Different Worlds

Oi gente, bem-vindos, espero que gostem...

Esta fanfic é de minha autoria...

Por favor nada de plágio...

Votos e comentários me inspiram a postar com mais frequência...

1 capítulo

A noite em Nova Iorque era fria e chuvosas as ruas eram desertas talvez por causa do horário, mas essa semana comecei a pegar mas pesado no expediente para tentar pagar os remédios e os tratamentos do meu pai que não esta passando muito bem da saúde e minha mãe morreu quando eu tinha cinco anos de idade eu não podia perder meu pai também, não queria ser uma sozinha no mundo.

No caminho não consegui achar nenhum ônibus ou taxi então resolvi ir andando mesmo, logo avistei um beco que sempre passava então resolvi ir por ali já que estava muito cansada do trabalho e não estava nenhum pouco afim de andar.

O local era pouco iluminado e logo a frente pude perceber que tinha uns cara lá eu podia dar meia volta e ir pelo caminho longo mas foi em vão pois eles já tinham me visto então resolvi ir por ali mesmo não queria pagar de medrosa tudo bem que eu já sou mas eu não preciso explana também né!

Comecei a andar mas rápido e logo pude sair daquele beco e graças ao meu bom deus ninguém deu um pio comigo. E foi ai que eu me enganei mas afrente pude escutar passos atrás de mim, olhei para trás é vi uma cara com uma jeans e um casaco cinza e de capuz na cabeça o que dificultou minha visão de seu rosto.

Em minha cabeça eu só pensava em coisas ruins que podia acontecer comigo, e por causa do nervosismo minhas mãos começaram a soar frio e eu comecei a ficar tremendo então comecei a andar o mas rápido que eu podia.

Olhei para trás e ele continuara andando, eu ate pensei na possibilidade dele não estar me seguindo mas foi em vão logo quando eu virei a esquina sendo interrompida por uma mão apertando meu braço bruscamente e logo veio em minha cabeça o que ele podia fazer comigo, ele iria me estuprar ou me sequestrar, me traficar ou ate mesmo me matar. meu coração foi a mil não consegui pensar em mas nada alem do meu pai e de quem ia ficar com ele e cuidar dele e de seus tratamentos.

Tentei puxar meu braço daquelas mãos desconhecida mas infelizmente não consegui, o cara realmente era muito forte, então as lagrimas começaram a escorrer e eu fique paralisada.

O tal cara me virou forçada para olhar para ele e eu continuei sem mover um músculo do meu corpo.

- O que uma princesinha como você esta fazendo uma hora dessas nessa rua deserta ? - o cara perguntou com sarcasmo e eu continuei imóvel.

- Quando eu falar com você eu quero que você olhe para mim - continuou e pegou o meu queixo me forçado a olhar em seus olhos castanhos.

- Por favor não me mate - foi a única coisa que conseguia sair da minha boca.

- Quem disse em matar eu não vou te matar, apenas queria brincar um pouco - ele sorriu malicioso, minhas pernas estavam bambas e as lagrimas não paravam de cair.

Fiquei imóvel, não consegui me mover estava com muito medo, tentei pedir para ele não fazer nada comigo pois ainda tinha o meu pai doente, ele não se comoveu logo um dos meninos que estavam no grupo pediu para ele me soltar ele não fez nada, tomei coragem e tirei forças que nem sei da onde e dei uma joelhada em seu pau fazendo ele se contorcer de dor, corri o máximo que pude, já estava em uma distancia razoável porém consegui escutar ele gritar:

- Você não vai sair ilesa o princesinha, se meteu comigo, agora vai implorar pela sua vida e de seu querido pai -disse ainda no chão se contorcendo de dor.

Continuei correndo ate chegar em casa encontrando o meu pai do mesmo jeito, mal, totalmente mal,os dias foram se passando e todos os dias eu em sentia sendo observada, não conseguia ficar sozinha em um lugar só de pensar nas palavras daquele homem sentia um arrepio ruim na espinha, deixando que todo o medo que eu tinha transparecer, suava frio, minhas pernas ficavam bambas, ate que um mês se passou e nada aconteceu, comecei a fica mais despreocupada com esse assunto e voltei a minha rotina normal, o que eu fiz foi um verdadeiro erro pois em uma manha quando eu estava indo para o trabalho, ele me pegou, dessa vez tenho certeza de não deixara escapar/ soltar mais, pois no momento estou presa em uma casa que não faço a mínima ideia de onde seja.

Presa dento de um quarto, quando escutei uma voz feminina falando:

- Onde esta ela? Quem é ela? -disse praticamente gritando, essa voz estava se aproximando de onde eu estava meu coração disparou, comecei a suar frio, ate que a porta se abre em um estrondo me fazendo pular de susto, avisto uma mulher bonita na verdade linda ela fechou a porta atras da mesma a trancando o que me fez tremer de medo, meu coração disparou, comecei a suar frio, ate ela veio ate o meu lado e me perguntou o seguinte:

- Qual é o seu nome querida? - disse por incrível que pareça suave

- Gio..va..na - disse gaguejando não conseguida raciocinar direito.

- Tem quantos anos? - me perguntou calma.

Respirei e disse a ela sem delongas:

- 20 - disse séria, mas ainda com assustada.

Sua feição mudou ela antes estava normal ficou preocupada e me disse/perguntou:

- Uma vez os meninos chegaram aqui dizendo da menina com o pai doente que iriam pegar, ela iria pagar por ter dado uma joelhada em tal lugar, você sabe qual é né? Essa menina era você? - disse preocupada

Assenti com medo do que poderia acontecer comigo ela logo continuou:

- Eu não posso te tirar daqui, mas posso tentar te ajudar com o seu pai, pois meu pai também morreu de Pneumonia e não tínhamos dinheiro para cuidar, sei como é a dor de perder um pai e não quero que você sinta isso, afinal não quero que ninguém sinta isso, que doença o seu pai tem? - disse e posso dizer que ela tinha água nos olhos, por conta de lembrar de seu pai.

- Leucemia - minha voz vacilou

Sua fisionomia ficou ainda mas preocupada quando ouviu uma voz, aquela voz que me deixou com medo naquela noite chuvosa.

- Eu vou ajudar nos remédios do tratamento do seu pai agora finja que eu estava "brigando" com você - disse em um sussurro

- obrigada - disse chorando

A porta se abriu em outro estrondo e logo é aberta por aquele homem, ele assim que abriu a porta disse:

- Olha que encontro aqui! A princesinha! Eu disse que você não iria sair ilesa! Agora vai pagar para sobreviver! - disse dando um risada "maligna".

CONTINUA...

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Beijos amo vocês...