Capítulo 13: Surpresas

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--Olá, boa tarde! Segue mais um capítulo feito com muito carinho, espero que gostem!---

—As semanas que se seguiram, tem sido de intensa paz para a família Santos. Inês estava radiante. Dois dias atrás quando acordou, nem pode acreditar. Seus olhos já podiam ver perfeitamente, mal sabia ela que às surpresas só estavam começando. —

—Todos estavam sentados na mesa que ficava do lado de fora da casa, saboreando um delicioso café da manhã que havia sido preparado por Inês. —

Victoriano: A que horas é sua consulta Morenita? —Disse se servindo de café. —

Inês: às 08h00min.

Victoriano: Ótimo, eu vou com você.

Inês: Não é necessário querido, só vou para entregar alguns exames.

Victoriano: Tem certeza?

Inês: Tenho sim.

Conny: Ai naninha, eu sim vou com você, depois você pode me ajudar a fazer umas comprinhas, quê acha? —Disse toda sorridente. —

Inês: Está bem querida.

—Um pouco mais tarde, consultório médico. —

Inês: E então doutor, está tudo certo? —Disse o olhando séria. —

Doutor Matias: Melhor não poderia estar. Aliás, tenho que lhe dar os parabéns.

Inês: Parabéns? Pelo quê?

Doutor Matias: Felicidades dona Inês, a senhora está grávida!

Inês: Como? —Disse incrédula. —

—Uma mistura de sentimentos invadiam seu coração. Um filho? Será que merecia tanta alegria?—

Doutor Matias: Recomendo que inicie o pré-natal o quanto antes.

Conny: Ai naninha que felicidade! Vamos ganhar um irmãozinho! Imagina só a alegria que o papai vai ficar quando souber.

—Enquanto Inês não se cabia em si de tanta alegria, do outro lado da cidade um plano de fuga estava em andamento. Déborah que seria transferida para o presídio estava com tudo pronto para fugir. Enquanto a viatura se dirigia para o presídio, bandidos armados cercam o carro. —

Homem 1: Entreguem as armas! —Disse com uma arma apontada para o policial que dirigia o carro. —

—Enquanto os outros três homens apontavam às armas para os outros dois policiais. —

Homem 1: Desocupem o carro e tirem às algemas da prisioneira. Rápido!

—Sem alternativa, os policiais acabam fazendo o que lhes mandam. —

Homem 1: Agora me dê à chave do carro.

—Os quatro homens entram no carro junto com Déborah e saem em disparada. —

Policial 1: Precisamos de reforço urgente! —Disse se comunicando no rádio. — —A prisioneira Eugênia Villarroel acaba de escapar.—

—Victoriano estava em sua sala, o semblante preocupado. Não conseguia entender como Déborah pôde escapar tão facilmente. Temia por Inês e suas filhas, sabia que aquela mulher era capaz de tudo, precisava proteger sua família a todo custo. Seus pensamentos e sua irritação foram interrompidos por uma mão delicada acariciando seu rosto. —

Victoriano: Que surpresa agradável! —Disse se levantando e a abraçando apertado. —

Inês: Você estava tão distraído, que nem me ouviu bater e me viu entrar.

Victoriano: Não sabe como é bom você ter vindo. —Disse se sentando e a sentando em seu colo. — —Agora me diz, como foi com o doutor? —Disse dando beijinhos em seus cabelos. —

Inês: Foi tudo bem, aliás, ele me disse algo que até agora não consigo acreditar.

Victoriano: E o que ele disse?

Inês: Que eu não poderia estar melhor, e que eu deveria começar logo o acompanhamento pré-natal. —Disse com um sorriso iluminado. —

Victoriano: Que bom que você está bem, mas o que foi que disse? Pré-natal? Isso quer dizer que, que? —Disse com lágrimas nos olhos, o coração aos pulos. —

Inês: Que vamos ser pais. Levei um susto quando o doutor disse.

Victoriano: Um filho, um filho! Morenita, Morenita, que alegria! —Disse a tomando nos braços e a rodopiando no ar. —

Inês: Victoriano! Pare com isso, está me deixando tonta. —Disse sorrindo. —

Victoriano: Perdão Morenita, é que estou tão feliz que nem consigo expressar com palavras o que sinto. —A colocando no chão. —

—Os bandidos e Déborah abandonaram o carro perto de um armazém abandonado. —

Déborah: Aqui está o combinado, fizeram um ótimo trabalho.

Homem 1: Estamos aqui para servi-la senhora, o carro e tudo mais que nos pediu está logo mais a frente.

Déborah: Perfeito! Ficaremos em contato, caso eu precise de mais um servicinho.

—Ela então entra no carro e se afasta

Déborah: Ai coração jurei que iria me pagar, você e todos os que ama. Prepare-se Victoriano Santos, seus dias de paz estão contados!

—Inês estava sentada na recepção da empresa a espera de Victoriano que estava no meio de uma chamada bem importante.—

Sabi: E então você trabalha aqui Diana? Vovó! —Disse correndo ao avistá-la. A enchendo de beijos e abraços. —

Inês: Olá minha princesinha!

Diana: Oi Nana. —Disse lhe dando um beijo no rosto. — —Sabi, vou assinar uns documentos na minha sala, volto já para irmos almoçar.

Sabi: Está certo Diana.

Inês: Onde está a Marijo, não vai almoçar com vocês?

Sabi: Está esperando lá fora, de papinho com o namorado.

Victoriano: Quem é que tem namorado? —Disse a pegando no colo, enchendo de cócegas. —

Sabi: Ai vovô! —Disse em meio a sorrisos. — —Não faz assim. É a Marijo que está de papo com o Iván o namorado dela. —

Victoriano: Como? A Marijo tem namorado? —Disse fazendo uma careta. —

Sabi: É sim.

Victoriano: Namorado, era só o que faltava!

Inês: A menina já é uma adolescente, está na idade de se apaixonar.

—Diana logo volta e todos saem para almoçar. No restaurante, Sabi e Marijo ficam super. animadas com a notícia que iriam ganhar um tio ou uma tia. A tarde foi muito agradável e Victoriano pôde deixar de lado a notícia que tanto o atormentava. —

—Já em casa, Victoriano resolve tocar no assunto que adiou a tarde toda. —

Inês: às meninas adoraram a ideia de as levarmos para passear no Domingo.

Victoriano: Sim, será ótimo. Morenita, tenho algo sério para lhe contar. —Disse preocupado. —

Inês: O que foi? —Sua alegria logo se transformou em preocupação. —

Victoriano: Déborah fugiu.

Inês: Como? Como, não pode ser!

Victoriano: Fique tranquila amor, não vou permitir que ela lhes faça nem um mal. Só contei porque achei que precisava saber. Mas agora vamos esquecer esta mulher um? Não sabe a alegria que me da, ao saber que está gerando um filho meu, outro filho nosso! —Disse acariciando sua barriga. — —Ah Morenita, quero estar presente em todos os momentos, fico imaginando quão linda você vai estar com aquela barriguinha de grávida. O que acha de tomarmos um banho e depois ficarmos aqui juntinhos, esperando a hora do jantar. —

Inês: É uma ótima ideia.

--Grata pela atenção, os votos e os comentários de todos.---

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