Forbidden Love (Norminah)

Capítulo 11

Olá docinhos
Dedico esse capítulo a todas a pessoas que comentam e votam nessa estória.
Sem vocês eu não seria nada.
Muito obrigada.
Espero realmente que vocês gostem desse capítulo
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POV Normani

Quando sai do trabalho naquela manhã ainda não conseguia tirar a loira atrevida da minha mente.

Eu tinha que arrumar um jeito de conversar com ela.

Resolvi que a levaria em uma de minhas lanchonetes preferidas.

Eu não tinha o número dela, mas hoje mais cedo eu havia encontrado uma certa latina linguaruda nos corredores do colégio e ela me deu o número da polinésia.

Quando cheguei na casa de Dinah, ela estava deslumbrante o que não me surpreendeu. Chegamos na lanchonete e eu falei para loira que não poderíamos continuar com isso. A feição triste que ela fez quebrou meu coração em mil pedacinhos.

Então Dinah disse uma frase que com certeza não sairá da minha mente por um bom tempo. "O amor só é proibido se você não o tornar permitido". Eu não sabia o que responder a polinésia. Eu era sua professora, como eu poderia ter algum tipo de relação amorosa com ela?

- Dinaah - eu disse olhando em seus olhos
- Eu já sei o que você vai dizer Normani - ela disse com uma feição cansada - Vamos fazer assim, você vai pra sua casa e pensa no que eu te disse - disse a polinésia
- Dinah, eu não acho que tenha muito o que pensar em uma situação como essa - eu disse mesmo que meu coração me dissesse pra aceitar sua 'proposta'
- Só pense Mani - ela disse carinhosa - não precisa me responder agora - ela disse e meu deu um beijo na bochecha.

Passamos o resto da noite tentando descontrair, já que um clima estranho havia se instalado entre nós. Dinah pediu um hambúrguer e eu disse que não sabia como ela conseguia manter um corpo lindo assim se só comia besteiras. Após umas quantas risadas e dois copos de café como 'sobremesa', resolvi que levaria Dinah para casa. Afinal nós duas tínhamos que estar cedo no colégio amanhã e Dona Milika - que descobri ser o nome de sua mãe - havia dito que ela deveria chegar cedo em casa.

Deixei Dinah na porta de sua casa e nos despedimos como um beijo na bochecha. Antes de me afastar, a loira segurou meu braço e sussurrou em meu ouvido "Pense no que eu te disse" e logo em seguida deixou um beijo em meu pescoço que me arrepiou por completo.

No caminho para minha casa, eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser o que Dinah havia me dito naquela lanchonete.

Eu estava totalmente dividida, entre ser feliz ou fazer o que eu deveria fazer.

Nunca me encontrei em um dilema tão grande em minha vida. Eu não tinha ninguém para conversar sobre isso, a não ser eu mesma. Era totalmente agoniante.

Como eu tomaria essa decisão?

[…]

Acordei com o som do despertador. Não que eu tivesse realmente dormido durante aquela noite. A única coisa que fiz durante essa noite - que na minha concepção durou muito mais que qualquer outra noite em minha vida - foi pensar em uma certa loira com cachos longos e corpo escultural.

O que eu iria fazer?

Me arrumei para ir pro trabalho, onde eu poderia simplesmente esbarrar com Dinah nos corredores, o que me deixava ainda mais nervosa.

[…]

Intervalo.

O momento mais temido por mim no dia de hoje.

Geralmente é o melhor momento para mim. Mas não hoje. As chances com que eu esbarrasse com Dinah eram maiores.

Eu me encontrava a caminho da sala dos professores quando acabei esbarrando com alguém.