Capitulo 1 - Beco Diagonal

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P.o.v. Acell

Depois de entrar no bar, fui direto ao balconista e pedi que me mostrasse como ir ao beco diagonal. Ele me levou até o fundo e fez um sequencia nos tijolos abrindo uma passagem. Me despedi do homem e rumei até o banco de Gringotes.

Chegando lá me deparei com varios duendes. Novamenre andei até o duende que estava mais a frente. Ele me pediu uma chave. Entreguei a ele uma chave prata com sinbolos em azul e outra em ouro mas sem simbolos.

- Me siga srta. Edgar. - o duende me fez entrar em um carrinho e de pois me levou a palmos abaixo da terra. Quando ele parou de se mover estávamos em frente a um cofre. Nos entramos e eu pude ver várias jóias, quadros, desde galeões a nuques, e principalmente livros antigos.

Eu fui enfrente e peguei uma sacola de galeões e outra de sicles e  nuques. Dando um total de 600 galeões, 200 sicles e 30 nuques. Depois me virei a uma platileira de livros e peguei 13 livros: 3 sobre magia egípcia, 2 sobre magia romana e grega, 4 sobre magia negra, 1 sobre varinhas, 2 sobre transfiguração e mais um sobre ritos e cultura bruxa.

Agora subimos mais um pouco e paramos novamente, dessa vez ele usou a chave dourada e eu entrei num cofre onde tinha apenas artefatos mágicos. Fui logo pegando o que eu precisava: uma adaga de ferro estígio.

Sai do banco indo direto a Madame Malkin - Roupas para Todas as Ocasiões. Entrei lá e apenas obtive o uniforme de verão e o de inverno com a atendente.

Depois fui ao Instrumentos de Escrita Escribbulus e em seguida até a Farmácia, onde comprei apenas o pedido na carta e algumas penas e pergaminhos para treinar a escrita.

Ao checar a lista percebi faltar apenas, a varinha e os livros.

Andei até a Floreios e Borrões e comprei os livros mandados e mais 7, 2 de runas, um de preparo de poções, 3 de feitiços e mais um sobre artimancia.

Agora parei em frente ao Olivaras. Entrei e Olivaras veio me atender:

- Ora... Uma Edgar, já faz mais de 30 anos que não vejo um de vocês.

- Bom dia Olivaras. - cumprimentei educadamente.

Ele voltou a olhar as prateleiras até que pegou uma caixa e dela tirou uma varinha.

- Bem, vamos ver essa. - eu peguei a varinha e nada aconteceu.

E assim foi por mais algumas.

- Cliente difícil não?!...

Ele dessa vez, um pouco relutante, pegou uma caixa que era preta com símbolos verde escuro e com uma cobra branca de olhos vermelhos no meio. Em baixo estava escrito S.S.

- T-Teste. - disse um pouco gago, mas mesmo assim eu peguei. Na ora que eu peguei senti algo dentro de mim e da ponta da varinha saiu uma cobra igual a da caixa.

- Estranho... Muito estranho, mas talvez...! - murmurou Olivaras.

- O que?

- Essa varinha não é uma simples varinha, não, não mesmo. Só existe uma dela nesse mundo, essa varinha é a varinha de Salazar Slytherin.

Eu olhei a varinha em minha mãe e senti seu peso.

Me despedi de Olivaras e sai do beco diagonal seguindo direto para o Empire State.

Uma Semideusa em HogwartsOnde histórias criam vida. Descubra agora