Prólogo

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— Não... — murmurei, dando alguns passos para trás, com a adrenalina presente nas minhas veias.

Acabou. — meu estômago embrulhou. — Quais são as suas últimas palavras?

Ele se inclinou para frente, a pele entre seu jeans e sua camiseta preta revelou um breve reflexo prata.

— Não tenho últimas palavras. — falei, com o pavor se solidificando gradativamente.

— Não minta. Todos têm últimas palavras. — sua voz soou cruel, e eu percebi que realmente tinha acabado.

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