Roc Me Out |²°Temporada

64°Capítulo

— Você está muito bêbada, Summer.

— E você não gosta? — beijo seu pescoço.

— Não quer ir pro quarto? Porque assim ninguém fica ouvindo seus gemidos.

— Não quer transar comigo?

— Summer, não é isso, é que só não que... Para... — minhas mãos estavam dentro da boxer do Shawn.

— Eu já estou sem roupa mesmo, vamos transar aqui.

— Estou sem camisinha.

— Tudo bem, eu espero.

Nado até a borda e saio da piscina com as minhas mãos cobrindo meus seios. Vou até os fundos do jardim e pego minhas roupas.
Assim que visto, volto para a festa dentro da casa e pego uma bebida pra mim quando quase esbarro em uma garota loira de cabelos bem curtos, olhos tão verdes sua pele branca.

— Oi. — ela diz.

— Oi, me perdoa quase... Quase esbarrei em você.

— Está tudo bem. Qual é seu nome?

— Summer e o seu?

— O meu é...

Quando aquela garota ia me responder sinto alguém puxando meus braços. Era o bruto do meu namorado, vi até aquela garota acenar para ele.

— Estava te procurando... O que estava fazendo?

— Não é o óbvio? Eu estou bebendo.

— Melhor a gente ir embora. — Shawn diz olhando na mesma direção que aquela garota loira estava.

— Por que?

Shawn pega na nuca do meu cabelo e puxa me trazendo para mais perto dele.

— Porque você está tão irresistível que é capaz de que eu rasgue seu vestido aqui mesmo. — Shawn diz me precionando contra a parede.

— Tão romântico.

—Então, Miller. Vamos?

— Claro, contanto que eu seja sua.

— Sempre foi.

Não aguento e puxo ele para um quarto o beijando. Shawn logo fecha a porta a trancando.
Pulo em seu colo e as mãos do Shawn foram para as minhas costas, retirando meu vestido. Shawn permanecia os seus beijos em meus seios e pescoço me fazendo perder o sentido do que estava fazendo.
Shawn me joga na cama e logo fica em cima de mim, eu retiro sua camisa e ele continua a me beijar loucamente. Ah, como é bom transar com o Shawn.
Shawn logo retira meu vestido molhado e joga em qualquer parte do quarto. Shawn me vira ficando de bruços e me dá um belo tapa na minha bunda.

— Aí. — gemo, impinando mais minha bunda.

— Se comportou muito mal nessa festa. — Shawn me dá mais um tapa na minha bunda. — Me deixou excitado beijando a Amy.

— Vai fazer o que comigo? — dou um sorrisinho maligno.

Sinto a língua do Shawn percorrer minhas costas me fazendo arrepiar e puxar os lençóis para mais perto de mim.

— Seu castigo. — Shawn dá uma mordida de leve em minhas costas.

— Será que você consegue, Daddy?

— Não me chame assim novamente.

— Te chamar de que? De Daddy?

Ouço uma risadinha do Shawn e ele   levanta da cama. Olho para ele que estava pegando a camisinha que se encontrava em cima da mesinha que possuía no quarto.
Logo fui até ele, o abraçando e beijando suas costas.
Shawn logo me coloca contra a parede me deixando surpreendida. Ele colocou um dedo em meus lábios indicando silêncio, coloco seu dedo em minha boca e começo a chupá-lo.
Em pouco tempo Shawn me colocou em seu colo e logo me penetrou.
E seus movimentos eram brutos me fazendo bater as costas contra a parede, mas eu não ligava porque quando somente estava eu e o Shawn transando é... Uau! Não consigo explicar o que o Shawn causa em mim.

Os gemidos que o Shawn dava, os gemidos que até eu mesma dava não era de se evitar.
A gente até que tentava abafar o gemido com beijos mas nada adiantava.
Shawn me coloca novamente na cama, de quatro, e não esperava nem mais e nem menos me penetrando novamente. Seguro na cama enquanto dava gemidos, quase ficando sem voz.
Alguns minutos finalmente chegamos ao nosso orgasmo. Shawn se joga ao meu lado e eu me deito ao lado dele, descansando.
Não demorou muito e eu logo apago, finalmente.

(...)

Acordo e estava no meu quarto com o Shawn. Olho para o relógio que marcava, 15:30. Meu Deus! Que dor de cabeça que eu estou. Cadê o Shawn?
Vejo que tinha um remédio para dor de cabeça e um suco.
Assim que tomo o remédio, saio a procura do Shawn. Eu estava tão ruim, tudo estava rodando.
Vou até a cozinha e estava um bilhete, deve ser do Shawn.

“Eu tive que resolver umas coisas, não demoro. Te amo, Shawn. ”

— Não se preocupe Summer, volto antes Summer. Shawn e suas maninas de esconder as coisas de mim. — abro a geladeira e pego um sanduíche natural.

Assim que o sanduíche ficou pronto, peguei um suco de maracujá e fui para a mesa de jantar. Fiquei mexendo no notebook enquanto comia.
Via as fotos da festa de ontem e a cada foto era uma risada, eu estava muito louca e não me lembro nem da metade.
O vídeo em que estava eu e meus amigos pulando na piscina foi o melhor. Ficou parecendo aqueles vídeos clipes, ficou muito legal, eu curti muito.

Meu celular logo tocou e eu fui atender, era a Margo.

— Fala, loira!

— Você viu nosso vídeo?

— Menina, eu vi. — dou uma risada. — Olha ficou ótimo.

— A gente causou demais.

— Fomos donas da festa. — digo tomando meu suco. — E você e o Nash?

— Ah, que noite maravilhosa! Nash e eu nunca ficámos tão bem como estámos agora.

— Tava uma puta safada, ontem?

— Nossa demais. Eu beijei duas meninas, de acordo com o Nash.

— Nash não brigou? Ele é um pouco chato com essas coisas.

— Muito pelo contrário, ele disse que depois eu levei ele pro quarto e foi a melhor noite da vida dele.

— Arrasou! Está aprendendo comigo. — digo sorrindo.

— Amy não está grávida. Eu fui com ela no médico. Ela riu tanto da minha cara.

— Qual da nossa squad ficará grávida primeiro?

— Você! Com toda certeza.

— O que? Margo, eu uso camisinha e tomo pílula do dia seguinte, viu? O Shawn coitado, tá comprando camisinha quase todos os dias.

Ouço a risada escandalosa da Margo.

— Mas é claro, cada segundo vocês estão transando.

— Não pode falar nada, você e o Nash e a mesma coisa.

— Ah, aí não sei.

Quando eu ia responder a mais alguma coisa, ouço a campainha. Se o Shawn acha que eu vou atender para ele, está muito enganado.

— Abre você, Shawn! — grito.

Volto a conversar com a Margo e a campainha não parava de tocar, e aquilo estava me deixando irritada.

— Margo, eu te ligo depois. Shawn deve ter esquecido a chave aqui.

— Tudo bem.

Margo finaliza a ligação e eu vou atender a porta. E quando abro a porta...

— O que quer aqui?

— Podemos conversar?