O pai do meu melhor "amigo"

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Norman contou tudo a Cecília que ficou surpresa, nem feliz e nem triste, apenas surpresa.

-Gostou do Macarrão.-Ela perguntou mudando de assunto.

-Sim estava uma delícia.-Falei dando as últimas garfadas.

-Que ótimo.

-Não se estressa não Ok?-Norman disse.

-Ok.-Pisquei pra ele é ele sorriu.

Estava me sentindo melhor, eu tinha com quem conversar e vi que sozinho não estava nesse mundo. Tenho amigos isso e importante na vida da gente.

Norman P.O.V

Eu, Cecília e Jeffrey estávamos sentados no sofá apenas jogando conversa fora depois que o Jeffrey comeu e eu lavei a Louça.

-Bom eu vou lá.-Jeffrey disse se levantndo.

-Tá melhor?-Cecília perguntou.

-Sem dúvidas.-Jeffrey nos olhou e sorriu.

-Que bom, amanhã conversamos mais então?

-Sim.

Deixei Jeffrey até a porta e mandei ele me mandar uma mensagem quando chegasse em casa, nos despedimos e então entrei de volta é vi Cecília olhar a chuva grossa que estava caindo. Cheguei por trás dela e abracei ele dando beijos em seu pescoço.

-Vai falar com o Mingus?-Perguntou.

-Não... deixa ele.-Falei mosdicando sua orelha.

-Achei que fosse brigar com ele por ter levado uma menina pra casa.

-Claro que não ele é jovem tem mais que Transar mesmo.

-Está certo.

-Conversa com ela, pede pra ela nao magoa-lo.-Falei virando ela pra mim.

-Sim amor eu já pedi isso a ela a muito tempo, eu torço pelos dois eu estou feliz por eles e triste pelo Jeffrey mas... ele não ia da um futuro a ela, o Mingus pode ser uma coisa melhor e concreta.

-Sim meu amor, você tem toda razão.

-Adoro quando você me da razão.-Ela diz entrançado os braços no meu pescoço.

-Minha pequena.-Falei e logo em seguida beijei ela, ela ficava na pontinha do pé.-Quer uma massagem?

-Um... quero muito!-Falou fazendo carinha sapeca.

Subimos para quarto e quando chegamos ela tirou a blusa que vestia ficou apenas de calcinha e se deitou de costas. Subi em cima dela, coloquei minhas pernas cada uma de um lado de seu corpo deixando ela presa entre elas, coloquei meu joelhos como apoio para não machuca-la. Comecei com toques leves em seus delicados ombros minhas mãos deslizavam fácilmente em sua cintura indo até sua bunda, cada toque meu ela se arrepia empinando um pouco a bunda perto de meu membro não posso pensar em outra coisa a ser fode-la. Bejei as costas dela fazendo a mesma rir.

-Oque Foi?-Perguntei curioso.

-Seu cabelo... faz Córsegas.-Ela deu mais um risinho.

-Meu cabelo nunca foi meu inimigo.-Falei me referindo por deixa ela arrepiada.

-Eu adoro Ele, adoro o jeito em que ele se espalha no seu rosto é lindo.-Ela quis se virar e eu não permiti.

-Fica assim, tá tão gostoso.

Ela não êxito continuou na mesma posição meu volume ja era bastante notável eu queria mesmo era comer ela daquele jeitinho, basta ela dizer que sim.