(Cristian)
Chego no quarto e abro a porta lentamente para ela não acordar,e lá está ela deitada na maca do hospital usando um roupão verde de plástico que costumam ter nos hospital,ela está dormindo agora.
Não consigo ve-la desse jeito sem chorar então chego perto dela seguro em sua mão e apenas choro.
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(Bruna)
Sinto alguém segurar minha mão então acordo e abro os olhos lentamente, vejo Cristian de cabeça baixa provavelmente chorando pois sinto lágrimas tocarem em minhas mãos.
Eu=Cristian? -digo baixo pois estou com muita dor.
Ele seca suas lágrimas rapidamente e me olha.
Cristian=você ta bem?
Eu=não sinto minhas pernas.
Ele apenas abaixa a cabeça.
Eu=Cristian?
Cristian=oi.....
Eu=você pode me abraçar?
Cristian=claro.
Ele se levanta e me abraça, eu queria ficar naquele abraço para sempre,mais ele para de me abraçar.
Eu=obrigado.
Cristian=você vai ficar bem,eu vou cuidar de você.
Eu=obrigado.
Ele me da um beijo na testa.
Cristian=bom,eu vou ter que ir agora se os enfermeiros descobrirem que eu tô aqui eles vão me xingar.
Eu=ta bom pode ir.
Cristian=até mais.
Diz saindo.
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(Cristian)
Saí do quarto rápido para que os enfermeiros não me vissem até que sinto meu celular vibrar saio do hospital e quando vejo era o celular da Bruna, olho no visor e vejo que estava escrito "Mãe" atendo.
Ligação on......
Eu- alô?
Ela- quem é?
Eu- um amigo da sua filha.
Ela- estou aqui na praça onde ela está?
Eu- eu tô indo para aí.
Ela- tudo bem.
Chamada of.......
Corro até minha casa tomo um banho rápido, pego meu carro e tomo rumo a praça.
Chegando lá a procuro no meio de muita gente.
Mando uma mensagem para ela"onde você está, em que lugar da praça".
Depois vejo que ela respondeu rapidamente "estou na frente da fonte de neon"
Vou até a ponte néon e vejo uma mechendo no celular, é ela.
Chego perto e foi como se eu estivesse olhando para a Bruna, ela parecia muito com ela.
Eu=oi.
Ela=oi.
Eu=eu sou o amigo da Bruna.
Ela=prazer,mais cadê ela?
Eu=bom,ela tá no hospital.
Ela=oque?! Oque aconteceu com a minha filha?!
Eu=ela levou uma facada profunda na barriga.
Ela= vamos para o hospital aonde ela está agora!
Eu=nesta hora ela deve estar dormindo e o médico não recomenda isso.
Ela= Meu Deus então oque vamos fazer?
Eu=você pode vir com migo para casa.
Ela=vamos então.
Eu=vamos meu carro está alí.
Ela=o meu está alí -diz apontando para uma caminhonete branca de luxo.
Eu=tudo bem.
Digo dando partida no meu carro, eu não estou bem com oque aconteceu com a Bruna, poderia acontecer aquilo com migo que eu até me sentiria melhor.
Chego em minha casa e ponho o meu carro na garagem e a mãe da Bru também.
Entramos em casa e fomos para a sala conversar.
