(Bruna)
Estou no hospital ainda acordada,me sinto melhor agora não posso esperar mais pela alta.
Estou aqui me mordendo de raiva,mais oque eu fiz para essa menina me odiar tanto?
Sou enter rompida dos meus devaneios pela a porta se abrindo, vejo o Cris e uma mulher parecida com migo (puts eu esqueci que era para eu me encontrar com a minha mãe)mais provavelmente é ela...
Ela se aproxima de mim e me abraça.
Ela=minha filha, não sabe como fiquei preocupada.
Eu=desculpa por eu não ter aparecido ontem.
Ela=não tem problema o meu genro já me explicou tudo.
Eu=genro?
Olho para a cara do Cris que estava rindo.
Eu=mãe o Cris não é meu namorado.
Ele=ainda.
Eu=oi?
Ele da outra risada.
Ela=bom,o médico disse alguma coisa sobre você receber alta?
Eu=ainda não mais espero sair daqui logo.
Ele=você vai,eu sei.
Eu=espero.
Ele=trouxe mas uma roupa para você,mais essa é para você sair daqui.
Diz me entregando um vestido verde bonito que ele provavelmente teria comprado.
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Eu=ele é lindo,obrigado.
Ele=de nada pequena,bom vou ter que ir.. -dis esfregando minha cabeça,fazendo meus cabelos se bagunçarem e saindo.
Eu=mais já?.
Ela=ele precisa ir para o trabalho filha.
Eu=tudo bem,tchau.
Digo meio cabisbaixa.
Depois de algum tempo conversando com a minha mãe o médico entra no quarto.
Médico=bom senhorita Bruna você esta se sentindo bem?
Eu=estou ne sentindo bem,a não ser pelas minhas pernas.
Médico=bom,mais isso é temporariamente se a senhora se cuidar.
Eu=tudo bem.
Médico=bom a senhorita já pode receber alta,eu chequei os seus exames e está tudo correto.
Mãe=graças a Deus.
Eu=obrigado doutor.
Digo ele apenas assente e sai.
Algumas enfermeiras entram e começa a tirar às agulhas de mim.
Me sento na cama com a ajuda da minha mãe e noto que não consigo siquer fazer nenhum movimento com minhas pernas.
Sou colocada em uma cadeira de rodas pego o vestido e vou tomar banho, e quando termino visto o mesmo.
Saio do banheiro e vejo a minha mãe me esperando.
Ela=você está linda nesse vestido,espera vou fazer o seu cabelo.
Eu=tudo bem.
(..)
Quando ela termina vejo que ela fez ele ficar assim.
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Ela=vamos?
Eu=vamos.
Saímos do hospital e entramos no carro dela.
Ela da a partida,provavelmente estamos indo para a casa dela porque a casa do Cris não é por aqui.
Ela para em um restaurante ela vai para traz do carro e pega a minha cadeira,ela pega e vai me empurrando até o restaurante que parecia muito escuro.
Quando chegamos tinha algumas velas e pétalas espalhadas pelo chão, não estava acreditando.
Comesso a desabar quando vejo o Cris vestido com um terno e desabo mais ainda quando vejo que as velas estavam formando a frase "não me bate ta?" ele chega perto de mim e se abaixa pegando uma caixinha preta e a abrindo.
