Capítulo 17

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-Não me provoque -ele me apertou ainda mais - você está bêbada, pirralha

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-Não me provoque -ele me apertou ainda mais - você está bêbada, pirralha.

- Só um pouquinho. Desde de quando você é o cara legal?- perguntei, ele franziu o cenho- vamos nos divertir Damon. Bourbon, musica, poucas roupas, parece bom pra você?

-Hoje é seu dia de sorte, pirralha -ele sorriu - vamos nos divertir.

-Esse é o Damon que eu conheço - comemorei- e pelo amor de deus, pare de me chamar de pirralha.

-E perder a chance de te irritar ?- ele piscou, achei extremamente sedutor- não mesmo.

-Seria estranho beijar alguém que me chama de pirralha- disse, rindo.

-Você acha mesmo que....ei - ele parou o garoto que passava por nós, pegando a garrafa de suas mãos- isso é meu.

-Eu sempre quis ver o seu lado malvado- disse, desfazendo os botões de sua camisa- sei que as coisas podem ficar...interessantes.

-Podem ficar mais que interessantes- ele sussurrou, voltando a me prensar contra a parede, só que agora seu corpo todo estava colado ao meu.

Ele se inclinou um pouco pra frente, fingindo que ia me beijar, mas ergueu a garrafa, e bebeu. Encarei ele, impaciente. Damon estava brincando comigo? eu estava quase no limite de por fogo em suas roupas. É, isso não seria má ideia.

-Vamos nos divertir - ele disse, soltando a garrafa e atacando meus lábios.

Eu não tinha palavras, nunca ninguém havia me beijado de forma tão selvagem e excitante.Ele me segurou firme, me impulsionando para cima, passei minhas pernas em torno dele.

Eu estava queimando, um completa confusão. Gemi baixinho, sentindo suas mãos apertarem minhas coxas. Ao contrario de mim, ele não precisava recuperar o folego, sua boca não desgrudava da minha pele. Meu pescoço estaria cheio de marcas amanhã, mas quem se importa?

-Você está com muitas roupas - ele sussurrou no meu ouvido- vou ter que dar um jeito nisso.

Ele simplesmente rasgou minha blusa, deixando  meu sutiã preto de renda a mostra.

-Você vive me surpreendendo -ele sorriu, voltando a me beijar.

Joguei sua camisa no chão, tateando toda aquela área, que aprecia ter  sido esculpida por deuses.

No momento que senti a cama nas minhas costas, agradeci a deus pela velocidade vampírica.

Tinha uma leve consciência do que estava pra fazer, mas estava excitada demais pra dar voz a razão. Eu só conseguia beija-lo, e me esfregar contra ele, tentando aliviar um pouco toda aquele desejo sentia.

-Hey, qual o seu problema com rasgar minhas roupas? - murmurei ofegante, quando na tentativa de tirar minha saia, ele a rasgou.

-Não tenho culpa se você usa roupa demais - ele sorriu sacana.

My Dear Original ♠  Elijah MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora