vigésima xícara: Um desperdício, um caos total

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Mais um coração partido
Foi parar naquela esquina
O canto dos esquecidos
Abandonados e desacreditados
réus condenados

Mais um amor despedaçado
Ou melhor dizendo, desperdiçado
O banco dos desprezados
Vai ficando lotado

Metades perdidas
Desfeitas como um nó
Metades vazias , ou então, restos
De quem um dia já fora completo

Tiraram-lhe tudo
Só restou a dor
Pobres almas, machucadas
Que um dia acreditaram no amor

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