5.8 Shawn

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[Não revisado]

- Você ta bem? - já faz um bom tempo que pergunto para ele durante o trajeto para a mansão.

- EU TO CARALHO. - Ele gritou, olhando para mim. - PARA DE FICAR PERGUNTANDO, PORRA.

- Escroto! - sussurrei olhando para a janela e vendo os vultos do lado de fora.

Tudo bem, o fato de eu está preocupado com ele, por causa da situação do restaurante. Ele queria me falar alguma coisa... Se não fosse aquela mulher.

Quando o Justin parou em um semáforo, meus olhos se abriram e era isso que eu precisava, então deixei  o carro. Assustando o Justin, que logo saiu também.

- Onde você pensa que vai? - Ele gritou enquanto eu me afastava.

- Me divertir. - respondi sem me virar.

Tinha uma casa nortuna de esquina, então resolvi entrar, paguei meu ingresso na portaria, entreguei meu RG que logo foi liberado.

Assim que entro pela porta, flash de luzes, coisas neon era muito chamativa. Fora a música alta.

Passando pelas pessoas, fui até a mesa do bar e prontamente o bar man já estava a minha disposição.

- Uma bebida mais forte que tiver. - falei com orgulho.

De eu está fazendo isso? Não sei. Já que logo saberei meus resultados do exame, porque não viver a vida? Se logo posso morrer.

Assim que ele me entregou a bebida, segurei o copo e coloquei o líquido para garganta. Uma queimação descia e por conta dá bebida, ela aqueceu a parte do meu peito.

Bati o copo na mesa e pedi mais outra, mais outra, mais outra e outra. Minha percepção já não era quando estava sóbrio.

- Acho que você me deve uma explicação. - Quando viro, fico surpreso, mas não com vergonha.

- Temos que parar de nós encontrar assim. - bati com um dedinho no seu peito.

- E olha seu estado... O que aconteceu com você? - Ele pergunta.

- Estou me divertindo... Vamos dançar? - Disse puxando sua mão.

Enquanto puxava a mão dele, ia balançando meu corpo para pista, até tropeçar e cair de testa no chão.

Meu corpo é levantado imediatamente e rolê passava sua mão onde tinha caído.

- Você ta bem? - ele gritou ao pé do meu ouvido.

- Estou melhor agora... Gatinho. - passei meu dedo indicador na sua boca.

Ele riu.

- Você é tão gato, que queria ser uma caixinha de areia só pra você tá encima de mim. - falei em seu ouvido.

Comecei a rir, mas minha voz ficou muito estérica. Então fechou meus olhos e começo a dançar. Sinto sua mão envolvendo em meu corpo, colando atrás de mim, acompanhando meus movimentos.

***

Empurrava Cameron para dentro da casa dá republica, beijando-o, enquanto ele morava em uma república e na casa nortuna ele falou que o amigo dele não estaria na casa.

Tiro sua jaqueta que ele estava utilizando, deixando no chão onde estava. Logo ele avançado me empurrando para outra parede, levantando minha camiseta e em seguida foi ele. Ele beija meu pescoço e sinto um arrepio.

Logo então, jogo ele no sofá, que cai no braço e depois nele. Subo encima dele. Sentando em seu colo, coloco minha mão em seu pescoço e selo nossos lábios, sua língua invade minha boca com minha permissão, entrelaçava nossas línguas que dançava uma com a outra.

Sinto algo duro embaixo de mim, então eu saio de cima dele e ele se arruma no sofá. Então já agilizo o processo, tirando meu tênis. Seu olhar transmitia malícia. Então ajoelho em suas pernas, antes de desabotoar o cós dá calça jeans que usava, começo a beijar seu pescoço e fui descendo.

Cada toque fazia, ele gemia, alguns sai pela boca.

Passando pelo seu peito, indo para seus mamilos que estavam duro por excitação, chupava como se ia saísse leite... Mas...

O leite sai de outro lugar.

Então descia na trilha dá felicidade, passando pelo seu abdômen que estava amostra, até chegar o tecido dá calça. Com minhas mãos desabotoou o botão e desço o zíper. Ele se levanta para ajudar a tirar a peça e então ele estava de cueca, seu volume querendo sair.

Então passo a mão por cima e subo para sua barriga e coloco um dedo na boca de Cameron que chupou com vontade.

Tiro minha calça e estávamos igual, subo em seu colo, sentia seu membro duro no meio dá minha bunda, em movimento mexo-o rebolando.

O que nós separava era o tecido fino entre a gente.

- Puta que pariu, Shawn - Ele gemia em meus ouvidos e mordiscou o lóbulo da minha orelha.

Beijo seu pescoço e depois seus lábios, então ele me envolve em seus braços e fazendo movimentos como se tivesse dentro de mim. Era calvo alucinante.

- Hoje a noite vai ser nossa e ninguém vai interromper. - Ele falar com sua voz de malícia... - Shawn?...

- Shawn?...

***

Em uma cama, apenas de camiseta, que não é minha. Pisco meus olhos várias vezes, uma dor de cabeça enorme vem e fora uma dor na testa...

Quando coloco minha mão na testa a dor fica mais forte.

- Finalmente acordou... - Ele aprece de samba canção na porta, com um prato que tinha dois sanduíches e em outra mão um suco - Está melhor?

- Mais ou menos. - ele se aproxima, deixando as coisas do lado de sua cama. - O que aconteceu?

Sua cara era um pouco de decepção.

- Você desmaiou na hora H. - ele me entrega um comprimido. - Toma, vai ficar melhor.

Meu celular que estava do lado da cama, começou a tocar. No meu visor era o nome do Justin.

Apenas pego meu celular e recuso.

Olaaaa, hmmm, quase foi né?
Kkkkkkk isso não estava nos planos, então o que acharam, espero que tenham gostado.

Beijoss, até o próximo capítulo.

Never Be Alone || SHAUSTINOnde histórias criam vida. Descubra agora