O SOLDADO

Capítulo sem título 13

Capítulo Treze

Soldado estava tão animado que ele estava tremendo. Ele e Dillon iam passar algumas horas juntos, sozinhos. Daniel e outros membros da equipe do abrigo levaram os meninos ao parque, e depois para jantar e assistir um filme no abrigo. Daniel iria trazê-los de volta para a casa quando o filme terminasse.

Os meninos estavam animados. Eles gostavam de Daniel, e eles já moravam na casa nova por mais de duas semanas, eles estavam confortáveis sabendo que eles voltariam para a casa com segurança.

Soldado estava seguindo para a sua nova casa, agora, perto da construção. Ele passava algum tempo na casa antiga a cada dia. A equipe de construção ainda estava limpando a bagunça e o nivelamento da área. Eles passavam todos os dias pela casa para trabalhar com os planos, incluindo os meninos em algumas coisas, e todos ficaram felizes com os planos finais. Até mesmo Daniel tinha feito parte do planejamento, aprovando a forma como eles planejaram as coisas.

Soldado finalmente chegou na entrada de automóveis em seu SUV11 novo. Ele precisava de outro carro além do Hummer para que pudessem transportar todos eles com facilmente. O novo SUV era útil para essa tarefa.

11 SUV é a sigla para Sport Utility Vehicle, o que, em português, pode ser traduzido para veículo utilitário esportivo. Os SUVs são carros similares às station wagons (peruas, mini-vans, carros weekends), mas construídos sobre chassis de caminhonetes. Geralmente possuem tração quatro por quatro e podem ser usados para trilhas off-road (fora das estradas).

Soldado entrou e ficou um momento olhando para Dillon.

— É verdade? Estamos sozinhos por algumas horas? Sozinhos?

Como você conseguiu isso?

— Daniel veio com a idéia, abençoado o seu coração. Ele e os outros vão tomar conta dos meninos mais tarde esta noite. Eles vão ficar atentos aos meninos e a Tommy para ter certeza de que eles vão ficar bem. Então, homem sexy, o que você quer fazer... em primeiro lugar? — a voz Dillon, era cheia de sedução.

Soldado se aproximou, pegou a mão de Dillon, e o puxou em direção às escadas. Eles caminharam de forma rápida para o seu quarto. Soldado fechou a porta atrás deles e trancou, sentindo que poderia fazer isso uma vez que eles estavam sozinhos. Assim que eles estavam trancados, ele se virou para Dillon.

— Você sabe o quanto eu estou com fome? O quanto eu te quero?

— Tenho uma boa noção... Tanto quanto eu te quero, preciso de você. Nós ficamos sozinhos muito raramente, e é como se precisamos fazer tudo o que podemos de uma vez. Você primeiro. Eu sou todo seu.

Soldado levou Dillon com ele em direção ao sofá grande. Soldado escolheu especificamente o sofá para o que ele tinha em mente. A parte traseira era alta e os travesseiros espessos, tornando- o um local agradável e confortável para o que ele queria. Ele tinha pensado muito sobre isso.

Soldado caminhou até ele e Dillon acabou sentado no encosto do sofá. Soldado o abraçou completamente. Ele abraçou Dillon e segurou firme, abriu a boca, e o beijou com uma necessidade que tinha crescido fora de qualquer proporção. Ele chupava os lábios de Dillon, abrindo a boca e varrendo-a por dentro com sua língua. Dillon soltou um gemido doce. E o som só alimentou o desejo de Soldado.

Dillon estava tão duro e tão carente e estava obviamente feliz por finalmente ter uma chance de beijar e saborear. Levantando as mãos, ele passou-as sobre a cabeça bronzeada de Soldado, descendo para o seu rosto, do lado suave, e do lado marcado. Ele começou a respirar pesadamente quando Soldado continuou a foder sua boca. Dillon tentou colocar as mãos entre eles para levantar a camisa de Soldado. Ele desistiu e tentou abrir seu cinto. Soldado parecia um homem possuído. Ele não conseguia soltar Dillon, não conseguia parar de beijá-lo. Ele sabia que deixaria hematomas nos lábios de Dillon, mas Deus, tinha passado tanto tempo.