Capítulo 3: Espionagem

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—Sã Lact., sala de Diana.—

—Diana estava sentada revisando uns papéis, mas sua cabeça estava em outro lugar.—

Diana: Tenho que arranjar uma maneira de provar que a Déborah é uma desclassificada, mas como! —Então ela ouve batidas na porta.—

Alejandro: Bom dia meu amor, o que acha de sairmos para comer? —Se dirigindo até ela e a beijando.—

Diana: Ótima ideia!

—No restaurante...—

Alejandro: Que bom que o escritório é cheio de câmeras, porque se não você não teria como provar minha inocência.

Diana: Câmeras, é isso! Amor, você é um génio! —O beijando e abraçando.—

Alejandro: Não estou entendendo nada.

Diana: É perfeito! Vem comigo.

Alejandro: Mas e o almoço?

Diana: Fica para outro dia.

Alejandro: E onde vamos?

Diana: Logo você vai saber.

—Os dois então entraram no carro e se dirigiram até o shopping. Chegando lá, foram até uma loja de eletrônicos.—

Diana: Olá, boa tarde. Estou querendo comprar mine câmeras, como às de espionagem.

Vendedora: Temos de vários tipos e modelos.

Diana: Quero uma que tenha um ótimo áudio.

—Diana optou por uma mine câmera que ela iria instalar em algum lugar da casa e comprou também uma caneta que continha uma minúscula câmera dentro.—

Vendedora: Com o aplicativo no celular e um programa que a senhora instala no computador, pode monitorar tudo o que acontece.

Diana: Perfeito, é isso o que eu quero! Muito obrigada. —Se despedindo da vendedora.—

Vendedora: Por nada, volte sempre!

Alejandro: Para quê tudo isso?

Diana: Para provar ao meu pai quem é a mulherzinha que ele se casou.

—Fazenda As Dianas, quarto de Inês.—

Inês: Filho, onde você está? Quero tanto te encontrar. —Olhando a foto do menino.—

Victoriano: Inês? Posso entrar? —Batendo na porta.—

Inês: Claro.

Victoriano: O quê foi? Por que está assim minha moreninha? —Olhando para ela que estava com uma expressão triste.—

Inês: Meu filho, não consigo parar de pensar nele.

Victoriano: Logo vamos encontrá-lo. —Acariciando seus cabelos.—

Inês: Tomara Victoriano, tomara!

—Então ele a envolveu em um abraço, acariciou seu rosto.—

Victoriano: Não sabe como me dói vê-la assim. Te amo e quando sofre, sofro também. —Aproximando seu corpo no dela.—

Inês: Não Vic... —Antes que ela pudesse terminar a frase ele a beija.

—Após o beijo ele diz:

Victoriano: Um dia, nós vamos viver nosso amor. —Saindo do quarto.—

—Diana e Alejandro entraram na casa e logo se encontraram com Constanza.—

Diana: Que bom que está aqui Cony. Sabe se a Déborah está no quarto?

Constanza: Não, ela saiu. Como vai Galã? —Toda contente.—

Alejandro: Bem obrigado. —Sorrindo.—

Diana: Ótimo! Você vai me fazer um favor, fica de olho pra quando ela chegar e não deixe nem ela e o papai subirem para o quarto até nós voltarmos!

Constanza: Certo, e para quê isso tudo?

Diana: Depois te conto.

Inês: Como vai Alejandro. —Lhe dando um beijo no rosto.—

Alejandro: Vou bem e a senhora?

Inês: Tudo bem. Minha menina, —Abraçando Diana.— Vão ficar para almoçar?

Diana: Vamos sim Nana. Sabe onde ficam às ferramentas, chave de fenda, essas coisas.

Inês: Sei sim, mas para quê você quer isto?

Diana: Depois te explico Nana.

—Diana e Alejandro subiram para o quarto de Victoriano e Déborah.—

­Alejandro: O que vamos fazer?

Diana: Vamos instalar a câmera aqui.

Alejandro: Onde?

Diana: Vamos desmontar o espelho e colocar a câmera lá.

—Então eles desmontaram o espelho e instalaram a câmera, depois o montaram e colocaram no mesmo lugar.—

Diana: Perfeito! Não da nem para perceber, agora posso ver e ouvir tudo o que acontece aqui. A caneta deixamos no criado mudo.

Alejandro: É melhor irmos agora.

—Do lado de fora do quarto.—

Alejandro: Além de ter uma noiva linda, ela ainda é espiã! —A beijando.—

Diana: Só espero que dê certo.

—Todos já estavam sentados almoçando. Victoriano não estava nada contente com a presença de Alejandro e bem irritado com a saída de Déborah.—

Déborah: Pra quando é o casamento Dianinha? —Sorrindo irónica.—

Diana: Logo.

Casandra: Espero que sejam muito felizes.

Constanza: E quem não seria com um galã destes? —Sorrindo com aquele seu jeito.—

Victoriano: Só espero que faça minha filha muito feliz. —Olhando sério para Alejandro.—

Alejandro: Pode ter certeza que sim dom Victoriano.

—Já era noite. Aproveitando que todos estavam ocupados com seus afazeres, Déborah se dirige até o quarto de Inês.—

Déborah: É querida Inês, agora é só uma questão de tempo para eu me livrar de você. —Despejando um líquido que estava em um frasco, dentro da jarra d'água que ficava em cima do criado mudo.—


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