—Victoriano levou Inês para o quarto e a colocou na cama.—
Inês: Estou me sentindo muito mal, não quero morrer sem encontrar meu filho!
Victoriano: Deixe de dizer bobagens mulher, você não vai morrer, isso deve ser uma gripe.
Candela: Com licença, o doutor acabou de chegar.
Victoriano: Pode mandá-lo entrar.
—Então ele a examina com muito cuidado.—
Doutor: Vou colher umas amostras de sangue para mandar analisar.
Inês: E o que eu tenho, é grave?
Doutor: Não sei ao certo. Quero que a senhora repouse, tome muito líquido e coma coisas leves. Assim que tiver o resultado dos exames, venho avisar. Qualquer coisa, não hesitem em me chamar.
Victoriano: Claro doutor, vou acompanha-lo.
—Já fora da casa, Victoriano pergunta:
Victoriano: O que ela tem é sério?
Doutor: Não vou mentir para o senhor, ela não está nada bem.
Victoriano: Como isto é possível! Ontem mesmo ela estava vendendo saúde!
Doutor: É cedo para garantir, mas parece ser uma intoxicação.
Victoriano: Faça o que for, mas descubra o que ela tem!
Jacinta: Como está a dona Inês?
Victoriano: Está tudo bem, ela só precisa descansar. —Disse já abalado.— —Procure o Emiliano.—
Jacinta: Pode deixar patrão.
—Quarto de Inês.—
—Diana, Casandra e Constanza conversavam com Inês, tentando animá-la.—
Constanza: Não se preocupe Naninha, logo você vai estar por aí, ativa como sempre. Sabe o que é? Você trabalha muito e às vezes o corpo pede descanso. —Beijando seu rosto.—
Casandra: A Cony está certa, você só precisa descansar.
Victoriano: Diana, hoje não vou para a empresa, preciso que tome conta de tudo por mim, qualquer coisa estou no celular. —Entrando no quarto.—
Diana: Claro papai, vamos? A Nana precisa descansar.
Casandra: Venho te ver mais tarde Nana. —A beijando.—
Constanza: Fica bem Naninha.
—Quando elas saíram, Victoriano senta ao lado de Inês e diz.
Victoriano: Hoje vou tomar conta de você minha moreninha. —Acariciando seu rosto.—
Inês: Victoriano...
Victoriano: É bom nem continuar, já está decidido.
Inês: Tenho medo, muito medo.
Victoriano: Não precisa, estamos juntos e só saio daqui quando você melhorar. —Então ele a beijou com todo seu amor. Inês retribuiu o beijo, precisava tanto da força, do apoio de Victoriano naquele momento. Mau sabia ela, que era ele quem precisava dela, em todos os momentos de sua vida.—
Inês: Eu te amo Victoriano.
Victoriano: Eu também. —Voltando a beijá-la.—
Victoriano: É melhor você dormir um pouco, vou preparar uma sopa bem gostosa para você. —Fazendo cafuné em seus cabelos até ela adormecer.—
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Eterno Amor
Romance"O que é o amor? Vai além da minha compreensão. Para uns é chave, e pra outros foi prisão. O que é o amor? Será desapego ou possessão? Altruísmo em nós, ou apenas auto adoração?" Eles viveram um amor forte, verdadeiro e intenso que nem a maldade...