Rick Ernead

70 5 0
                                    

                POV. Rick Ernead

    Sempre fui dono dos meus próprios negócios, meu pai é um grande impresário e eu dono de uma boate e com grandes cargas internacionais. Pego quase todas as secretárias dele, porém ele não faz ideia, porém  a minha favorita é a Luna.

   Vou até o escritório do meu pai, me sento na cadeira e pego meu celular para mandar uma mensagem para a Luna.

mensagem: eai gostosa, não vem trabalhar?

    Antes que ela respondesse guardei meu celular, dei um sorriso fraco balançando a cabeça negativamente indo até a recepção.

Pov Luna:

    Tomei um banho, me vesti e arrumei da maneira de sempre, peguei meu celular e vi a mensagem.

mensagem: ja estou indo docinho, sentiu saudades?

    Ri baixo e chamei o táxi, entrei no mesmo e fui até o escritório, Rick ainda não sabia da história do abuso, eu não contei pra ninguém, sentia vergonha, balancei a cabeça para tirar esses pensamentos e entrei no escritório, indo diretamente para a minha mesa, mas não sem notar Rick dando encima de uma das secretárias, revirei os olhos e sentei na cadeira, me ajeitei e comecei meu trabalho, notei uma pessoa parar em minha frente e ergui a cabeça, o vendo parado em minha frente com um sorriso safado no rosto, antes que pudesse dizer algo, ouvi seu pai o chamar, vendo Rick bufar e ir até a sala do pai.
    Voltei ao meu trabalho quando um celular vibrou sobre a mesa, olhei o mesmo reconhecendo, uma mensagem escrito "preciso ter um papo contigo" na tela, respondi a mensagem com o endereço e hora, rapidamente apaguei as mesmas e bloqueei novamente a tela, no momento exato em que ouvi a maçaneta da porta girar e vi Rick saindo da sala do pai e vindo novamente até minha mesa.

- bom dia, docinho. - o olhei e me escorei na cadeira, levando a caneta até o canto dos lábios.

                   Pov. Rick Ernead

– Se eu fosse você não me provocaria. – mordi os lábios

Olha para ela por alguns minutos e fui em direção a porta para trancar a mesma.

Voltei fazendo com que a Luna sentasse na mesa, abri as pernas dela ficando entre as mesmas, despi ela por completo e comecei a massagear um dos seios dela enquanto chupava o outro, logo em seguida sem hesitar tirei a minha roupa e penetrei com força a fazendo gemer alto. Abafei seus gemidos com beijo diminuindo um pouco da velocidade. Quando ja estavamos exaustos sai de cima dela e me vesti como se nada tivesse acontecido.

                      Pov. Luna Dust

Me vesti ainda com a respiração acelerada, ajeitei meu cabelo e olhei ele, que estava distraido com algo em seu celular.

- negócios, docinho? - sai de cima da mesa e andei até a porta.

- não, só achei um pouco estranho uma coisa, mas depois eu te falo. ele abriu a porta e saiu, sentei na mesa e continuei trabalhando.
Após terminar meu expediente, sai dali e fui pra casa, tomei um banho e vesti uma roupa toda preta, peguei a chave de uma das minhas motos e fui até a mesma, coloquei o capacete e pilotei até o lugar marcado, e lá estava o tal cara, desci da moto e fui até ele.

- Lu.. - ele me interrompeu apontando uma arma em minha direção.

- você foi tão ingenua garota, acha mesmo que eu não sabia que seria você que viria gatinha? - ele me olhou um pouco pensativo e logo notei um pequeno sorriso em seus lábios. - mas sabe, você até que vai ser bem útil pra mim, vai ser minha garantia, causo seu namorado não cumpra o serviço que combinou.

- não somos namorados.. - minha voz saiu um pouco baixa, vi ele gargalhar e me puxar até o carro, havia mais dois homens dentro do mesmo, um deles me segurou para certificar de que eu não iria tentar fugir, logo o carro começou a ir em uma velocidade rápida.
Paramos em frente a um galpão, um dos homens desceu e me puxou, indo até dentro do mesmo, me fez sentar em uma cadeira e amarrou minhas mãos para trás e amarrou os pés também.

- olha gatinha, você é muito gostosa, mas eu preciso deixar que meus rapazes se divirtam um pouco sabe? para ter mais graça, e depois eu irei ligar para o seu queridinho, e você fara tudo que eu mandar.

- você que pensa, otário! - assim que terminei de falar, pude ver ele fazer sinal e os homens começaram a me bater, no rosto, barriga, pernas, eu tentava não gritar, mas a dor era insuportável.
Fazia alguns minutos que eles haviam parado de me bater, ouvi uma sirene ao longe, pude notar o cara um pouco preocupado e vi ele pegar um esqueiro do bolso e um galão de alcool.

- bem, preciso fazer isso, causo você tente me ferrar belezinha. - ele sorriu e virou alcool ate um objeto. - isso está cheio de gás, quando o fogo chegar aqui, BOOM, vai tudo para os áres, inclusive você. - ele gargalhou, acendeu o inicio do rastro e saiu de dentro do galpão, logo ouvi o som do carro se distanciando.

- DROGA. - olhei o rastro de fogo e comecei a mexer meus braços, conseguindo afrouxar as cordas, soltei minhas pernas e olhei em volta procurando pela porta, assim que encontrei, corri com difuculdades até a mesma, mas estava trancada, olhei a janela que estava sobre uma mesinha, subi na mesma e pulei a janela com cuidado para não me cortar nos vidros quebrados e cai no chão do outro lado, sentindo meu corpo doer mais com o impacto, peguei meu celular e disquei o número do Rick, engatinhei saindo de perto da janela e quando cheguei em frente ao galpão, o mesmo explodiu, me jogando longe.

I Hate You, I Love YouOnde histórias criam vida. Descubra agora