela abriu a porta – Quando está com vontade. – ela me puxou para dentro e bateu a porta – E nós dois.... – ela se levantou a blusa enquanto tirava os sapatos - ... estamos morrendo de vontade. – ela segurou minha mão e colocou em seu seio nu.

- Você está sem sutiã porque tinha algum propósito para isso?

- Adiantar a parte em que você fica brigando com o fecho dele e partir direto para a parte boa. – ela mordeu o lábio e não tirou os olhos de mim enquanto abaixava a calça junto com a calcinha.

- Na próxima... – peguei a no colo e fui caminhando para o seu quarto – Vá de vestido e sem roupas de baixo.

- Pode deixar. – elagemeu em meu ouvido.

RuinOnde histórias criam vida. Descubra agora