7. central park

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Depois do término com a Alessa, ela não deu mais as caras.
Voltou para Houston, e Carol e eu tivemos nossa rotina intacta de novo.
Na sexta feira, Nick disse que não teria ensaio a tarde, então eu decidi sair mais cedo para encontrar as duas e leva-las para jantar em algum lugar.

— oi, como foi hoje?- pergunto ao sair do prédio.

Ambas estavam paradas na rua esperando por mim, Carol saiu correndo e agarrou minhas pernas enquanto Nick sorriu e acenou de longe.

— ela é sempre um amor, você sabe que ela não da trabalho. Nem parece sua filha.- ela responde.

— fale por você

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— fale por você.. Comigo essa pestinha aqui apronta todas.- bagunço o cabelo dela.

— eu pensei em comer em qualquer lugar mesmo. Estou morrendo de fome.

— Nick, você esta sempre morrendo de fome. Come mais que eu! Não sei como não engorda.

— é um dom meu bem.

— reclamar também?- provoquei.

— não, esse é você.- ela sorri sem mostrar os dentes.

Carol segurou minha mão e gritou.

— queo papa!

— okay, faminta..nós vamos papa.

— eu estou de carro hoje..Griffin me emprestou.- ela me mostra as chaves.

— beleza então, só não bate o carro e nos mate.- pisquei pra ela.

Ela riu, e nós três seguimos ate o carro estacionado.

— algum motivo para o seu irmão estar assim tão bonzinho?- pergunto enquanto ajeito Carol no cinto do banco de trás.

— houveram uns boatos no Bronks, estão dizendo que um sequestrador de crianças fugiu da cadeia. Eu sei que parece exagero, mas não quis arriscar. Pedi o carro a ele, pelo menos para evitar andar tanto de ônibus com ela.- explicou.

— não é exagero, fez bem

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— não é exagero, fez bem ..eu ficaria preocupado sabendo que estão andando de ônibus com um maníaco desses a solta.

— awnn, as vezes nem parece que você é você.. Fica tão fofo quando quer proteger a Carol..eu daria tudo pra ver como você reagiu com a bruxa lá.- ela balança a cabeça.

Um pai para CarolinaOnde histórias criam vida. Descubra agora