O destino que nos uniu.

18 capítulo.

On Geniffer.
Vi Scott ir falar com uns amigos dele e eu fiquei meia deslocada, como Scott disse hoje era dia de trote então logo mais os veteranos iam começar a assediar as calouras, a dar banho de tinta e fazer esse tipo de brincadeiras que pra mim nao tem a menor graça.  Me sentei em um Banco na frente da faculdade enquanto não começava o trote e abri meu livro para terminar de ler ele, já que desde que eu tinha chegado em São Paulo so peguei para ler uma vez e mesmo assim so li menos de uma pagina e cai no sono, o nome do livro é " aonde as árvores cantam" e ele fala sobre reinos, florestas e essas fantasias que me fascinam bastante.
Ao começar a ler sinto que alguém se senta no banco porém não observo quem pois estava em uma parte muito interessante do livro. Até que a voz me chama atenção.
Garoto: oi !
Fecho o livro e o repsondo.
(Foto do garoto na multimídia)
Geniffer: olá.
Garoto: você é caloura ?
Geniffer: sou sim. Você é veterano ?
Garoto: não, eu sou calouro também.
Geniffer: ata, legal!
Garoto: meu nome é Gustavo, prazer.
Geniffer: eu sou a Geniffer.
Gustavo: nome legal geniffer, vai fazer de que curso ?
Geniffer: arquitetura e urbanismo.
Gustavo: eu também.
Geniffer: legal, agora eu conheço alguém.
Gustavo: nao conhece ninguém daqui?
Geniffer: so o Scott, meu colega de ap.
Gustavo: eu até que conheço algumas pessoas aqui mais nenhum que eu tenha afinidade.
Geniffer: sei como...
Antes que eu podesse terminar de falar dois idiotas passaram gritando e melando eu e o Gustavo de tinta.
Dois idiotas: o trote começooooou.

Geniffer: fala sério meu cabelo agora ta todo duro.
Gustavo: é melhor eu sair daqui antes que venham tentar raspar a minha cabeça.
Geniffer: é mesmo, e afinal bonito cabelo.
Gustavo: valeu geniffer, foi um prazer e até a próxima.
Geniffer: tchau.
Sorri e dei tchau com a mão para ele, o Gustavo me pareceu ser um cara legal, ele tinha sido simpático e isso já tinha sido muito legal da parte dele ja que eu não conhecia ninguém, e ele ainda era um gatinho.
Olho em volta e está uma correia no Jardim da faculdade e tudo sujo de tinta. Eu queria ir embora dali mais para isso eu tinha que achar o Scott.
Peguei meu livro e fui atrás dele ele estava em uma rodinha de pessoas, ao contrário de mim ele já tinha se enturmado, ele estava com duas garotas do lado uma loira e uma ruiva e mais dois rapazes, bonitos por sinal.
Fui até ele e o chamei.
Geniffer: Scott eu posso falar com você ?
Scott: claro
Ele veio até o canto, um pouco distante dos amigos dele.
Geniffer: eu quero ir para casa.
Scott: e o que eu tenho haver com isso ?
Geniffer: eu to sem carro e sem chave.
Scott: eu não quero ir agora geniffer.

Geniffer: mais eu quero, eu não conheço ninguém, eu to cheia de tinta e meu cabelo ta melado e duro.
Scott: você é chata, ta parecendo minha irma mais nova.
Geniffer: que Grosso Scott. Me da a chave que eu me viro.
Scott: toma aqui.
Dei as costas para ele e sai andando ele tinha sido Grosso comigo, eu só queria ir pra casa e ele me compara com a irmã mais nova dele.
Fui andando para o ap, não era muito longe por isso eu tinha escolhido esse ap, dava para ir sem carro numa Boa, sem precisar pegar ônibus ou coisa do tipo. No caminho sinto meu celular tocar, o procuro na bolça e vejo que a chamada é da minha mãe.
Atendo.
Geniffer: oi mãe.
Mãe: oi filha, como você está? Esperei sua ligação e você não me ligou, estamos com muita saudade de você.
Geniffer: estou bem mãe, eu ando meia ocupada por isso não liguei, também estou com saudades.
Mãe: você está comendo direitinho e dormindo bem ?
Geniffer: eu sei me cuidar mãe.
Passo em frente a uma loja que faz cópias de chaves.
Geniffer: mãe eu vou ter que desligar, nos falamos depois. Bjs.
Desligo o celular e entro na loja peço duas cópias e logo depois de prontas pago e vou para casa.