"Wicked Games" 34. Capítulo

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+18!!

TATE LANGDON

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TATE LANGDON

-Violet... 

Eu queria conseguir dizer mais qualquer coisa mas não conseguia. Ela deixou-me sem conseguir sequer processar o que sentia. Só sentia uma vontade imensa de a fazer sentir com mais intensidade ainda... Tocá-la toda, beijá-la. Oh Violet como é que fazes isto?... Sentou-se na borda do piano, com as palma das mãos apoiadas no mesmo e inclinava a cabeça para trás enquanto que eu a tocava. Soltava gemidos baixinho enquanto o seu cabelo escuro ondulava caído sobre o peito. A sua respiração frenética excitava-me cada vez mais...

-Tate... Não pares...

Aquele pedido funcionou para mim como um incentivo a ser ainda mais maldoso...

VIOLET

As mãos frias dele desapertaram o fecho eclér das minhas calças e fizeram com que elas descessem até aos meus joelhos. A sua mão direita tocou-me sobre a roupa interior de tecido fininho.

-Estás toda molhada... não estás princesa? - Não tive coragem de responder aquela pergunta. Ele sabia perfeitamente o estado em que eu estava. A voz dele suava intensamente rouca. Aproximou a sua boca ao invés da sua mão e foi depositando pequenos beijos demorados sobre a minha zona intima fazendo-me gemer, desta vez bem mais alto e com muita mais intensidade. - Não imaginas sequer o que quero fazer contigo... -Começou ele de novo olhando-me nos olhos. Aquele olhar atravessava-me por completo e fazia-me sentir um formigueiro inquietante. 

-Diz-me. 

Ele não respondeu. deu um ligeiro ar de riso segurou-me com força contra ele, agarrando-me pelas coxas. Usou a sua boca, ainda por cima da minha roupa interior, mas desta vez com movimentos mais "agressivos". E eu gemia sem sequer me tentar controlar. A realidade é que nunca tinha experimentado semelhantes sensações.

TATE LANGDON

-Tate... Ganhei-te.

Ouvi a voz dele ao meu lado. Olhei para Violet... Não se tinha sequer apercebido. Desviei o olhar ligeiramente e lá estava ele de novo. Encostado a uma prateleira de livros. 

-Eu sabia Tate. Tu não és capaz de controlar esse teu lado... animal. Mas também... Quem é que conseguiria? Esse corpo hum... Tate, Tate, Tate... Vá lá continua! Vamos lá Tate continua! Olha para a tua princesa, aí à tua mercê. Não vês como ela geme por tua causa? Continua! Eu sei que queres.

-Cala-te! - Berrei completamente descontrolado. Os meus olhos encheram-se de imediato de lágrimas que não se demoraram a escorrer. 

-Não fiques assim Tate!! Ambos sabemos que o que mais queres é fazer dessa menininha inocente a tua put...

-Nem te atrevas a terminar a frase filho da puta! Desaparece daqui!... Desaparece! 

Segurei a Violet contra mim e ajudei-a a recompor-se o mais rápido que consegui enquanto que chorava. 

-Tate? O que é que se passa? Tem calma por favor! Eu fiz alguma coisa?... Tate... 

Os olhos doces de Violet tentavam me abstrair de fosse o que fosse que se passava que ela não fazia ideia. Puxei-a para o meu peito enquanto que chorava...

-Violet desculpa... -Tentava controlar o soluçar da minha voz. As lágrimas ateimavam em cair. - Ele não estava a dizer a verdade prometo... Eu prometo Violet, eu não sou mau... 

VIOLET

Tive medo de perguntar de quem é que ele estava a falar... Quem era o "ele" a quem Tate se referia. Aos meus olhos, ele estava a falar para a estante. Mas falar sozinho não o iria deixar neste estado... Ele chorava e soluçava como uma criança escondido no meu abraço. 

E pedia-me vezes sem conta, para acreditar nele

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E pedia-me vezes sem conta, para acreditar nele.... 

-Tate...- comecei levantando o seu rosto ligeiramente. -Eu acredito em ti! E vou continuar a acreditar em ti. Independentemente do que "ele" possa dizer.

-Tu conseguiste ouvir o que ele disse?

-Não Tate mas sinceramente também não me interessa minimamente. Seja o que for eu acredito em ti!

 Seja o que for eu acredito em ti!

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-Violet... Não me abandones... -Proferiu no meio de um suspiro.

-Nunca. Prometo. Tu és o meu irmão... com benefícios estranhos. -Rimos baixinho enquanto ele se recompunha. 

-Eu e tu... Juntos, sempre. Sim?

-Sim princesa. Eu e tu, juntos, sempre. 

(

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(...) 

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